Ele é responsável por mudanças que a capcom perderia total da noção relação a identidade da franquia, deixando de lado o survival horror que é importantíssimo e indo para uma ação desenfreada nos títulos seguintes que me incomodou bastante. Mas saindo desse único ponto negativo que podemos listar aqui, e lembrar de umas galhofas no enredo a estátua gigante do Salazar o jogo é perfeito na minha opinião, revolucionário, é um marco pra indústria num todo.

Graficamente é bonito pra época, a atmosfera dos cenários da ilha onde situa junto o castelo divide o sombrio e a fantasia e soundtracks com tensão, clássica e o rock que empolga. Uma história que foi ok pra um início e se consolidou, engraçado pensar que Dante na verdade é um Leon de cabelos brancos, e detalhe bem bobinho que eu vivia a dizer sobre os sons das portas que se abre pra outro cenário que foi reciclado de Resident Evil. Os controles são diferentes de DMC 3 o que me deixou confuso na época, além de que havia problemas sérios na câmera. Início muito bom de um baita hack n slash, assim segue até hoje diferente de muitas franquias que já abandonou o gênero.

Agora possui modo campanha, que tanto faz porque é apenas ok. Faltou muito conteúdo, o mais importante arcade de fora e a conexão com muita instabilidade desde o beta. Lembrar que a Capcom já somava muitos fracassos.

Mais personagens, cenários, e o modo arcade que me fez muita falta no lançamento e outros. Essa versão foi uma sobrevida pro título.

Direção de arte com expressões caricatas, gameplay super fluída. Uma dor de cabeça na minha adolescência.

Uma atmosfera sombria que por conta da disney e sua influência na marvel é surreal de pensar hoje em dia.

O que acontece quando segue metas da empresa? É lançado isso, mas deve ser bacana em coop.

A gameplay é rápida, não melhor em comparação ao seguinte título Deadly Alliance lançado na sexta geração. Gore extremo que me deixava um pouco acuado quando criança e adição de armas durante o combate que é uma bosta mal feita. É uma evolução pra franquia, mas de uma era 3D da quinta geração que envelheceu muito mal.

Um game junto de vários outros do universo Sonic que eu tenho um carinho, mas de level design frustrante.

Passava muita raiva e frustação na época e na minha concepção o game era difícil apenas. Vendo hoje, entende-se que o level design é horrível pique mais ou menos Mineirinho, é sério. Os gráficos eram bem bonitos, trilha sonora memorável e a gameplay trazendo o trio é bacana. É um bom game quando funciona.

Possui novamente a forma colorida do primeiro da trilogia o que é mais condizente pra franquia na minha opinião. Há a adição do stealth, e tenho a impressão que os gráficos do antecessor são melhores e contém glitches frustrantes no áudio e etc. Entretanto ele finaliza bem a trilogia.

A direção de arte é lindíssima e casa muito bem tanto que The Lost Crown segue a linha, e mais bonito, claro. É um reboot que deixa de lado o mais interessante da história da trilogia que são as areias do tempo. Seu parkour é bom, e o que pode te prender é a relação entre o Prince e a Elika que é bacana. O que me frustra é o combate agora limitado o que deixa ridículo de repetitivo, mas não era o foco em vista pelos números baixíssimos de inimigos que ainda por cima eram bem ruins.

Há uma evolução se comparar com o primeiro, sua ambientação é mais obscura, e as trilhas sonoras agora é meio nu metal que pra mim ficou do caralho por mais que me venha uma certa estranheza em se comparar os outros dois da trilogia. Na minha opinião vendo hoje, certamente não era pra funcionar com essas mudanças, mas ainda assim deu certo pois contém a jogabilidade de parkour que era sensacional.

De uma época onde meus esboços eram robôs com braços de canhão.

Lembrando que é o último MK da Midway, que passou a ser da Warner com a compra dos direitos da franquia um ano depois. É um crossover estranho de início, mas possui seus acertos como o modo história que MK segue hoje, que se inicia aqui. Seus fatalities, para preservar imagens dos heróis da DC, é bem suavizado sua violência o que eu achei certo. Um jogo ok.