O Strange Journey foi a primeira vez que eu joguei até o fim um SMT. Os visuais desse jogo são impressionantes, é uma das minhas artes favoritas em um jogo, o design de personagens e de ambientação são perfeitos, o cenário de história como um todo que é apresentado é espetacular. Mecanicamente o jogo é MUITO desafiador, as batalhas finais são cada vez mais complexas e exigem entendimentos diferentes dos aspectos de buff, debuff, cura, formação da equipe e seus alinhamentos, fusões e escolhas das habilidades herdadas, TUDO é exigido, é o primeiro JRPG que eu precisei parar o que fazia e grindar. Trilha sonora excelente também. Os poucos defeitos acredito que ficam por conta do exagero nas dualidades das questões da história, o jogo tem muito poucas nuances e é superficial nos assuntos que trata, mas isso é algo impossível de desenvolver mais a fundo aqui e não atrapalha o desenvolvimento das personagens que acabam roubando a cena. Também senti falta de missões secundárias melhores e, por consequência, desenvolvimento destes personagens secundários, a tripulação é muito rasa. A melhor seleção de demônios da série dos que joguei. Enfim, vale bastante a pena investir o tempo, a paciência e a atenção aqui, mas tem que realmente estar interessado para ir até o fim.

Simples demais na jogabilidade, muitos status redundantes, a história fica maçante. A temática é divertida, a OST também.

Todas as etapas desse jogo são divertidas durante algumas horas, mas elas não se seguram até o final. Muito divertido e criativo, e a primeira etapa é especial.

As batalhas contra chefes e exploração do mapa são piores que do antecessor, especialmente pela fragmentação das áreas, mas continua divertido

Eu não sou um dos maiores fãs de Metroidvanias, e, no geral, quanto mais antigo, obtuso e/ou com menos suporte, (como marcações detalhadas e personalizadas no mapa) menos a chance de eu me empolgar e chegar ao final. Então é impressionante Super Metroid conseguir isso. O jogo é muito divertido na exploração, no combate, nas surpresas e reviravoltas no mapa. Não é minha geléia mas é deliciosa. A falta de instrução dos constroles e de movimentos em alguns pontos me deixou irritado, mas nada demais.

Curto, simples, divertido. Nunca havia jogado então não há nostalgia envolvida, me impressionou muito.

2010

A movimentação e a grande maioria dos puzzles são bem divertidos e criativos. A ambientação e história crípticas me afastam um pouco para ser sincero, não consegui me conectar muito.

É um dos jogos mais divertidos que já joguei, início, depois, infelizmente, tanto a trilha sonora cai, quanto a dificuldade deixa o jogo bem mais chato. E infelizmente é roguelike. Mas é um dos trabalhos mais criativos que já joguei.

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Vou fingir que Recipe for Turnabout não existe aqui. Fecha com maestria a trilogia, tem o melhor segunda caso dela também, esse daqui é absurdo.

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Farewell, my Turnabout é uma obra-prima

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Rise from the Ashes é um caso absurdo de bom.

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História espetacular, personagens espetaculares, gráficos lindos, o clima do jogo é imersivo demais, trilha sonora impactante, perfeita. Infelizmente tem que ser jogado com batalhas aleatórias exageradas, e o final só vale porque é uma metade.

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Fascinante. Acho que é mais longo do que precisava, particularmente, não me deu vontade de rejogar para tentar outros caminhos, principalmente porque o final parece ser o mesmo?

Esse jogo merecia um remake. É muito bom ainda no que se propões, mas andar pelos mapas é mais irritante do que recompensador, especialmente quanto mais se avança no jogo. A luta final é um pouco demais, acho que a história se perde um pouquinho ali.

Enjoei rápido até, mas ele diverte enquanto tem bala na agulha.