Desenvolvido pelo mesmo time de RE2 Remake. Tão bom quanto o original, modernização de mecânicas existentes no de 2005, que aliás, revolucionou na época. Um ponto importante, tudo agora é mais coeso a dizer da história. Luis ainda mais carismático possui agora um papel maior, Ashley também. De surpresa a dlc da Ada veio após bons meses por um valor até acessível e trouxe os cenários que fora cortados da campanha principal. Sem duvidas um dos meus favoritos da franquia.

Desde já, já digo que o carinho que a Capcom teve com esse remake foi tamanha. Todas as mecânicas da década de 90 são presentes agora modernizado em terceira pessoa. Sua ambientação é incrível semelhante ao original, digo desde o silêncio da delegacia, o acesso aos esgotos e o laboratório coberto pela cidade de Raccoon. É evidente que a delegacia é o passe central do game, e não há palavras pra descrever como foi visita-lo novamente após anos e anos. As criaturas e suas IA foram muito bem trabalhados. Quem diria que os zumbis lentos como são seriam tão perigosos? Eu nem imaginava. Como já não existe as telas de carregamento, todos os cenários do mapa convivem juntos, lembrando que há três mapas como mencionei acima. Certo momento de gameplay você vai precisar alterar a circulação do vazamento de água após a queda do helicóptero pra voltar a ter acesso a tal local e se prepare pra dizer olá a maior criatura do game que como de praxe da franquia vai te perseguir o game todo. O trabalho que fizeram no Mr. X é incrível e melhor que o original. Claro que sendo melhor por conta da tecnologia e da experiência das desenvolvedoras hoje, e só mencionar porque diferente do Nemesis do remake do 3 lançado no ano seguinte em comparação ao original que é o contrário infelizmente. Você pode ouvir os passos do adolescente de dois metros em qualquer cômodo da delegacia trazendo assim mais imersão. Quanto a história há algumas alterações, mas nada muito gritante do que já conhecíamos com bastante propriedade, lembrando dos arquivos que você encontra que complementam. No mais, é um excelente jogo, o melhor da franquia na minha opinião.

Através desse game me foi apresentado a mecânica de sobrevivência e stealth, e cá dizer o quão complexo foi pra um adolescente que nem básico de inglês entendia. Claro que uns anos depois com mais experiência veria, que é ainda mais complexo inclusive a história da franquia. É uma das franquias que mais amo. Aprendi a gostar de narrativa e mecânicas stealth através de Metal Gear, se trata da genialidade do Kojima. Os bosses são sensacionais e muito memoráveis. Uma dica: utilizar MK 22 e CQC(porrada), atordoar, o game te dá recompensas. E só lembrar pra não utilizar a skin do The Fear e não fume cigarros a menos que você precise de foco ao mirar. E outros detalhes que são sensacionais e muito fora da curva pra época.

Bloodborne foi meu passo inicial no soulslike. Ao aprender as mecânicas fiquei tão imerso nesse universo gótico de Bloodborne e o mesmo me aconteceu com as outras franquias da From Software que todos sem exceção são excelentes. Mecânicas bem fluídas mesmo com limitação a 30fps da época, bosses muito memoráveis, há dizer do Padre Gascoigne que é animal literalmente e possui ali uma história muito trágica, triste como qualquer NPC do game. Meu soulslike favorito devido a ambientação que casa demais.

Gostei da coragem de ser algo diferente do que conhecemos de tudo relacionado a vingança e narrativas, seja nos games e até cinema. Druckmann é realmente diferenciado. A jogabilidade tem suas melhorias em comparação ao primeiro, adicionaram a esquiva que é sensacional e flui o bastante pra gameplay ser ainda melhor. Graficamente belíssimo, expressões perfeitas. Porém, o que me faz ficar dividido quanto a essa sequência é controlar a outra personagem que tem aspectos minúsculos diferenciados da Ellie. Você deve entender o lado dela durante a progressão do game e não se trata de uma personagem qualquer. No mais, é um ótimo jogo que possui grande importância assim como o primeiro.

Nem acreditei que fosse tão bom por conta de sua desenvolvedora e seus fracassos nos anos anteriores. Segue a jornada do herói semelhante ao Luke da trilogia da década de 70 80 o que é ótimo. BD é tão carismático quanto o R2D2. Há diversos mapas(planetas), alguns já conhecidos da franquia. No mais, possui aspectos de soulslike, então caso queira um desafio um pouco semelhante do gênero recomendo que jogue no grão-mestre jedi.

Se eu não me engano, essa sequência foi anunciada na E3 de 2018. E que dia... como fiquei feliz em saber que teríamos uma sequência do original. Vale muito ressaltar que a RE engine nesse game foi o ápice dela naquele ano, as expressões faciais são sensacionais. A gameplay é das melhores do gênero havendo diferenças entre os personagens controláveis a dizer do V que é diferente de tudo na franquia. O melhor game de ação daquele ano.

2022

Vencedor de melhor indie do ano e muito merecido. Direção de arte muito criativa e uma ótima narrativa. Os robôs da cidade subterrânea que apenas murmuram possuem um carisma incrível, o B-12, o pequeno drone que é muito importante em tudo naquele mundo, e a lembrar que alguns dos robôs são total referencia a certos personagens da cultura pop. Quanto ao gato que é o nosso protagonista tem suas feições muito bem detalhadas e o mundo nem se fala... vale muito explorar cada cantinho daquele subterrâneo. Um ótimo game no que propõe.

Incrível como cada início frenético de God Of War se superava a cada lançamento e esse superou não só apenas relacionado a franquia mas para com qualquer game. De fato o ápice do ódio de Kratos contra os Deuses e não é por menos. Batalhas surreais de épicas, a lembrar do Poseidon do início, sensacional. O melhor da franquia na minha opinião.

Um ano complicado pra Ubisoft com o lançamento do quebrado AC Unity no fim do mesmo ano. Esse game e sua temática que me interessa muito me cativou na época. Sua direção de arte é maravilhosa, personagens tão cativantes que lembro até hoje de suas figuras. Um jogaço que vai te tirar lágrimas.

Me chamou a atenção na época por conta de sua direção de arte que é bem bacana. É um rpg de ação, a Morte é bem carismática e sua caracterização lembra bem um dos produtos do Slipknot. Bosses interessantes principalmente o Guardian que contém uma soundtrack que lembro até hoje. Seus puzzles são bem bacanas, contém uma certa dificuldade. No mais, um bom jogo que faz uma salada do que já conhecemos em certas franquias.

A comunidade hoje é bem dividida, cada um defende sua melhor geração e assim segue. O Sonic moderno contém sequencias de mais baixos do que altos e Generations é um alto da franquia no todo na minha opinião. Você pode controlar dos dois mundos e os melhores cenários de toda a franquia está presente. A Sky Sanctuary e Chemical Plant modernizados e incríveis, e outros cenários mas esses já do moderno que tenho um baita carinho também: Seaside Hill e City Scape fantásticos, e a Rooftop Run.

Um achado do meu irmão numa feira da cidade na época. E que achado... apenas o início da maior saga dos vídeo games. Não joguei tantas vezes como outros da saga, mas reconheço que esteja no top 3 de muitos. Um hack n slash absurdo de bom que fisgou muitos, lembrando que era uma época que muitos desenvolviam o gênero. Genial o R3 ser utilizado para a esquiva, não havia dinâmica parecida. Um jogaço que está pra ser modernizado, diz rumores.

Uma mancha na franquia. Talvez bom no que propõe, mas não é Silent Hill.