bioshock me entregou momentos de tensão e diversão muito unicos, talvez eu não jogue nenhum jogo FPS nesse nivel, mas nunca se sabe. ótima gameplay, mira e armas bem fluidas e a sensação de atirar e muito boa também. a unica coisa que me incomodou foi o mapa, horrivel ficar abrindo essa merda toda hora pra poder chegar no meu objetivo, mas depois de umas 6h eu engoli a mecanica. A lore e tãooo original, depois da metade do jogo, logo depois de fazer a missão do sander cohen a história engatou de uma forma que eu joguei direto sem pausas, e o plot final, mesmo tendo pego spoilers antes foi muitoo foda, a explicação das motivações do fontaine e do porque ele se disfarçou de atlas me fez ficar com muita raiva, mas ao mesmo tempo percebi que ninguem em rupture e uma pessoa de fato boa, todos são ricos e inteligentes e fizeram de tudo pra colocar a ciência acima da humanidade, mesmo que isso custasse a vida de crianças, lixos.

esse jogo e patetico, a gente se assusta, tenta salvar esses personagens bando de pau no cu pra no final acontecer tudo na imaginção do cara e a sua jornada ser em vão. so não dou 2,5 porque eu realmente fiquei com medo de virar as esquinas e os fantasmas pularem na tela, é tensão do começo ao fim, e o grotesco e pertubador são muito bem feitos assim como a lore de bruxaria e o mistério, mas de resto e tudo um tanto basico, nao chega a ser ruim e mediocre, mas é irritante.

o plotwist no final... que sabor! parece algo tirado de um remake de terror dos anos 2000, so que bem feito e muito assustador. jamais esquecerei daquele susto onde você olha a grade da tubulação e tem um velho puro osso pronto pra te dar um jumpscare, e eu quase me caguei com esse susto, ainda fiquei uns 10min pra me recuperar.

feng min maior asiatica da historis

experiencia inesquecivel, aterrorizante e avassalador!
gameplay: muito fluida, frenetica, diversos elementos pra se divertir com as plasmids (fodase n lembro o nome certo usado nesse jogo), design das armas muito bonitas e criativas. Agora e mais facil conseguir dinheiro, essa era a minha maior reclamação com o de 2007.
design: esse aspecto funciona como um personagem por si só, a arte da cidade e pra te deixar de queixo caido de tao lindo e criativo que é. O som também e um personagem unico, e na verdade e a técnologia mais bem feita e perfeitamente usada aqui, acho foda como eles usam o som pra manipular a imersão dentro do game, em diversos momentos fiquei tenso e com medo, mas na chegada a cidade, as músicas e o som 8D me davam aquela paz como se eu estivesse em um paraiso.
personagens e história: dewitt e uma personalidade classica desse tipo de jogo, mas o que difere ele é a dinamica dele com a elizabeth, que tem um papel muito bom e não cai em clichês de mocinha em perigo, durante a gameplay ela realmente tem um papel importante em lutar contra os fascistas de columbia, e eles lutam lado a lado.

gostei bastante, não sou tão fã de rapture por causa da fotografia escura, mas acho que esse acertou 100% em manter aquela atmosfera de tensão e aquelas situações que te pegam desprevenido e te dão aquele medo, onde você fica sem acreditar no que ta acontecendo, o design de som e o maior aliado pra manter toda essa atmosfera. o ponto negativo e que quase não tem loot e você tem que bater de frente com essas baratas humanas racistas no soco, e a IA é um pouco roubada.

o ken levine sabe criar uma historia foda e envolvente de sci-fi e terror, toda a lore de viagem no tempo e a possibilidade dos personagens terem diversas histórias na mesma constante e mihares de variantes e muito genial. devo dizer que a minha decepção com o final dessa dlc e que o ken não sabe escrever personagens femininas, ele nos da esse falso protagonismo feminino pra no final trazer um arco onde a elizabeth sofre o tempo inteiro, morre sem alcançar a felicidade ou paz, ela passa todos os 2 episodios consertando as merdas do comstock e ajudando o booker. entendo que nós como dewitt somos o protagonista, mas o minimo que ela poderia ter era poder matar o comstock no jogo principal, sem contar aquela caracterização sexualizada dela logo depois que mata a fitzroy e amadurece e se torna mulher, tem diversas formas de amadurecer uma personagem, e colocar um decote nela não é um deles.

bully e uma grande critica social foda e um surto violento entre adolescentes, esse estabeleceu a forma como a rockstar sabe fazer gameplay divertida e todas as missões serem diferentes e divertidas de um jeito unico. A história e uma comédia satirizada do bully e de adolescentes, apesar de algumas vezes os personagens parecerem mal desenvolvidos e o texto muito zoneado com a narrativa muito acelerada pra bagaceira poder acontecer rápido, isso não me incomoda tanto por causa do que eu falei no começo: a gameplay e as mecanicas são muito boas e o jogo n se repete em nada, então e divertido o tempo inteiro.
não acho final tão interessante, o gary some o jogo inteiro e no final ele jogado como o vilão sociopata que controlava geral pra fazer o que ele quer, sim ele é um jovem problematico, mas essa motivação e explicação é exagerada e sem sentido, o monologo final deveria ser ele dizendo que fez porque quis pra irritar o jimmy e fazer a escola se virar contra ele, so isso estaria bom e seria mais plausivel.

eu amo muito a franquia life is strange, me sinto conectado com o universo e personagens do jogo pq todos os protagonistas são gays/bisexuais, e a forma como a franquia sempre soube contar histórias profundas sobre morte, familia e a vida. acho que o true colors faz isso tudo muito bem, a alex e uma ótima protagonistas, ela tem problemas mas conseguimos entender e simpatizar com eles, mas achei esse game num todo bem fraco por não ter consequências tão pesadas ou o rumo dos personagens mudarem por vc se deixar levar pela emoção, aquele jogo de rpg da steph foi a coisa mais chata de se fazer, o capítulo foi muito longo e irritante, o final tb não me agrada pq não tem emoção e nem peso emocional, por mais que faça sentido a alex ter vencido o jed no jogo de emoções, achei tudo muito imemorável.

esse aqui so não pega 5 estrelas por causa do mapa que é um lixo, sério, um jogo com um monte de porta e corredores iguais sem poder marcar um local especifico no mapa e com as setas no chão te indicando o caminho e um saco, irrita ao maximo, tenho que falar também de como a IA desse jogo e roubada pra caralho, de inicio achei que eu era um bot burro jogando, porque eu era derrotado toda hora, mas fui ver as reviews e os inimigos eram muito fortes de propósito, e foi ai que eu descobri o modo imortalidade e a jogabilidade e tudo ficou muitooo divertido. A lore desse jogo e muito unica e original, segue fielmente a definição de ficção cientifica, o design também contribui muito pra uma imersão completa e eu me entreguei a jogo 100% depois de umas 6h. Os momentos mais divertidos que tive foi brincar com a fisica do ambiente, levitar e atirar com aquelas armas diferentonas e com ammo infinita e muito bom, era como estar em um playground caótico que eu sempre venço e causo explosões a rodo, delicia demais. acho incrivel que os últimos jogos que joguei me deram essa sensação de vazio, imagina estar dentro de uma empresa vazia de humanos e so resta o caos e perigo? doideira, a cada corredor que você vira são so um vazio de paredes cinzas e enormes e lugares abandonados pela devastação mental que o rizz deixou.

eu passei por tantos sentimentos desmembrando essa história, ja escrevi tantas vezes sobre como esse jogo me emocionou que eu me surpreendo em como ainda tenho tanto pra falar.
Life is Strange me lembra o quão a vida e dificil e complexa, me faz refletir em como a Max e uma personagem que tem a personalidade tão parecida com a minha, eu tambem iria mudar metade da minha adolescencia se caso tivesse poderes de voltar no tempo, mas assim como no game, mesmo mudando a realidade as consequencias de seus atos sempre vão te assombrar, seja pra bom ou ruim. Jogando na fase adulta, eu percebo que meu julgamento precoce com esses adolescentes me faz pensar que eu estou num momento tranquilo da vida, e a minha incomodação com a personalidade irritante de quase todos os personagens foi erronea, eles serem o que são faz parte do crescimento pessoal de cada um, e eu ja fui assim. No final essa magnifica e impactante obra de arte feita em códigos e com muito amor e paixão de seus criadores, mostra que life is strange e uma leitura fiel sobre a vida e sua complexidade, sobre amor e problemas sérios que assolam o nosso caminho. Isso aqui vai ser pra sempre minha casa, e um lembrete tatuado no meu coração que eu joguei uma história feita pra mim.

meus casos favoritos nesse game foram o serial killer com nome Black Dahlia, muito foda todo o enredo e como o assassino se preparava pra matar as vitimas e ainda colocar alguem como bucha de canhão pra ser preso no lugar dele, o arco desse caso e bem fechadinho e bem desenvolvido até, um prato cheio pra quem ama true crime.
Meu segundo caso favorito foi o The White Shoe Slaying, a lore do caso e bem crivel, pra uma mulher isso aqui e um pesadelo diario e nos mostra que homens são muito privilegiados na sociedade, mas o que faz esse ser um caso marcante e o uso da fotografia e ambientação, aquele clima chuvoso, cinza e nublado o tempo inteiro contribui um cenario muito bonito e ao mesmo tempo triste, aquele lugar urbano que não tem espaço pra liberdade ou segurança pública.
jogar la noire pela história vai ter satisfazer bem por vários momentos, mas as mecanicas de direção de veiculos, gunplay e acessibilidade podem te irritar ao extremo ao ponto de vc largar o game, investiram pesado na tecnologia de expressão facial pra no final isso não ajudar ninguem a resolver o caso ou perceber quem está mentindo ou falando a verdade.
o final é meio meh, um pouco esquecivel e jogado na trama

sabe quando você faz aquele comida que qualquer um poderia fazer mas o seu tempero tem um toque diferente que ninguem consegue explicar? hifi rush segue esse mesmo raciocinio, e um jogo bonito e muito vivo, aqueles jogos que ja na tela inicial te dão aquele gás pra viver em um dia triste. A beleza desse jogo está nos personagens super carismaticos que te conquistam facilmente, até os vilões tem um carisma surpreendente e com motivações legais, eu gosto quando uma obra tem consciencia que está ali somente pra ser divertido e sem pretensão nenhuma de fazer uma grande obra, e é nessa simplicidade que o game se destacada e não erra em nada. Eu me diverti muito descobrindo como aquele industria de robôs é capaz de fazer até maquinas serem escravos do capitalismo e ficarem esgotados com a quantidade serviço, isso na verdade foi o maior plot implicito que eu já vi, e no geral me peguei seguindo a saga do chai de forma natural.

coitado desse menino, tem que arrumar a casa inteira pro filho da puta do pai dele ficar no sofa bebendo whisky. não teve um momento sequer nessa demo que eu não me senti como um irmão pra ele, o pai pode não estar presente, mas eu estive, brinquei e ajudei ele em tudo, vi o mundo pelos olhos dele e a pureza nos olhos de uma criança cheia de vida! pra mim ele e meu filho!