paranoidandroid5
2005
Ele é responsável por mudanças que a capcom perderia total da noção relação a identidade da franquia, deixando de lado o survival horror que é importantíssimo e indo para uma ação desenfreada nos títulos seguintes que me incomodou bastante. Mas saindo desse único ponto negativo que podemos listar aqui, e lembrar de umas galhofas no enredo a estátua gigante do Salazar o jogo é perfeito na minha opinião, revolucionário, é um marco pra indústria num todo.
2001
Graficamente é bonito pra época, a atmosfera dos cenários da ilha onde situa junto o castelo divide o sombrio e a fantasia e soundtracks com tensão, clássica e o rock que empolga. Uma história que foi ok pra um início e se consolidou, engraçado pensar que Dante na verdade é um Leon de cabelos brancos, e detalhe bem bobinho que eu vivia a dizer sobre os sons das portas que se abre pra outro cenário que foi reciclado de Resident Evil. Os controles são diferentes de DMC 3 o que me deixou confuso na época, além de que havia problemas sérios na câmera. Início muito bom de um baita hack n slash, assim segue até hoje diferente de muitas franquias que já abandonou o gênero.
2016
2008
1997
A gameplay é rápida, não melhor em comparação ao seguinte título Deadly Alliance lançado na sexta geração. Gore extremo que me deixava um pouco acuado quando criança e adição de armas durante o combate que é uma bosta mal feita. É uma evolução pra franquia, mas de uma era 3D da quinta geração que envelheceu muito mal.
2005
2003
Passava muita raiva e frustação na época e na minha concepção o game era difícil apenas. Vendo hoje, entende-se que o level design é horrível pique mais ou menos Mineirinho, é sério. Os gráficos eram bem bonitos, trilha sonora memorável e a gameplay trazendo o trio é bacana. É um bom game quando funciona.
2008
A direção de arte é lindíssima e casa muito bem tanto que The Lost Crown segue a linha, e mais bonito, claro. É um reboot que deixa de lado o mais interessante da história da trilogia que são as areias do tempo. Seu parkour é bom, e o que pode te prender é a relação entre o Prince e a Elika que é bacana. O que me frustra é o combate agora limitado o que deixa ridículo de repetitivo, mas não era o foco em vista pelos números baixíssimos de inimigos que ainda por cima eram bem ruins.
Há uma evolução se comparar com o primeiro, sua ambientação é mais obscura, e as trilhas sonoras agora é meio nu metal que pra mim ficou do caralho por mais que me venha uma certa estranheza em se comparar os outros dois da trilogia. Na minha opinião vendo hoje, certamente não era pra funcionar com essas mudanças, mas ainda assim deu certo pois contém a jogabilidade de parkour que era sensacional.
1997
Lembrando que é o último MK da Midway, que passou a ser da Warner com a compra dos direitos da franquia um ano depois. É um crossover estranho de início, mas possui seus acertos como o modo história que MK segue hoje, que se inicia aqui. Seus fatalities, para preservar imagens dos heróis da DC, é bem suavizado sua violência o que eu achei certo. Um jogo ok.