A direção de arte é lindíssima e casa muito bem tanto que The Lost Crown segue a linha, e mais bonito, claro. É um reboot que deixa de lado o mais interessante da história da trilogia que são as areias do tempo. Seu parkour é bom, e o que pode te prender é a relação entre o Prince e a Elika que é bacana. O que me frustra é o combate agora limitado o que deixa ridículo de repetitivo, mas não era o foco em vista pelos números baixíssimos de inimigos que ainda por cima eram bem ruins.

Possui novamente a forma colorida do primeiro da trilogia o que é mais condizente pra franquia na minha opinião. Há a adição do stealth, e tenho a impressão que os gráficos do antecessor são melhores e contém glitches frustrantes no áudio e etc. Entretanto ele finaliza bem a trilogia.

Passava muita raiva e frustação na época e na minha concepção o game era difícil apenas. Vendo hoje, entende-se que o level design é horrível pique mais ou menos Mineirinho, é sério. Os gráficos eram bem bonitos, trilha sonora memorável e a gameplay trazendo o trio é bacana. É um bom game quando funciona.

Um game junto de vários outros do universo Sonic que eu tenho um carinho, mas de level design frustrante.

A gameplay é rápida, não melhor em comparação ao seguinte título Deadly Alliance lançado na sexta geração. Gore extremo que me deixava um pouco acuado quando criança e adição de armas durante o combate que é uma bosta mal feita. É uma evolução pra franquia, mas de uma era 3D da quinta geração que envelheceu muito mal.

O que acontece quando segue metas da empresa? É lançado isso, mas deve ser bacana em coop.

Uma atmosfera sombria que por conta da disney e sua influência na marvel é surreal de pensar hoje em dia.

Direção de arte com expressões caricatas, gameplay super fluída. Uma dor de cabeça na minha adolescência.

Mais personagens, cenários, e o modo arcade que me fez muita falta no lançamento e outros. Essa versão foi uma sobrevida pro título.

Agora possui modo campanha, que tanto faz porque é apenas ok. Faltou muito conteúdo, o mais importante arcade de fora e a conexão com muita instabilidade desde o beta. Lembrar que a Capcom já somava muitos fracassos.

Graficamente é bonito pra época, a atmosfera dos cenários da ilha onde situa junto o castelo divide o sombrio e a fantasia e soundtracks com tensão, clássica e o rock que empolga. Uma história que foi ok pra um início e se consolidou, engraçado pensar que Dante na verdade é um Leon de cabelos brancos, e detalhe bem bobinho que eu vivia a dizer sobre os sons das portas que se abre pra outro cenário que foi reciclado de Resident Evil. Os controles são diferentes de DMC 3 o que me deixou confuso na época, além de que havia problemas sérios na câmera. Início muito bom de um baita hack n slash, assim segue até hoje diferente de muitas franquias que já abandonou o gênero.

Ele é responsável por mudanças que a capcom perderia total da noção relação a identidade da franquia, deixando de lado o survival horror que é importantíssimo e indo para uma ação desenfreada nos títulos seguintes que me incomodou bastante. Mas saindo desse único ponto negativo que podemos listar aqui, e lembrar de umas galhofas no enredo a estátua gigante do Salazar o jogo é perfeito na minha opinião, revolucionário, é um marco pra indústria num todo.

Sendo sincero eu esperava mais do que apenas um mapa perfeitamente desenvolvido de Tóquio, e um trabalho excelente em cima do folclore do país.

Apenas jogue pra entender sua metáfora, e pare de fumar.

This review contains spoilers

Sabemos o final canônico, mas gosto de pensar que James na verdade se permitiu uma segunda chance. A verdade nos basta e procurar ser uma pessoa melhor pode não cicatrizar a angústia mas pode haver uma fagulha de alívio.