Bio
YO GALERA GAMER!
Sou apenas uma pessoa normal que adora passar grande parte do seu tempo com jogos e animes
YO GALERA GAMER!
Sou apenas uma pessoa normal que adora passar grande parte do seu tempo com jogos e animes
Badges
Gone Gold
Received 5+ likes on a review while featured on the front page
Loved
Gained 100+ total review likes
Trend Setter
Gained 50+ followers
Liked
Gained 10+ total review likes
2 Years of Service
Being part of the Backloggd community for 2 years
Full-Time
Journaled games once a day for a month straight
On Schedule
Journaled games once a day for a week straight
Popular
Gained 15+ followers
Best Friends
Become mutual friends with at least 3 others
N00b
Played 100+ games
Noticed
Gained 3+ followers
Favorite Games
198
Total Games Played
019
Played in 2024
039
Games Backloggd
Recently Played See More
Recently Reviewed See More
Joguei o modo história para descobrir qual era o propósito de existir as batalhas doidas desse jogo. E simplesmente descubro que a história é só um pretexto ridículo e mal contado. As cutscenes são toscas pra caralho e não demostram nenhum pingo de contexto plausível sobre o que está acontecendo. Chegam a ser cômicas de tão zoadas que são kkkkkkk.
Mas até que o combate tem seus valores de gameplay com muitos combos e ataques especiais diferenciados, o fator co-op também ajuda pro jogo não ficar maçante ou repetitivo, além da violência ser muito bem feita. Apesar de ter vezes que o jogo fica insuportável por colocar alguns desafios e bossfights muito arrastadas ou difíceis de enfrentar(a última bossfight foi a coisa mais difícil do jogo inteiro).
Simplório e nulo, mas é legalzinho de jogar.
Mas até que o combate tem seus valores de gameplay com muitos combos e ataques especiais diferenciados, o fator co-op também ajuda pro jogo não ficar maçante ou repetitivo, além da violência ser muito bem feita. Apesar de ter vezes que o jogo fica insuportável por colocar alguns desafios e bossfights muito arrastadas ou difíceis de enfrentar(a última bossfight foi a coisa mais difícil do jogo inteiro).
Simplório e nulo, mas é legalzinho de jogar.
5.5 | Por mais que ainda caia naquele velho formato de terror clichê, se sustenta bastante pela experiência mega imersiva na ambientação.
Aproveita bastante da câmera fixa nos cenários e existem qualidades realmente interessantes na gameplay que enfeita o formato da narrativa por não ter apenas jumpscares previsíveis a toda hora. Me intrigava por exemplo o conceito bacana dos totens durante a progressão da história, ou o sensor de movimento que é uma excelente mecânica para causar um medo a flor da pele no jogador em ocasiões muito tensas(principalmente nos dois últimos capítulos).
Mas a coisa mais intrigante do jogo inteiro são as sessões melancólicas com o Dr. Hill. As conversas profundas introduzidas a cada divisão de capítulos acrescentam uma imersão legal pro espectador e deixa-lo hypado pelo o que vier.
Tem sim algumas ideias maneiras. Só uma pena mesmo o roteiro ser uma estupidez total...
Nada nesse jogo consegue ser natural ou orgânico e com bonecos EXTREMAMENTE CRINGES. É tudo tão artificial os diálogos e as ações dos personagens que faz parecer um filme genérico americano. A atmosfera assustadora e inquietante não combina nem um pouco com essa vibe de adolescente pastelão tendo probleminhas de relacionamentos. No quesito textual o jogo é patético demais.
Além de não conseguir polir com cautela os pontos das decisões na direção. Da pra perceber que grande parte das escolhas tomadas pra conectar as etapas do plot são forçadas e fúteis, pois não aproveitam o objetivo da premissa sobre as consequências pelos seus comportamentos de forma orgânica.
Num geral, tinha potencial para gerar um jogo de terror divertido e emocionante pela incrível ambientação e ótimas mecânicas. Entretanto decidiu fixar nessa fórmula de terror caricata e plástica. Diverte, porém é fraquíssimo.
Aproveita bastante da câmera fixa nos cenários e existem qualidades realmente interessantes na gameplay que enfeita o formato da narrativa por não ter apenas jumpscares previsíveis a toda hora. Me intrigava por exemplo o conceito bacana dos totens durante a progressão da história, ou o sensor de movimento que é uma excelente mecânica para causar um medo a flor da pele no jogador em ocasiões muito tensas(principalmente nos dois últimos capítulos).
Mas a coisa mais intrigante do jogo inteiro são as sessões melancólicas com o Dr. Hill. As conversas profundas introduzidas a cada divisão de capítulos acrescentam uma imersão legal pro espectador e deixa-lo hypado pelo o que vier.
Tem sim algumas ideias maneiras. Só uma pena mesmo o roteiro ser uma estupidez total...
Nada nesse jogo consegue ser natural ou orgânico e com bonecos EXTREMAMENTE CRINGES. É tudo tão artificial os diálogos e as ações dos personagens que faz parecer um filme genérico americano. A atmosfera assustadora e inquietante não combina nem um pouco com essa vibe de adolescente pastelão tendo probleminhas de relacionamentos. No quesito textual o jogo é patético demais.
Além de não conseguir polir com cautela os pontos das decisões na direção. Da pra perceber que grande parte das escolhas tomadas pra conectar as etapas do plot são forçadas e fúteis, pois não aproveitam o objetivo da premissa sobre as consequências pelos seus comportamentos de forma orgânica.
Num geral, tinha potencial para gerar um jogo de terror divertido e emocionante pela incrível ambientação e ótimas mecânicas. Entretanto decidiu fixar nessa fórmula de terror caricata e plástica. Diverte, porém é fraquíssimo.