6 reviews liked by charlotte_pasta


I had a blast with this game. it needs a lot more refinement regarding understanding past events that lead up to the events in the story. THE MUSIC SLAPS and the gameplay system is SOOOOO ADDICTING. This was the only game I've ever enjoyed grinding all because of the gameplay system. I think it could have used a better tutorial that isn't so long. I didn't learn anything from it, but luckily I figured it on my own not long afterward >:)

I enjoyed the trio, their banters in the story and battle, and getting to know them :') they're just a little found family and i love them so much T-T

This is undoubtedly Tri-Ace's ultimate game. Spanning several generations of the studio's dreams and ambitions, it combines all the kurosawa cinematography, indirect storytelling and light-hearted doomsday tone that the studio loves so much.

This is undoubtedly, the most a game could ever score for me from non-gameplay aspects. If I was to rate the game off of that it'd be 11/10. But as a game?

It's good... when it works. Target switching is an exercise in pain, and the game slowly chokes out the player's freedom in how to approach battles the further it goes. Past a certain point, every fight starts to feel scripted and you get severely punished for trying to improvise. If I were to give tri-ace too much credit, I'd say that's some kind of gameplay allegory on the "oppressive nature of destiny" theme of the game. However, it's more likely that being extremely strict is just their idea of how a game is made challenging.

I dont know. I straight up do not know what to say about this game. The treasure system is criminally bad and the game literally plays itself. The characters are hard to care about and the story has so many moving parts you cant keep up with any of them. None of the party matters except for the last fucking character you get. Vaan’s character arc is nonexistent. The parallels with ix and x are absolutely insane in number but without half the emotional payoff.
But I genuinely cannot say i disliked it despite having nothing good to say. This is definitely the game most deserving of “The twelfth game in the series”. Its forgettable and uninspiring, despite being so inspired. I cannot recommend or not recommend this game to anyone you seriously have to play it yourself. Its also the most expensive FF by a long shot on pc for some reason

Desde que vídeogame é vídeogame, jogo de mundo aberto é um saco. Depois de dropar o jogo quatro vezes, eu finalmente terminei O Anel Prístino (como foi localizado em nossa terra Tupiniquim) e ainda não sinto que absorvi tudo que a obra tem a me oferecer como consumidor.

Elden Ring é foda em tantos aspectos e é um ótimo Soulslike, mas ainda assim, eu simplesmente me sentia oprimido pela quantidade de coisa que o jogo possui. Isso não é ruim (pelo contrário), porém, são tantas e tantas coisas pra pegar (itens, talismãs, equipamentos, feitiços) e tantos locais pra explorar que eu ficava perdido, somado com a falta de linearidade, eu me sentia incomodado por boa parte do tempo - também tenho reclamação quanto as quests, que em todo jogo da fromsoftware do gênero soulslike possuem a característica de serem bem difíceis de fazer, localizar e completar sem nenhum guia (eu sou experiente na franquia, imagina isso pra um jogador que nunca jogou um desses?) e também a repetição de alguns padrões no jogo, que vou falar sobre mais a frente.

Dito isso, o jogo é incrível! Cenários lindíssimos (me lembro de descer em Siofra a primeira vez, de enfrentar o Naturalborn of the Void naquele cenário todo cósmico cujo me trouxe memórias de Bloodborne e as Dunas das Lamentações onde enfrentamos o Radahn), lore bem foda (era de se esperar vindo de um bom escritor como o George R.R. Martin!) e combate aqui é o mais sólido da franquia junto com Sekiro e Bloodborne - tudo é rápido, você consegue utilizar o especial da arma, rolar, beber o Estus (aqui no caso é Crimson Tears) rápido (tão rápido quanto DS III) e pular com um botão próprio (cortesia do nosso amado Sekiro).

Não só isso, mas o jogo possui abundância de classes, armas, upgrades, armaduras (o fashion souls desse é o mais brabo de todos), feitiços, encantos, NPC's e, pessoalmente pra mim um dos mais divertidos - a customização do seu personagem!

A character creation em Elden Ring é insana e com certeza é a mais competente da FS até o momento, o que adiciona um valor de replay ainda maior.

Gosto também como o jogo possui chuva, sol, biomas de pântano (perto ali de Liurnia), neve (lá em cima), horários como manhã, tarde e noite e de como a ambientação é suave, visto que se fosse a todos os momentos algo frenético (especialmente quando você está a galopar com o cavalo ou descansando numa Grace) seria uma merda.

Quanto a dificuldade, achei acessível e relativamente fácil, visto que você tem muito mais recursos graças ao mapa gigante e pode sair de uma área que você se sente um pouco underlevel e voltar mais tarde.

Entretanto, vejo uma falha enorme na reutilização de bosses e em geral inimigos que o jogo usa e acaba enchendo o saco depois de algumas vezes. Quanto ao último, não me incomoda tanto - Breath of the Wild tem uma variedade COLOSSALMENTE menor dos quais a única mudança é um recolor - pois o título tem bastante abundância nesse aspecto e grande variedade, porém, reutilizar bosses é muito, muito chulo, e é algo que se repete nas dungeons frequentemente.

Isso nos leva a um dos problemas do jogo: As dungeons.
Por si só, já são um pé no saco da porra e trazem o jogo um pouco pra baixo. São todas muito parecidas (parece um roguelike, parece que foi gerado proceduralmente ou algo assim KKKK), mal iluminadas, inimigos similares que se repetem e, como se já não bastasse, muitas delas (não lembro se todas) requerem que você, o player, encontre uma alavanca para prosseguir à área do boss e isso é um cu! - não pela dificuldade, mas sim por ser TEDIOSO. Por fim quando você está prestes a encontrar o chefão e curtir a experiência, é um boss que você já enfrentou... que broxante.

Devo dizer também que acho a OST de Elden Ring a mais fraca dos soulslikes da FS junto com Sekiro, e não, elas não são OST's ruins, pelo contrário, são ótimas e caem como uma luva nos temas e cenas do jogo, porém, acho um pouco inferior.

Diante disso, Elden Ring é até o momento, o melhor mundo aberto Breath-of-the-Wild-like que joguei, só que definitivamente não vou voltar pro jogo. Tem seus problemas sim, tem seu midgame bem mais ou menos, tem suas dungeons chatas com seus bosses repetitivos, tem as quests padrão fromsoftware de FODASE tu vai que usar um guia pra fazer tudo 100% MAS... A experiência como um todo ainda assim é majestosa e muito bem feita.


Scorn

2022

O jogo é incrível, em todas as questões possíveis envolvendo seus gráficos. Sem dúvidas a melhor arquitetura que eu já vi em um jogo, todo corredor, toda mínima construção, parece que foi polida por meses e mais meses.

É único, em sua essência. Porém, o jogo não é um mar de rosas. Sua duração, de aproximadamente 3 horas, não é um problema em si, mas o jogo consegue ser BEM arrastado. O personagem é uma lesma, o combate é IRRITANTE, é ruim, lento, você quase toma alguns softlocks no fim do jogo, além de ficar travado em corredores tentando fugir de inimigos.

Isso, aliado ao péssimo level design, acabam por deixar o jogo com um gosto amargo, não sendo o estilo de jogo que me fará traze-lo a tona em uma discussão falando algo como ''Ei, você deveria definitivamente tentar jogar Scorn!'', mas se você, por algum motivo já tem vontade de jogar este jogo, sabendo que é quase que exclusivamente para apreciar todo o trabalho colocado por anos e mais anos por algumas poucas pessoas, eu definitivamente recomendo.