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5★

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Dark Souls III
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The Witcher 3: Wild Hunt
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Dark Souls: Remastered
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Far Cry 4
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Esse foi o meu primeiro jogo Souls e o meu favorito, eu definiria com uma mistura de raiva e conquista, a dificuldade constante que o jogo proporciona não é apenas provinda dos sistemas que o jogo apresenta, mas sim, da influência absurda que a má hitbox presente nesse jogo frusta o jogador.

A jornada do herói em Dark Souls Remastered funciona de uma maneira única. Aqui, você não é o escolhido predestinado a alcançar seu destino; você é apenas mais um entre milhares que aspiram chegar lá. Essa abordagem serve como um balde de água fria, demonstrando que você não é especial. Da mesma forma que você, vazio, está buscando alcançar algo, outros vazios também estão em busca do mesmo objetivo.

Pra ser honesto, Dark Souls Remastered tem dois momentos diferentes, vamos chamar o primeiro de "jogo perfeito" e o segundo de "jogo mediano".

No jogo perfeito, temos desde o início até o momento que desbloqueamos a viagem rápida. Discorrendo sobre esse período, os chefes são sensacionais, o level design apresentado é incrível. Todas as vezes que você joga e percebe que as coisas se conectam perfeitamente, sua mente explode. Essa primeira parte do jogo é simplesmente incrível, e as inovações apresentadas deixam o jogador totalmente empolgado.

Agora, falando da parte mediana, com as viagens rápidas desbloqueadas, o jogo perde toda a dinâmica de level design, e três das quatro áreas finais são extremamente horríveis de se jogar. No entanto, não temos apenas pontos negativos; o jogo se mantém muito interessante. Mas, com os pontos citados acima, ele perde um pouco daquela magia de "aqui tudo foi extremamente calculado e pensado".

Após atravessar essas quatro áreas, você está pronto para enfrentar o chefe final, que neste caso é Gwyn, Lord of Cinder. A luta é uma das mais fáceis do jogo, mas quando você descobre toda a história por trás dessa facilidade, você se apaixona ainda mais por esse jogo. Antes de falar mais sobre um dos vídeos que me aproximou mais de Dark Souls foi o vídeo do GEMAPLYS "o dark souls das reviews de jogos". Lá, senti como essa franquia é rica em conteúdo.

Voltando a falar sobre Gwyn, resumindo, no momento que chegamos e enfrentamos, estamos apenas lutando com uma casca do que um dia foi Gwyn. Toda a sua força foi perdida com o tempo, por inúmeras escolhas que ele fez e que agora, como jogador, você terá que fazer: dar continuidade ao ciclo que Gwyn criou ou iniciar a era da escuridão?

O gráfico de Dark Souls Remastered não é dos mais bonitos, mas com o auxílio do level design, eles conseguiram transformar algo mediano em algo muito bom. A transmissão brilhante de um ambiente morto e abandonado é evidente a todo momento. Um dos momentos mais marcantes que retrata esse visual é no momento final antes de enfrentar Gwyn, onde somos apresentados à "Fornalha", basicamente o local de onde foi acendida a primeira chama. Esse sentimento de morte e abandono que estou citando fica claramente visível.

Outro elemento em que Dark Souls Remastered é simplesmente perfeito é a trilha sonora. O que dizer das músicas nas lutas contra os chefes? A música que mais me marcou foi a luta contra Gwyn, o famoso "plin plin plon". Eu vejo essa música querendo transmitir um sentimento de melancolia, dando a impressão de que algo está faltando, o que basicamente reflete o conceito de estar lutando contra uma casca e não contra o verdadeiro Gwyn.

Agora, um ponto que merece discussão e cujos nomes devem ser mencionados são os chefes deste jogo. Ele apresenta lutas espetaculares com alguns chefes, enquanto outros parecem piadas ou são mal executados. Entre os chefes espetaculares estão as Gárgulas, Smough & Ornstein, Gwyn, Artorias e Quelaag. Por outro lado, entre os chefes que são considerados piadas ou mal executados estão Manus, Berço do Caos, Demônio de Fogo, Demônio Cabra, Demônio Centopéia e Pinwheel. Claro, existem muitos outros chefes no jogo, mas acredito que eles não têm tantos pontos positivos nem tantos pontos negativos como os mencionados anteriormente.

Com toda certeza, o sistema de combate é um dos pontos mais bem destacados desse jogo, apresentando um combate incrível e fluido. Claro, é mais lento em comparação com o título mais famoso da franquia, "Dark Souls III", mas isso não significa que seja ruim por ser mais lento.

Durante a jogatina e após conquistar a tão cobiçada platina, percebo que esta jornada foi longa e incrivelmente desafiadora. No entanto, o jogo apresenta uma questão crucial relacionada às hitboxes, a qual demonstra falhas absurdas. Sendo um "remaster", eles poderiam ter dado atenção a esse problema, que afetou os três jogos da franquia. Essas inconsistências se tornaram mais evidentes ao longo das múltiplas jogadas no New Game+, tornando a situação ainda mais complicada. Infelizmente, esse ponto impacta desde o início até o fim do jogo. Apesar desses contratempos, a sensação de finalmente conquistar a platina e superar todos os obstáculos trouxe consigo uma imensa satisfação.

COMENTÁRIOS FORA DA RESENHA (ao longo do tempo se eu tiver algum comentário para fazer incluirei aqui):

1.0: Tinha outros dois saves que totalizavam cerca de 40 horas de jogo, mas por alguma razão, acabei perdendo-os.

2.0: Guia da platina que usei para fazer: https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=953780334

3.0: Localização dos braseiros: https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=502741553

4.0: Esse aqui é uma visão geral:
https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?i

The Witcher 3 é, sem dúvida, o meu jogo favorito de todos os tempos. Desde os primeiros minutos de gameplay, fui envolvido por sua atmosfera incrível. Quando Geralt observa a montanha e expressa seu espanto, eu me vi exclamando em concordância: "Incrível!" Os gráficos são verdadeiramente impressionantes, cativando minha atenção desde o início.

Quero abordar um ponto importante que muitas pessoas parecem ignorar. The Witcher 3 é, essencialmente, um RPG de mundo aberto centrado na narrativa, onde os diálogos desempenham um papel crucial. Muitos perdem o interesse rapidamente, esperando uma experiência mais frenética. No entanto, é exatamente essa profundidade narrativa que torna o jogo tão excepcional. Os diálogos detalhados e envolventes exigem atenção, mas muitos desistem cedo demais, rotulando o jogo como entediante sem dar uma chance real.

Ao escolher um jogo, é natural que certos aspectos nos atraiam. Criticar The Witcher 3 por ser principalmente um RPG narrativo é injusto. Cada aspecto do jogo, desde os diálogos até as missões secundárias, contribui para a riqueza da experiência. Interpretar Geralt, um bruxo com uma história rica e complexa, e moldar suas ações com base em suas decisões pessoais é uma característica única e extraordinária que permeia toda a gameplay.

Outro ponto muito debatido na comunidade é o sistema de combate. Muitos dizem que é inferior, mas pessoalmente, eu não sinto isso. Gosto da mecânica “bate-desvia”, embora acredite que poderia ser um pouco mais fluida, como vemos, por exemplo, em “Dark Souls III”.

De longe, o ponto mais alto de The Witcher 3 é sua narrativa imensa e incrível. Sem querer dar spoilers, todos os sistemas e características do jogo só funcionam perfeitamente devido à narrativa. Encerrei o jogo pelo menos umas 3 vezes. Minha primeira jornada foi no modo “SANGUE E GLÓRIA”. Logo em seguida, decidi platinar o jogo, o que exigiu jogar novamente no modo mais difícil, o “MARCHA DA MORTE”. Por fim, faltava um troféu perdível que, incrivelmente, não obtive na segunda run. Então, joguei pela terceira vez. Não precisava completar o jogo, pois em algumas horas eu chegaria à missão necessária, mas optei por terminá-lo do mesmo jeito, desfrutando de muitas horas extremamente divertidas.

Agora, mencionando rapidamente as duas gigantescas DLCs que poderiam facilmente servir de base para um jogo próprio, evitando detalhar as novas narrativas. É incrível como a CD Projekt RED criou algo que nunca mais foi repetido: DLCs de qualidade, pensadas tanto na narrativa quanto na jogabilidade. Nos dias de hoje, é bizarro pensar que você pode pagar R$ 15,99 por um conteúdo tão completo. Isso gera reflexões sobre o que é considerado caro ou barato quando se investe em um jogo.

Obviamente, depende do bolso de cada um. O que pode ser caro para mim pode ser considerado barato para outro. No entanto, a CD Projekt RED, com The Witcher 3, desafia essa questão e a joga para os ares.

COMENTÁRIOS FORA DA RESENHA (ao longo do tempo se eu tiver algum comentário para fazer incluirei aqui):

1.0: Guia que utilizei para chegar na platina: https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=884206129

Far Cry 3 foi a minha maior frustração deste ano de 2021; infelizmente, o tempo
venceu o jogo que mais joguei em 2013. Para ser mais direto, a maioria das
mecânicas presentes no jogo não se favorecem quando jogado nos dias de
hoje. Isso se torna ainda mais evidente ao começar a jogar os títulos lançados
posteriormente na franquia.

A série Far Cry apresenta essencialmente as mesmas mecânicas em cada

lançamento, mas aprimoradas a cada iteração, normalmente diferenciando-
se apenas no gráfico e narrativa. Isso acaba contribuindo para um

envelhecimento acelerado nos jogos mais antigos.

Lembro-me de quando comecei a jogar o jogo em 2013; naquela época, só
sabia jogar Far Cry 3 e Assassin's Creed 3. Simplesmente me tornei um fã de
carteirinha da Ubisoft, que vida cruel.

Atualmente, ao jogar Far Cry 3, a sensação é de que a ilha onde se passa o
jogo é muito vazia. Essa impressão cria a atmosfera de uma ilha que ficou
congelada no tempo, e, aliada à narrativa do jogo, transforma esse aspecto
"negativo" em algo positivo. Isso ocorre quando você considera que, devido às
ações que acontecem na ilha, a normalidade foi perdida. Lugares que
normalmente teriam pessoas estão vazios, pois elas estão em suas casas se
escondendo ou foram capturadas pelos piratas, o que contribui para a
imersão na história do jogo.

A trilha sonora de Far Cry 3 é simplesmente excepcional. Lembro-me até hoje
de uma missão em que Jason precisava queimar uma plantação de
maconha, e do nada começa a tocar "Skrillex & Damian "Jr. Gong" Marley -
Make It Bun Dem [OFFICIAL VIDEO]". É loucura pensar que apenas com uma
música, a jogabilidade, que já era boa, melhora 100 vezes mais. Muitas vezes,
a trilha sonora impacta positivamente na experiência de jogo, mas optei por
mencionar essa em particular pelo impacto que senti na época.

Eu completei o jogo 100% de forma muito tranquila e sem nenhuma
dificuldade, infelizmente a Steam não fornece a platina, mas tenho o 100%
realizado dentro do game.

Comentários fora da resenha (ao longo do tempo se eu tiver algum
comentário para fazer incluirei aqui):

1.0: Obviamente, escolhi sair com meus amigos (só maluco pra escolher outra).

2.0: Os postos avançados ainda são incríveis.

3.0: Os colecionáveis são muitos e chatos de pegar.

4.0: As missões de entrega de suprimentos são simples, envolvendo entregar
um pacote do ponto A ao ponto B.

5.0: As arvores de habilidade dos jogos são excelentes, o uso da tatuagem
como um indicativo visual de progresso é interessantíssimo.

6.0: As torres de rádio têm pouquíssimas diferenças, mas ainda assim é
divertido realizar o parkour para acessá-las.