120 reviews liked by midiaverdona


Benzadeus voltaram pro design do jogo anterior no A Link to the Past

Bugs de praxe a parte: se alguns anos atrás me dissessem que uma franquia renomada dos tempos antigos - cujo a dona é um dos maiores tumores da indústria na atualidade - retornaria de forma tão triunfante, eu acharia delírio.

Isso aqui é VIDEOGAME, senhoras e senhores. 2024 começou.

“𝑪𝒂𝒏 𝒀𝒐𝒖 𝑼𝒏𝒅𝒆𝒓𝒔𝒕𝒂𝒏𝒅 𝑴𝒚 𝑭𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...?"

"𝑻𝒉𝒆 𝑫𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏 𝒐𝒇 𝑫𝒐𝒋𝒊𝒎𝒂..."

"𝑰𝒔 𝑻𝒉𝒆 𝑮𝒓𝒆𝒂𝒕𝒆𝒔𝒕 𝑶𝒏𝒆... 𝑻𝒉𝒆 𝑴𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒆𝒔𝒕 𝑨𝒎𝒐𝒏𝒈 𝑴𝒆𝒏”

Like a Dragon: Infinite Wealth, A melhor Carta de Amor, de uma Desenvolvedora, que eu já vi...

EU FINALMENTE POSSO FALAR DESSE JOGO AEEEEHHHHHH...

Eu sei, é estranho eu estar fazendo essa review, pois estamos no dia do lançamento do jogo, ele ainda nem foi disponibilizado em alguns países, e obviamente não daria tempo de jogar ele por completo, pra escrever algo minimamente coerente.... Embora minhas reviews também não sejam lá tão boas... Eu devo dizer que eu vou explicar, ou ao menos tentar...

Desde que a franquia Yakuza entrou inteira no game pass, eu tenho jogado ela, como uma espécie de jogo secundário, no sentido de que, eu sempre jogava um jogo da série enquanto focava em outro jogo... Em resumo, quando terminava de trabalhar, e dar atenção para as pessoas em minha residência, sentava para jogar uma ou duas horas... dessas horas, meia horinha eu caminhava pela séria e depois voltava pro outro jogo que estava terminando...

Fazendo isso eu acabei experienciando praticamente todos os jogos da série, inclusive pude jogar Judgment e Lost Judgment, pois estavam na promoção na Steam, e peguei ambos baratinho... No final das contas, eu terminei Like a Dragon Gaiden: TMWEHN... O nome é grande mas a capa desse jogo é linda de mais... e logo depois de terminar ele, eu tive uma oportunidade de ouro... Jogar Like a Dragon: Infinite Wealth 6 dias antes do lançamento.... E cara, eu não podia perder isso, principalmente depois de ter tido a experiência tudo que a série apresentava até agora...

Então vamos a analise em si...

Like a Dragon: Infinite Wealth é, também, o oitavo jogo da série Yakuza, que teve a mudança de nome no ocidente, a partir do sétimo jogo, Yakuza: Like a Dragon. Essa mudança ocorreu, pois no oriente, a série sempre foi chamada de Like a Dragon, e os produtores de seu estúdio, Ryū Ga Gotoku, que vou falar mais pra frente deles, queriam que a série fosse padronizado no mundo inteiro...

E sinceramente, eu gostei da ideia, principalmente pois os fãs da série abraçaram a ideia, em um geral ao menos, e têm ajudado bastante no crescimento da série... Like a Drago, está em sua melhor fase, alcançando o maior número de pessoas que já alcançou... E isso vem do esforço da Ryū Ga Gotoku, em melhorar o seu jogos, mas principalmente pelo amor que os fãs demostram, pelos personagens, pelas historias, e obviamente pelos jogos em si...
E é aqui que eu queria chegar, Like a Dragon: Infinite Wealth, ao menos pra mim, me parece ser uma carta de agradecimento da Ryū Ga Gotoku, pras pessoas que amaram a série até aqui... Tudo que o jogo apresenta, é tão respeitoso aos personagens, principalmente ao Kiryu, que é o protagonista que está com a gente desde o começo. Que me parece que a Ryū Ga Gotoku também tinha um imenso respeito, pela obra que construiram, e pelas pessoas que amam o personagem, pelas pessoas que criaram laços de afeto com ele, e com os outros... Por isso digo, me parece que:

Like a Dragon: Infinite Wealth é uma carta de amor aos fãs

E a obra, Yakuza/Like a Dragon como um todo. É o Magnum Opus da Ryū Ga Gotoku, o melhor jogo da série, e o melhor jogo do estúdio...

Enquanto jogo em si, Infinite Wealth, de fato, comete alguns tropeços aqui e ali... Mas eu devo dizer que eles são pequenos pra tudo os acertos que o game tem... Seu mapa é grande, e interessante, vivo na medida do possível, como todos os jogos anteriores... O combate é uma melhora significativa em comparação ao sétimo jogo da série... A Narrativa, meu amigo, que narrativa maravilhosa, abortando temas sérios e reflexivos, ao mesmo tempo que sabe o momento certo trazer descontração e brincadeiras. E Principalmente, sabe trabalhar e desenvolver seus personagens novos, ao mesmo tempo que bem conduz os antigos...

Ichiban e Kiryu são dois personagens que eu devo me lembrar por bastante tempo, principalmente do Kiryu, já que estamos com ele a mais tempo... Mas isso não é demérito do Ichiban, dois jogos apenas, e ele já é um dos protagonistas mais icônicos que já vi na indústria de jogos...

A Ryū Ga Gotoku entregou, ao menos pra mim, o seu melhor jogo, uma carta para as pessoas que tanto amam essa maravilhosa série... Para nós... Infinite Wealth não é perfeito, mas é maravilhoso... Para ele, 9.6/10 ou um 5/5... Joguem é incrível...

Ah sim, eu tenho que criticar a Sega aqui... Os caras venderam o Ng+ na edição deluxe... Isso é algo que não se faz..

A proposta de Bem Feito é muito bacana. Usando um misto de investigação jornalística sobre um jogo misterioso do passado e um jogo curtinho similar a jogos de fazendinha, você irá usar a ROM dele para jogá-lo e tentar desvendar os mistérios que cercam a empresa que o fez, o console que o rodava, e as pessoas que o jogaram.

Alternando entre momentos dentro do jogo e fora dele, no sistema operacional onde se encontram arquivos codificados com senha, você irá experimentar as tarefas incomuns no comando de Reginaldo, com elementos leves de suspense e terror, enquanto adquire as senhas para desvendar o dossiê sobre o jogo e entender o que de fato aconteceu.

Muitas respostas não serão esfregadas na sua cara, já que você precisará deduzir o que de fato aconteceu com a empresa e as pessoas que se envolveram com o "Bem Feito" com as informações descobertas.

A opção valoriza a sua experiência e respeita a inteligência do jogador, o convidando a conectar os pontos e desvendar o mistério.

É uma experiência curta, cheia de referências e surpresas, extremamente criativa, e com um leve toque de humor funesto para apimentar as coisas.

Eu amei lost judgment, de certa maneira por motivos diferentes do que eu amei o primeiro.
Ele consegue pegar um tema que de primeira parece simples e batido que é bullying e transforma em uma discussão de moral e justiça de uma forma magnífica, yagami que brilha forte no primeiro brilha ainda mais aqui, de uma forma vulnerável e bem legal de se ver.
Outra coisa que amei foi o fato da coragem de fazer um jogo que é extremamente focado na história que obviamente tem ação mas ela é bem mais posicionada do que no seu predecessor, lost judgment pra mim é um hit e conseguiu bater nas minhas expectativas, belo game

Sério, eu amo TUDO nesse jogo. O modo arcade é excelente, com uma progressão de dificuldade muito boa e nada exageradamente punitivo. A customização de personagens é um dos charmes do jogo, da pra criar muita coisa diferenciada. O modo TAG é o grande diferencial, combinar combos enquanto troca de personagem certamente é o ponto alto aqui, extremamente satisfatório e recompensador.

Talvez o verdadeiro Persona seja os amigos que fazemos pelo caminho (mas é isso mesmo).

Usually Yakuza 3 is the one people talk as the blueprint of the series but Yakuza 2 deserves way more this title.

In a series with so many unique games Yakuza 2 stay unique by how he picks everything the original tried out and sticking together to build something.

Is a Hokuto no Ken game with hanzai eiga elements in it with a strong direction and a lot of choices that makes the whole experience strong. The game have jazz, have the cool as fuck brutal combat, a fun side content and a cool cast.

Yakuza 2 do a lot of interesting things with the writing and how everything plays out and have some misteps because of how early he was doing some of the questions (like the whole debate about misogyny and how it impacts Kaoru being made with good intentions but is not so well done) but still manage to work.

It's a classic, Kiwami 2 did dirty a lot of things with it.

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by Slaine |

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