God Bless Bromerica.
If someone says their favorite game is broforce ask why. This can go two ways and both would result in war.
This game is so American, it denies you healthcare coverage because your hospital doesn't accept Medicare.
USA USA USA USA
THIS GAME IS MORE FREE THAN MY TRANS DAUGHTER (I AM PROUD OF HER FOR COMING OUT)
THIS GAME IS MORE FREE THAN MY TRANS DAUGHTER (I AM PROUD OF HER FOR COMING OUT)
joguinho show de bola, se tu jogar com amigos a experiência vai ser ainda mais divertida
cheio de referencias do cinema clássico anos 80/90
cheio de referencias do cinema clássico anos 80/90
insano passar a fase inteira e morrer no final pra uma jaca
We need more co-op games in our lives, dawg. Played it with my younger brother and we had the time of our lives. Definitely not the most well designed game ever, but it oozes charm and fun in every orifice and it puts a smile on my face.
The wackiest, most testosterone filled game I think I've ever played (if you are trans masc I bet you'd transition in a couple sittings).
The puns are stupid, the art is perfect for the silly tone and the gameplay is explosive and fast with a wide variety of fun character abilities to use. Not something I can play for long spans of time, but is a fantastic time with friends.
The puns are stupid, the art is perfect for the silly tone and the gameplay is explosive and fast with a wide variety of fun character abilities to use. Not something I can play for long spans of time, but is a fantastic time with friends.
this another one of those games that be fun as fuck off 4 capsules of nyquil and a sprite zero
Inoffensive.
rambro was present at brokini atoll nuke tests and now is in-bro-tle (infertile but bro)
i love misogyny
Great action game with iconic characters. This game almost makes me like America.
Game extremamente divertido, mas que funciona muito melhor em co-op.
Broforce talvez seja um dos games que melhor funcionam em multiplayer em minha opinião, não porque há diversas mecânicas que estimulem o jogador chamar um confrade para jogar com ele, mas sim porque a experiência é divertida pra caralho mesmo.
Além do game ser e escrachadamente americano e másculo, o que já foi o suficiente para me tirar boas risadas só de olhar, se trata de um daqueles jogos que é meio que inevitável um dos players fazerem muita merda enquanto jogam em equipe, além de que os mapas dos níveis parecem que foram desenhados com esse intuito mesmo, pois então chame algum amigo para jogar essa pérola.
No mais é isso, sem muito o que falar de broforce, ele tem muito valor pela sua diversão, o que pesa muito em minhas avaliações, portanto adorei o game.
Broforce talvez seja um dos games que melhor funcionam em multiplayer em minha opinião, não porque há diversas mecânicas que estimulem o jogador chamar um confrade para jogar com ele, mas sim porque a experiência é divertida pra caralho mesmo.
Além do game ser e escrachadamente americano e másculo, o que já foi o suficiente para me tirar boas risadas só de olhar, se trata de um daqueles jogos que é meio que inevitável um dos players fazerem muita merda enquanto jogam em equipe, além de que os mapas dos níveis parecem que foram desenhados com esse intuito mesmo, pois então chame algum amigo para jogar essa pérola.
No mais é isso, sem muito o que falar de broforce, ele tem muito valor pela sua diversão, o que pesa muito em minhas avaliações, portanto adorei o game.
Broforce, o terceiro título lançado pela Free Lives, um estúdio sul africano, que após obras com propostas malucas como o Genital Jousting e Cricket Through the Ages apresenta mais maluquices com Broforce, uma comédia satírica que utiliza de estereótipos americanos para criar um shoot n’ up multiplayer com diversas classes e fases que acima de tudo é divertido e engraçado.
A obra propõe um shoot n’ up livre com diversas classes para explorar. A premissa se baseia em um mundo que está correndo perigo e para lidar com isso os EUA criam uma “organização paramilitar mal financiada” para lutar contra os intempéries que ameaçam a humanidade e os EUA, obviamente. A organização americana é como uma família, então seus integrantes são os Bros, a abreviação de Brothers, é com o jogo de palavras da abreviação Bro que todas as classes ganham seu nome. Exposta a premissa da organização tem-se a história proposta para ser vivenciada, essa é dividida em 3 partes, a primeira é a luta contra os terroristas, depois uma invasão alienígena e por último a invasão demoníaca que leva os Bros a irem ao inferno matar o Diabo, obviamente está presente em toda a história um humor absurdo e engraçado nas diferentes fases, além do humor presente nos inimigos característicos e os Bros que representam o EUA.
Sobre as classes, logo sobre os Bros, esse são desbloqueados a todo momento, mesmo que já esteja ao final da obra é possível desbloquear uma classe nova, o que torna a experiência bem interessante de ser explorada. Os Bros são referências às diversas produções audiovisuais americanas, como o MacBrover que é uma referência ao MacGyver ou o Brobocop uma referência ao RoboCop, as referências são diversas com seus 42 Bros. O mais divertido é a forma como você os encontra, ao resgatar um refém em um fase qualquer Bro pode ser obtido, caso ele seja novo para o jogador haverá uma animação de anúncio sobre ele, e cada vez que um novo refém é resgatado é uma nova vida que o jogador obtém naquela área e o Bro que está sendo utilizado é trocado para um novo, o que permite o jogador jogar com diversas classes em uma só fase. Essa imprevisibilidade do que está por vir ao resgatar um refém e se adaptar a nova jogabilidade cria uma variação incrível de como conquistar a fase, mesmo que o jogador a repita dificilmente os detalhes serão iguais.
No que diz respeito às fases, essas são subdivididas em partes menores, com isso é difícil jogar uma dessas áreas que dure mais de 3 minutos, o que torna a experiência bem suave para parar em determinada parte, ainda mais considerando o aspecto multiplayer do jogo, pois caso um novo jogador queira ingressar na equipe ele não terá que esperar muito para que isso aconteça. Outro fator que é beneficiado pelas fases divididas em áreas menores de rápida conclusão é a questão da falha, ao falhar na missão a tentativa nova será rápida e nunca se estará muito longe do ponto de conclusão já que as fases são curtas.
Ainda sobre as fases, é dado uma liberdade gigantesca para os jogadores de como concluí-las, isso se dá pela quantidade de objetos quebráveis nas fases, diversas vezes é possível simplesmente “cavar” um caminho pelo subsolo e passar por determinados inimigos que são difíceis de lidar. Além disso, os objetos quebráveis ao serem quebrados em excesso geram alguns caminhos quase impossíveis de serem atravessados, e quando seu amigo morre tentando atravessar esse caminho é ainda mais engraçado.
Em relação a comédia, ela permeia toda a obra, seja nas descrições das fases, os tipos de inimigos que precisam ser enfrentados ou mesmo os diferentes Bros jogáveis. Por ela estar presente em tudo a todo momento a obra sempre consegue te entreter de alguma forma, o que torna a experiência muito satisfatória, sem contar o próprio menu de iniciar com o som agudo de uma águia que virou um meme internacional para tirar sarro dos estadunidenses.
Esteticamente a obra é bonita, os gráficos pixelados e mapa 2D side scrolling referem-se aos clássicos mas ainda apresenta inovações consideráveis que deixam tudo bem bonito e detalhado, principalmente considerando as diferentes cinemáticas. A estética também auxilia no humor com as diferentes caricaturas apresentadas que escracham qualquer aspecto mais sério e trazem a obra para a vala cômica. Por fim, há um excelente trabalho de efeitos sonoros, os tiros, explosões e músicas são incríveis para criar a atmosfera ideal para a proposta apresentada.
Concluindo, Broforce é uma obra satírica que não apresenta limites de onde tirar sarro, seja em relação às forças armadas americanas, aos seriados de Tvs e filmes, seja nos inimigos dos EUA. Junto a isso é apresentado mecânicas clássicas com elementos que trazem dinamicidade, criando diferentes opções e caminhos dentro de uma mesma fase. Para o que a obra propõe ela é excelente, traz o humor em diversos elementos e que consegue permear a obra toda, é trazido também desafio com as fases com certo grau de complexidade e variabilidade e por fim é trazido diversão com todos os possíveis acontecimentos que podem ocorrer, principalmente ao jogar com os amigos. Resumindo, é uma obra incrível que deveria ser jogada por qualquer gamer junto com seus amigos.
A obra propõe um shoot n’ up livre com diversas classes para explorar. A premissa se baseia em um mundo que está correndo perigo e para lidar com isso os EUA criam uma “organização paramilitar mal financiada” para lutar contra os intempéries que ameaçam a humanidade e os EUA, obviamente. A organização americana é como uma família, então seus integrantes são os Bros, a abreviação de Brothers, é com o jogo de palavras da abreviação Bro que todas as classes ganham seu nome. Exposta a premissa da organização tem-se a história proposta para ser vivenciada, essa é dividida em 3 partes, a primeira é a luta contra os terroristas, depois uma invasão alienígena e por último a invasão demoníaca que leva os Bros a irem ao inferno matar o Diabo, obviamente está presente em toda a história um humor absurdo e engraçado nas diferentes fases, além do humor presente nos inimigos característicos e os Bros que representam o EUA.
Sobre as classes, logo sobre os Bros, esse são desbloqueados a todo momento, mesmo que já esteja ao final da obra é possível desbloquear uma classe nova, o que torna a experiência bem interessante de ser explorada. Os Bros são referências às diversas produções audiovisuais americanas, como o MacBrover que é uma referência ao MacGyver ou o Brobocop uma referência ao RoboCop, as referências são diversas com seus 42 Bros. O mais divertido é a forma como você os encontra, ao resgatar um refém em um fase qualquer Bro pode ser obtido, caso ele seja novo para o jogador haverá uma animação de anúncio sobre ele, e cada vez que um novo refém é resgatado é uma nova vida que o jogador obtém naquela área e o Bro que está sendo utilizado é trocado para um novo, o que permite o jogador jogar com diversas classes em uma só fase. Essa imprevisibilidade do que está por vir ao resgatar um refém e se adaptar a nova jogabilidade cria uma variação incrível de como conquistar a fase, mesmo que o jogador a repita dificilmente os detalhes serão iguais.
No que diz respeito às fases, essas são subdivididas em partes menores, com isso é difícil jogar uma dessas áreas que dure mais de 3 minutos, o que torna a experiência bem suave para parar em determinada parte, ainda mais considerando o aspecto multiplayer do jogo, pois caso um novo jogador queira ingressar na equipe ele não terá que esperar muito para que isso aconteça. Outro fator que é beneficiado pelas fases divididas em áreas menores de rápida conclusão é a questão da falha, ao falhar na missão a tentativa nova será rápida e nunca se estará muito longe do ponto de conclusão já que as fases são curtas.
Ainda sobre as fases, é dado uma liberdade gigantesca para os jogadores de como concluí-las, isso se dá pela quantidade de objetos quebráveis nas fases, diversas vezes é possível simplesmente “cavar” um caminho pelo subsolo e passar por determinados inimigos que são difíceis de lidar. Além disso, os objetos quebráveis ao serem quebrados em excesso geram alguns caminhos quase impossíveis de serem atravessados, e quando seu amigo morre tentando atravessar esse caminho é ainda mais engraçado.
Em relação a comédia, ela permeia toda a obra, seja nas descrições das fases, os tipos de inimigos que precisam ser enfrentados ou mesmo os diferentes Bros jogáveis. Por ela estar presente em tudo a todo momento a obra sempre consegue te entreter de alguma forma, o que torna a experiência muito satisfatória, sem contar o próprio menu de iniciar com o som agudo de uma águia que virou um meme internacional para tirar sarro dos estadunidenses.
Esteticamente a obra é bonita, os gráficos pixelados e mapa 2D side scrolling referem-se aos clássicos mas ainda apresenta inovações consideráveis que deixam tudo bem bonito e detalhado, principalmente considerando as diferentes cinemáticas. A estética também auxilia no humor com as diferentes caricaturas apresentadas que escracham qualquer aspecto mais sério e trazem a obra para a vala cômica. Por fim, há um excelente trabalho de efeitos sonoros, os tiros, explosões e músicas são incríveis para criar a atmosfera ideal para a proposta apresentada.
Concluindo, Broforce é uma obra satírica que não apresenta limites de onde tirar sarro, seja em relação às forças armadas americanas, aos seriados de Tvs e filmes, seja nos inimigos dos EUA. Junto a isso é apresentado mecânicas clássicas com elementos que trazem dinamicidade, criando diferentes opções e caminhos dentro de uma mesma fase. Para o que a obra propõe ela é excelente, traz o humor em diversos elementos e que consegue permear a obra toda, é trazido também desafio com as fases com certo grau de complexidade e variabilidade e por fim é trazido diversão com todos os possíveis acontecimentos que podem ocorrer, principalmente ao jogar com os amigos. Resumindo, é uma obra incrível que deveria ser jogada por qualquer gamer junto com seus amigos.
This is how gymbros be acting like. No brain no skill just infinite ammo and respecting the bro code. Ain't no wall or ground fazing us 🔥 🔥 the wide array of characters unlocked at a steady space ensures that, as a bro, your short attention-span is constantly treated with healthy dopamine. The player is not cut any slack and dies at the slightest touch... protect your bros, bros. Fun game to co-op through, as easy as it is to get rid of your friend it's surprisingly not by moving the camera in a cumbersome way like in most games. Just shoot mindlessly and either nobody knows what's going on in the screen or sumbody catching a stray (roof rock or explosive guy it's either one of em buckos).
It goes on a fair bit longer than I thought. I suppose America can't be saved in a day. Enough material to tell my grandchildren to take a seat so I can tell them the rocky journey of the Broforce. Nice "stealth" levels perfectly suited to me and the boys, our asses are NOT stealthing at all we are in fact doin some serious damage both auditory and physically. I think there was material for more great cutscenes but I'm gonna have to be satisfied with what we got.
It goes on a fair bit longer than I thought. I suppose America can't be saved in a day. Enough material to tell my grandchildren to take a seat so I can tell them the rocky journey of the Broforce. Nice "stealth" levels perfectly suited to me and the boys, our asses are NOT stealthing at all we are in fact doin some serious damage both auditory and physically. I think there was material for more great cutscenes but I'm gonna have to be satisfied with what we got.
Banger game when has there been a game that has Rambo John McClane MacGyver and Ash Williams and ntm the fucker himself
America Fuck Yeah: The Game
I WANNA DESTABILIZE DEVELOPING NATIONS AND PLANT HORRIFIC DICTATORS LET'S FUCKING GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Ver todos os personagens de ação brucutus já vale demais, mas possui um probleminha e chama-se poluição visual algo que incomoda muito quando vários jogadores em coop.
You haven't lived your full life until you've played this clusterfuck.
Se a franquia Metal Slug tivesse um filho com a franquia Contra, muito provavelmente esse filho se chamaria Broforce.
Junto com os elementos e personagens dos principais filmes de ação já produzidos, Broforce consegue aliar muito bem a gameplay carregada de elementos em tela de Contra (principalmente os de 16 bits) com o humor sínico e sangrento de Metal Slug, gerando ao meu ver, o verdadeiro significado de andar e atirar, ao ponto que cada passo dado, quase que obrigatoriamente tem que vir com 5 tiros dados pelo seu personagem.
Se por um lado todas as referências e inspirações aqui usadas sejam realmente muito boas e facilmente identificáveis, por outro elas poluem o jogo de uma forma no mínimo irritante, no nível de que ao final do jogo eu particularmente estava mais me irritando ao desbloquear um boneco novo e tendo que me adaptar ao mesmo no meio da luta contra a ultima forma do ultimo Boss. Por mais que ter tantos bonecos conhecidos seja o trunfo desse jogo em questão de marketing, ter esse tanto de personagens acaba mais deixando a gameplay, já difícil, em frustrante em alguns momentos (em especial os finais).
Outro ponto negativo, para mim, está na otimização do jogo. Jogando em uma 3060 e um i7 12700H com 32GB de RAM, foi comum o jogo travar em alguns momentos, principalmente subindo escadas. Além do mais, a adaptação do game a monitores Ultrawide é bem mais ou menos, ao ponto que vários elementos da tela (como nomes e sprites) nas cutscenes são simplesmente cortados devido a proporção, coisa que, depois de anos do lançamento, imaginei que já estivesse corrigida.
No final esse jogo é muito bom, por mais que o hoster seja o meu maior problema, a gameplay frenética e de certo modo difícil é gostosíssima, ao passo que ela consegue ofuscar essas pequenas inconsistências, fora que, a expansão standalone em parceria com o filme "Os Mercenários" consegue corrigir essa minha rusga com o game.
Junto com os elementos e personagens dos principais filmes de ação já produzidos, Broforce consegue aliar muito bem a gameplay carregada de elementos em tela de Contra (principalmente os de 16 bits) com o humor sínico e sangrento de Metal Slug, gerando ao meu ver, o verdadeiro significado de andar e atirar, ao ponto que cada passo dado, quase que obrigatoriamente tem que vir com 5 tiros dados pelo seu personagem.
Se por um lado todas as referências e inspirações aqui usadas sejam realmente muito boas e facilmente identificáveis, por outro elas poluem o jogo de uma forma no mínimo irritante, no nível de que ao final do jogo eu particularmente estava mais me irritando ao desbloquear um boneco novo e tendo que me adaptar ao mesmo no meio da luta contra a ultima forma do ultimo Boss. Por mais que ter tantos bonecos conhecidos seja o trunfo desse jogo em questão de marketing, ter esse tanto de personagens acaba mais deixando a gameplay, já difícil, em frustrante em alguns momentos (em especial os finais).
Outro ponto negativo, para mim, está na otimização do jogo. Jogando em uma 3060 e um i7 12700H com 32GB de RAM, foi comum o jogo travar em alguns momentos, principalmente subindo escadas. Além do mais, a adaptação do game a monitores Ultrawide é bem mais ou menos, ao ponto que vários elementos da tela (como nomes e sprites) nas cutscenes são simplesmente cortados devido a proporção, coisa que, depois de anos do lançamento, imaginei que já estivesse corrigida.
No final esse jogo é muito bom, por mais que o hoster seja o meu maior problema, a gameplay frenética e de certo modo difícil é gostosíssima, ao passo que ela consegue ofuscar essas pequenas inconsistências, fora que, a expansão standalone em parceria com o filme "Os Mercenários" consegue corrigir essa minha rusga com o game.
The most macho, roid popping, chest hair growing, bicep flexing piece of patriotism the gaming industry has to offer.
Esse crossover de másculas figuras de filmes de ação é um misto de Contra e Metal Slug que acerta em todas as medidas: história, número de fases e música são todos bons e suficientes, mas peca na dificuldade, que é desafiadora, mas as vezes injusta. 10x melhor se jogado em co-op.
never felt so american before
Fun, but I have not returned to it.
The online multiplayer isn't great but otherwise it's XTREMEly fun.
Where it Shines:
Humour - 9/10
Character Selection - 10/10
The Good:
This game is a very nice pick up and play game. Short play sessions and a huge cast of characters from every cheesy action movie you can think of. It's very funny satire on American warmongering and saviourism and it's just a real fun to play.
The Bad:
It can get quite repetitive at times, and the final bosses in the game are really annoying. It doesn't really feel like you're improving in this game as much as you just hope that the RNG of the character you get is good against the boss. It was fun to play up until the end where it started to become frustrating.
Summary:
Still an easy recommend for me for anyone looking for a great steam deck game with low investment required from the player.
****note on my ratings:
half ⭐: hot trash garbage
⭐: below average, needs work
⭐⭐: average
⭐⭐⭐: pretty good
⭐⭐⭐⭐: excellent
⭐⭐⭐⭐⭐: all time favourite
half star ratings between those mean it's slightly better or worse than stated in this list.
*
Humour - 9/10
Character Selection - 10/10
The Good:
This game is a very nice pick up and play game. Short play sessions and a huge cast of characters from every cheesy action movie you can think of. It's very funny satire on American warmongering and saviourism and it's just a real fun to play.
The Bad:
It can get quite repetitive at times, and the final bosses in the game are really annoying. It doesn't really feel like you're improving in this game as much as you just hope that the RNG of the character you get is good against the boss. It was fun to play up until the end where it started to become frustrating.
Summary:
Still an easy recommend for me for anyone looking for a great steam deck game with low investment required from the player.
****note on my ratings:
half ⭐: hot trash garbage
⭐: below average, needs work
⭐⭐: average
⭐⭐⭐: pretty good
⭐⭐⭐⭐: excellent
⭐⭐⭐⭐⭐: all time favourite
half star ratings between those mean it's slightly better or worse than stated in this list.
*
Si tu fais gauche droite gauche droite gauche droite 3 fois tah Macron ou Valls tu débloque une cinématique caché ou Terminator galoche John Mcclane
Best action platformer ever created. The references, the humor, and the violence are all awesome. Wish there was hope for a sequel...