All human conflict that has ever existed can, under a certain lens, be compounded to a microcosmic world of pairs; two bodies, two hearts, two minds, two souls in unison. Beasts called “man” circling, waiting to pounce, to swipe, to put out the flame of another’s candle.

The will to protect one's world / The pride and joy of conquest
The universal desire to be understood / Blatant disregard of foreign perspective
The fear of losing one’s life / The ancient, primal thrill of the hunt
The sacrificial call to arms / The lonely road of revenge
The love that binds all hearts / Hate enough to carve to the bone

In a flurry of steel, sparks, and sinew, we shed our faces.
Under all that armor, under all that skin
We are animals all the same.
「これは英雄の物語ではない」

Witch on the Holy Night is a phenomenal addition to the Type-Moon franchise, offering an immersive experience with its outstanding presentation, narrative, soundtrack, and illustrations. The fully voiced characters and remastered visuals in full HD bring the story to new life, giving a fine touch that makes it feel more like watching an anime than reading a visual novel.

The cinematic presentation is outstanding and something that really stood out to me. Dynamic camera angles, high-resolution art, fluid animations, and excellent voice acting create an immersive experience that enhances the lifelike feel and creates a unique immersion. The soundtrack is another highlight, featuring classical piano pieces like Gymnopédie No. 1, which perfectly complement the game's atmosphere. The incidental tracks set the mood for various scenes, while the ending theme, "Hoshi ga Matataku Konna Yoru ni" by Supercell, adds a nice and cozy touch to the ambience.

The depth of character dynamics truly stands out. The interactions between Aoko Aozaki, Alice Kuonji, and Soujyuro Shizuki showcase well-developed personalities and compelling dynamics. Aoko's sardonic wit contrasts beautifully with Soujyuro's innocence, creating a dynamic that is both humorous and tense. The story explores their relationships and personal growth, adding significant depth to the narrative. Aoko and Alice share a complex mentor-student relationship, marked by both partnership and rivalry. Both characters undergo profound emotional growth throughout the story. Soujyuro's presence adds an intriguing element, with his calm, naive demeanor often clashing with Aoko's strong-willed nature. These triangular dynamics force each character to confront their insecurities and fears, leading to significant personal growth and deeper mutual understanding.

Nasu's mastery in worldbuilding is evident, even moreso in this visual novel than Fate/stay night, weaving intricate details of magecraft with themes of human connection. The game delves into the mechanics of Magic Circuits and incantations, offering detailed explanations that enrich the story's depth. The moments that expand on specific backstory incidents provide further insight into the characters' lives without detracting from the pacing or flow from the current situation, enhancing the overall narrative. The game also, from my perspective, has striking parallels with "Neon Genesis Evangelion", reflecting Nasu's inspiration from the series when he wrote this. The character dynamics between Aoko, Alice, and Soujyuro resemble those of Evangelion's main trio, exploring themes of identity, isolation, and the search for meaning, providing a rich and layered narrative experience.

Despite minor gripes like the number of typos in the visual novel, it's an otherwise flawless experience, further enhanced in 1440p/4K if you use Magpie on PC. I completed this VN about a month before the release Tsukihime Remake, making it a perfectly timed prequel to immerse myself in. If you love Type-Moon, you will undoubtedly fall in love with this story and its characters.

Nos ombros dos gigantes que subimos: uma homenagem de clássicos da sci-fi pra cada personagem, sutilmente alteradas o suficiente para não passar da inspiração, espertamente entrelaçados em um emaranhado narrativo lento de desamarrar. Cada episódio é um microcosmo que em seu pior é entretivo e lindamente ilustrado, e em seu melhor, ótimas peças de ficção científica em um globinho de neve. O vai e vem de vários personagens é fortalecido pelo carisma e rica personalidade de quase todo o elenco.

O que no ínicio parece um pesadelo nível 100 Anos de Solidão de decoração de nomes eventualmente revela suas camadas e se mostra que é um pesadelo ainda maior, porém com garotinhos e garotinhas e robôzinhos de anime que eu acabei curtindo bastante, cada um de sua forma. As sessões de combate, inicialmente alheio e confuso em seu lugar na história, acabam por ressaltar essas conexões, além de permitir que você crie suas próprias com os seus soldados favoritos - Nenji Ogata é o meu GOAT.

Não consigo imaginar o pesadelo de escrever uma história modular que envolve treze protagonistas, viagem no tempo, clonagem, inteligência artificial, loops e paradoxos, realidades alternativas e múltipla personalidade - é como se o twist do Liquid Ocelot fosse repetido a cada 30 minutos durante o jogo todo. É impressionante que o jogo, ainda assim, não ficou maçante em momento algum - fato que se pode dar por eu tê-lo jogado em doses homeopáticas ao longo de dois meses.

A natureza modular da história contribui muito à evitar à mesmice, total confiança dada ao jogador para decidir a ordem da experiência: eu preferia jogar um capítulo de cada na hora de dormir até cair no sono, e durante o dia jogava as fases de combate. Outra vez, ressalto que escrever um tipo de narrativa que não desmancha absolutamente diante dessa libertinagem é um feito hercúleo.

E devo adicionar: ilustrações absurdas aqui se encontram, que, misturadas com o sistema de iluminação - bem dramático em seu caloroso pôr-do-sol e manhãs serenadas - criaram uma qualidade de apresentação que é fascinante em sua simplicidade de execução e beleza. É quase difícil não achar um momento do jogo que não pareça digno de um screenshot.