leonrd
2019
Melhor client de riichi mahjong pra quem é ocidental. Ensina bem o jogo, a UI é clara, a monetização não afeta o jogo (já que é literalmente só mahjong) e de vez em quando eles até introduzem outros modos de jogo junto com eventos.
Eu só preferiria que maneirassem nas bonecas anime peitudas, eu jogo mahjong pra saciar meu vício em aposta, não pra bater punheta.
Eu só preferiria que maneirassem nas bonecas anime peitudas, eu jogo mahjong pra saciar meu vício em aposta, não pra bater punheta.
esse jogo existe apenas pra capturar gente que sente falta de Final Fantasy Tactics e decepcionar profundamente essas pessoas. Mais um caso de arte excelente desperdiçada num gacha game. Fora o design dos personagens não tem nada que valha a pena no pacote. A história é medíocre, a gameplay é esquecível, a monetização é atroz.
Passe longe.
Passe longe.
2024
Um dos melhores do gênero de jogos onde você dropa com outros 3 fudidos num buraco e reza pra voltar vivo.
A temática de Starship Troopers é bastante divertida pra fazer roleplay com os amigos em call, os devs tão mais interessados em fazer uma experiência interessante que farmar a carteira do jogador e o jogo tem coisa o suficiente pra toda missão ser diversa e não ter um meta rigido que os jogadores se forçam a seguir.
A única crítica é que updates substanciais demoram a vir. Até hoje tem bugs de meses atrás, tipo um que não deixa meu amigo entrar na minha sala e um exploit que deixa o jogador ficar com granadas infinitas.
A temática de Starship Troopers é bastante divertida pra fazer roleplay com os amigos em call, os devs tão mais interessados em fazer uma experiência interessante que farmar a carteira do jogador e o jogo tem coisa o suficiente pra toda missão ser diversa e não ter um meta rigido que os jogadores se forçam a seguir.
A única crítica é que updates substanciais demoram a vir. Até hoje tem bugs de meses atrás, tipo um que não deixa meu amigo entrar na minha sala e um exploit que deixa o jogador ficar com granadas infinitas.
2023
o jogo casa conceitos de linguística com a gameplay e a narrativa de forma excelente. A história é simples mas cumpre a função de informar a jogabilidade de forma efetiva. Ouço muita gente dizer que a pior parte são as seções de stealth, e apesar de que eu concordo, pra mim não foi um incômodo enorme, só uma inconveniência, o que atesta pra a qualidade da experiência.
E um bom soulslike, apesar de um pouco desengonçado. Ele trás várias ideias interessantes pra variar a gameplay como forçar você a trocar de concha e dar parry soltando o botão na hora certa ao invés de apertar. Mas ele brilha mesmo na apresentação e na história e na ambientação. A vibe bob esponja, as piadocas e os personagens são muito charmosos. Eu esperava algo com bastante personalidade depois do ultimo jogo deles (Going Under), mas esse superou as expectativas.
2024
Empregar todo esse talento artístico e usar pra fazer um gacha game devia ser uma violação de direitos humanos.
Gráficos bonitos e uma história nova com personagens (no mínimo) carismáticos desperdiçados em mais um gacha game.
Excelente documentário sobre o crime organizado no Japão.
2023
Jusant propõe um passeio vertical por uma bela casca abandonada. Uma concha vazia cheia de memórias.
O jogo provoca a memória do espaço através de tudo o que foi deixado pra trás, e deixa pro jogador a tarefa de imaginar aqueles espaços enquanto ainda eram populados.
Ao longo da escalada o signo da água é algo que é explicitado como um vetor da vida, e aponta como as cheias e secas eram pivotais para moradores da montanha, e bem como todas as outras forças naturais que se mostram presentes eram eventos conformadores do espaço para eles e definiam seu modo de vida.
O convite a contemplar esse espaço fantástico e apreciar essa narrativa silenciosa sobre uma tribo pretérita não foi algo que me capturou de cara, o plot central não diz muito de início e eu só passei o olho pela maioria das cartas espalhadas pela montanha. Os diálogos mundanos entre os moradores são charmosos mas sinceramente eu não estava minimamente interessado nas conversas entre dona Aninha e seu Francisco sobre o pastar dos bodes. No entanto, em algum momento o enredo apesar de permanecer simples, começa a ganhar embalo, e isso aliado às vistas do alto no final de cada escalada me deixavam até ignorar que o ato de escalar em si não é lá um grande desafio, e sim mais um passatempo divertido entre os cenários.
Dito isso, esse tipo de mecânica a la Death Stranding, mais focada em aspectos granulares do movimento tem algo de muito cativante, me divertiu bastante a subida, mas no final senti que faltou algo. Talvez porquê na minha cabeça a ideia de subir uma montanha era algo mais desafiador do que oque Jusant trouxe.
É um jogo que eu nem me diverti tanto jogando mas que ficou marinando na minha cabeça depois que completei. É engraçado porque eu sinto que é redutivo à experiência eu dar uma nota pra esse jogo ao mesmo tempo que eu acho que esse jogo não é lá essas coisas.
O jogo provoca a memória do espaço através de tudo o que foi deixado pra trás, e deixa pro jogador a tarefa de imaginar aqueles espaços enquanto ainda eram populados.
Ao longo da escalada o signo da água é algo que é explicitado como um vetor da vida, e aponta como as cheias e secas eram pivotais para moradores da montanha, e bem como todas as outras forças naturais que se mostram presentes eram eventos conformadores do espaço para eles e definiam seu modo de vida.
O convite a contemplar esse espaço fantástico e apreciar essa narrativa silenciosa sobre uma tribo pretérita não foi algo que me capturou de cara, o plot central não diz muito de início e eu só passei o olho pela maioria das cartas espalhadas pela montanha. Os diálogos mundanos entre os moradores são charmosos mas sinceramente eu não estava minimamente interessado nas conversas entre dona Aninha e seu Francisco sobre o pastar dos bodes. No entanto, em algum momento o enredo apesar de permanecer simples, começa a ganhar embalo, e isso aliado às vistas do alto no final de cada escalada me deixavam até ignorar que o ato de escalar em si não é lá um grande desafio, e sim mais um passatempo divertido entre os cenários.
Dito isso, esse tipo de mecânica a la Death Stranding, mais focada em aspectos granulares do movimento tem algo de muito cativante, me divertiu bastante a subida, mas no final senti que faltou algo. Talvez porquê na minha cabeça a ideia de subir uma montanha era algo mais desafiador do que oque Jusant trouxe.
É um jogo que eu nem me diverti tanto jogando mas que ficou marinando na minha cabeça depois que completei. É engraçado porque eu sinto que é redutivo à experiência eu dar uma nota pra esse jogo ao mesmo tempo que eu acho que esse jogo não é lá essas coisas.
2024
A paródia de Pokémon com o design que beira o plágio das criaturas, e o choque delas fazendo trabalho servil engraçada de início mas perde a novidade bem rápido.
O jogo de fato é uma sandbox com várias mecânicas divertidas emprestadas de outros jogos, mas elas não tem o tecido conjuntivo pra funcionarem juntas sem fricção. Isso mais os bugs e o estado incompleto do jogo acabou me cansando assim que eu venci o primeiro líder de ginásio.
É divertido pra passar algumas horas e provavelmente melhor de jogar com os amigos também, mas certamente não é essa coca-cola toda.
O jogo de fato é uma sandbox com várias mecânicas divertidas emprestadas de outros jogos, mas elas não tem o tecido conjuntivo pra funcionarem juntas sem fricção. Isso mais os bugs e o estado incompleto do jogo acabou me cansando assim que eu venci o primeiro líder de ginásio.
É divertido pra passar algumas horas e provavelmente melhor de jogar com os amigos também, mas certamente não é essa coca-cola toda.
2018
acelerou em pelo menos três meses meu término com minha ex, ótimo jogo.