a revelção que o wrench e bisexual não me surpreendeu muito porque no segundo jogo ele aperece usando uma fantasia de bdsm com jockstrop bem safado, e ali eu percebi que so um homem meio viado sustentaria uma personalidade de hacker abitolado da cabeça com maestria.

ah vey, eu gosto do mundo aberto coloridissimo desse game, aquele espitiro jovem que o jogo passa, as piadinhas bobas de adolescente, apesar do texto passar a vibe de que foi escrita por velho que fica tentando emular o que os jovens dizem hoje em dia, e foda, mas tirando isso da pra se esforçar e entender a trama. na vdd isso aqui me ganha pela jogabilidade mais fluida e com bastante opções.

450h de jogo ja diz muito ne... um dos meus jogos favoritos da vida, eu viciei tanto nesse jogo que quando joguei a campanha a primeira vez eu passei 12h seguidas so jogando so parei pra ir no banheiro, e assim continuei por uns 2 dias até zerar, e depois disso foi mais 100h so no online, mas o maior merito que esse jogo teve comigo foi despertar meu interesse em filmes de faroeste, so ir no meu letterboxd, meu diario tem uma linha reta so de faroeste entre 2020 e 2021, e até hoje eu amo.

sinceramente? songbird mereceu morrer, essa filha da puta fudeu com todo mundo e mentiu pra caralho pra final a gente so deixar ela viver pq "somos pessoas boas"? meu pau!!! O solomon reed so queria essa vaca viva por causa do saudosismo de uma pessoa que não existe mais, songbird e ruim e ponto final! ela escolheu continuar na FIA sendo escrava dos corpes, todo mundo tem uma escolha em night city, so e necessario ter peito pra escolher e seguir em frente sem arrastar ninguem junto.

sem me alongar muito aqui pq escrevi pra caralho sobre no meu tt (@johnwickiee).
o melhor final e com certeza o que o V se torna uma lenda de night city e logo depois vai completar a missão lendaria de alpha centauri, no jogo e na DLC esse continua sendo o 2 melhor final, V vai morrer de qualquer jeito então e melhor ele morrer em 6 meses como uma lenda. Tambem gosto do final de phantom liberty que o V se torna so mais um cidadão comum de night city, matamos, confiamos em muita gente pra conseguir isso, e apesar do V perder todos os amigos e kerry, ele agora tem uma chance de recomeçar em qualquer outro lugar

achei a mitologia desse muito foda e bem interessante, eles juntaram varios filmes de terror que são classico pra montar a historia e isso pode parecer nada original mas eu ja acho um mais do mesmo bem feito e divertido, a história e frenetica e vai bem direto ao ponto e eu gosto disso, não fica explicando tudo com um monte de dialogo expositivo e é muito bom descobrir tudo pelas escrituras ao longo do mapa, o terror aqui está mais na ação de sobreviver e não deixar ninguém morrer, o mapa daquele lago de sangue onde a rachel cai junto com a outra moça e bem tenso e muito construido com o audio design contribuindo bastante. Alguns pontos negativos são os cliches de personagem burro e cético que é a coisa mais batida no genero, e aquele triangulo amoroso e uma abominação, que trama chata do caralho td hora que era esses três discutindo ou essa trama de casal CHATA eu torcia pros vampiros matarem eles sem dó, terror exploitation com scifi nao tem espaço para romance!

cara, graficamente isso aqui ta lindo, o sentimento de vazio de visitar alguns planetas e muito unico, a ambientação e design de varios lugares e muito unica. meu problema pra voltar com esse jogo e que a interface dele e muito irritante e nada intuitiva, esse exagero de itens e controle de massa e CHATO, nos confrontos a munição acaba muito rapido e muito dificil achar mais, tem missão que levo 1h p terminar vey. ainda vou voltar a jogar mas talvez so jogue as missões mesmo, sem muito exploração.

ainda pierce e o batman com desconto da ubisoft

gosto da laura, kaitlyn, dylan e ryan pq eles fazem a trama andar quando estão em cena e isso é muito dinâmico e me fez querer salvar eles, o resto dos personagens são irritantes e de alguma forma caem em algum esteriótipo de filme de terror, então não são memoraveis e acabam não tendo tanta utilidade. a trilha sonora e muito ruim, as músicas pop não combinam com a vibe sombria de terror e acho que eles quiseram deixar tudo mais vibe adolescente e isso não colou comigo; apesar de tocar moonlight no começo e eu amar essa música. Acho que a supermassive usou a mesma formula de house of ashes aqui, terror com ação e isso fez com que a parte tensa fique de lado, então você não vai ficar aflito em tomar decisões ou explorar o cenário; eu gosto bastante da mitologia dos lobisomens, não e inovador mas tudo e bem estabelecido. o jogo no series S tem problemas de desempenho grafico que me incomodaram, boa parte das roupas e algumas partes dos cenários usam motion blur antes de carregar e isso deixa o jogo muito feio. No geral the quarry me divertiu muito e eu gostei dessas 10h de gameplay, não e memorável igual little hope, house of ashes e man of medan; mas consegue ser superior ao horrivel until dawn.

o plotwist no final... que sabor! parece algo tirado de um remake de terror dos anos 2000, so que bem feito e muito assustador. jamais esquecerei daquele susto onde você olha a grade da tubulação e tem um velho puro osso pronto pra te dar um jumpscare, e eu quase me caguei com esse susto, ainda fiquei uns 10min pra me recuperar.

feng min maior asiatica da historis

bioshock me entregou momentos de tensão e diversão muito unicos, talvez eu não jogue nenhum jogo FPS nesse nivel, mas nunca se sabe. ótima gameplay, mira e armas bem fluidas e a sensação de atirar e muito boa também. a unica coisa que me incomodou foi o mapa, horrivel ficar abrindo essa merda toda hora pra poder chegar no meu objetivo, mas depois de umas 6h eu engoli a mecanica. A lore e tãooo original, depois da metade do jogo, logo depois de fazer a missão do sander cohen a história engatou de uma forma que eu joguei direto sem pausas, e o plot final, mesmo tendo pego spoilers antes foi muitoo foda, a explicação das motivações do fontaine e do porque ele se disfarçou de atlas me fez ficar com muita raiva, mas ao mesmo tempo percebi que ninguem em rupture e uma pessoa de fato boa, todos são ricos e inteligentes e fizeram de tudo pra colocar a ciência acima da humanidade, mesmo que isso custasse a vida de crianças, lixos.

experiencia inesquecivel, aterrorizante e avassalador!
gameplay: muito fluida, frenetica, diversos elementos pra se divertir com as plasmids (fodase n lembro o nome certo usado nesse jogo), design das armas muito bonitas e criativas. Agora e mais facil conseguir dinheiro, essa era a minha maior reclamação com o de 2007.
design: esse aspecto funciona como um personagem por si só, a arte da cidade e pra te deixar de queixo caido de tao lindo e criativo que é. O som também e um personagem unico, e na verdade e a técnologia mais bem feita e perfeitamente usada aqui, acho foda como eles usam o som pra manipular a imersão dentro do game, em diversos momentos fiquei tenso e com medo, mas na chegada a cidade, as músicas e o som 8D me davam aquela paz como se eu estivesse em um paraiso.
personagens e história: dewitt e uma personalidade classica desse tipo de jogo, mas o que difere ele é a dinamica dele com a elizabeth, que tem um papel muito bom e não cai em clichês de mocinha em perigo, durante a gameplay ela realmente tem um papel importante em lutar contra os fascistas de columbia, e eles lutam lado a lado.

gostei bastante, não sou tão fã de rapture por causa da fotografia escura, mas acho que esse acertou 100% em manter aquela atmosfera de tensão e aquelas situações que te pegam desprevenido e te dão aquele medo, onde você fica sem acreditar no que ta acontecendo, o design de som e o maior aliado pra manter toda essa atmosfera. o ponto negativo e que quase não tem loot e você tem que bater de frente com essas baratas humanas racistas no soco, e a IA é um pouco roubada.

o ken levine sabe criar uma historia foda e envolvente de sci-fi e terror, toda a lore de viagem no tempo e a possibilidade dos personagens terem diversas histórias na mesma constante e mihares de variantes e muito genial. devo dizer que a minha decepção com o final dessa dlc e que o ken não sabe escrever personagens femininas, ele nos da esse falso protagonismo feminino pra no final trazer um arco onde a elizabeth sofre o tempo inteiro, morre sem alcançar a felicidade ou paz, ela passa todos os 2 episodios consertando as merdas do comstock e ajudando o booker. entendo que nós como dewitt somos o protagonista, mas o minimo que ela poderia ter era poder matar o comstock no jogo principal, sem contar aquela caracterização sexualizada dela logo depois que mata a fitzroy e amadurece e se torna mulher, tem diversas formas de amadurecer uma personagem, e colocar um decote nela não é um deles.