Me lembro que havia ficado feliz em ver o príncipe numa nova engine. Bons gráficos e gameplay boa, mas faltou algo épico. Um jogo ok e nada mais infelizmente.

Uma noite de halloween de muito trabalho pro Batman onde o Espantalho segura muito bem o antagonismo principal. Segue a qualidade dos antecessores, porém a adição do batmovel que é sim interessante se prolonga com muitos combates com o mesmo. Gráfico sensacional, o ápice de beleza e vida da cidade de Gotham. Uma pena que a versão PC possui problemas que afetam demais o game até hoje.

Lembro de ter um pé atrás por conta de que jogo de super-herói em sua maioria nem medíocre era e felizmente Batman mudou essa percepção de muitos na época. A atmosfera do asilo é incrível, e lembrar que o combate e seu dinamismo foi revolucionário. O sistema de stealth é muito bom que só melhora com o decorrer do game, os vilões sensacionais. Um ótimo início do que conhecemos da trilogia hoje.

O melhor da trilogia, saindo do asilo para a cidade de gotham que possui uma atmosfera incrível. Os maiores vilões estão presentes, a dizer do Coringa que é dublado pelo Mark Hamill que fez um trabalho surreal de bom nessa sequência. Torci muito pra ganhar o GOTY, mas foi um ano de outros games tão bons quanto.

O game que mais joguei no PS Vita. Há diversas pistas de cenários das franquias da sega e personagens com carros e seus requisitos e aparências únicas. Tudo muito dinâmico e divertido.

A mecânica de gameplay é fantástica e super fluída. O prazer de utilizar do cenário pra socar um rapper seja qual for é satisfatório demais, e único, além de gráficos muito bons pra época e até hoje. Uma geração qual a EA se preocupava demais com a qualidade dos seus games.

Uma referência em crossover. Cenários memoráveis como a Sauna com plateia super caricata, sua trilha sonora que me arrepia hoje em dia por tamanha nostalgia.

O game da franquia com maior número de lutadores. Uma ótima sequência com direção de arte que não caiu nos moldes feios do 3D.

Tão icônico que a EA traz nos novos títulos saturados do FIFA e agora FC. Possui uma gameplay fácil de dominar que revendo hoje em dia envelheceu um pouquinho mal. Uma trilha sonora que quem conhece lembra até hoje devido a horas de gameplay, times com jogadores lendários da época, enfim. O mercado de games ainda era saudável e os mais afetados jogos de esportes hoje tinham sua importância na época. No mais, um dos melhores games do PS2.

Há de se elogiar seus bosses que são frenéticos como qualquer game da franquia original e só.

É interessante como abordam os temas de depressão, ansiedade e outros que nos afeta tanto atualmente. Entender a nós mesmos não é tão simples, não é deixando o problema de lado que simplesmente esquece e tudo se vive posteriormente. É necessário entender, pois é complexo e o game aborda tudo isso de forma simples e descontraída. A gameplay é seu ponto forte, é plataforma, mecânicas básicas muito bem colocadas deixando bem desafiador. Concluir parte de Celeste nos traz uma sensação que há de se comparar a derrotar um boss de souls. A direção optou por pixel art e como é lindo, e muito feliz em saber que se trata de um trabalho de um estúdio brasileiro.

Uma sobrevida para a franquia que não andava bem com a Midway na sexta geração, fazendo assim um reboot na história que se inicia bem mas decai na reta final. Gameplay base para as sequencias que só melhoram, exceto do novo reboot de 2023 na minha opinião. A adição do X-ray é fantástica deixando o game mais brutal e o retorno dos fatalities como deve ser: único de cada personagem e gore ao extremo. É o melhor MK até hoje.

Lembrando que é o último MK da Midway, que passou a ser da Warner com a compra dos direitos da franquia um ano depois. É um crossover estranho de início, mas possui seus acertos como o modo história que MK segue hoje, que se inicia aqui. Seus fatalities, para preservar imagens dos heróis da DC, é bem suavizado sua violência o que eu achei certo. Um jogo ok.

De uma época onde meus esboços eram robôs com braços de canhão.

Há uma evolução se comparar com o primeiro, sua ambientação é mais obscura, e as trilhas sonoras agora é meio nu metal que pra mim ficou do caralho por mais que me venha uma certa estranheza em se comparar os outros dois da trilogia. Na minha opinião vendo hoje, certamente não era pra funcionar com essas mudanças, mas ainda assim deu certo pois contém a jogabilidade de parkour que era sensacional.