Reviews from

in the past


POV: You are a small youtuber about to play trending clickbait garbage.

AAA workings repackaged as indie horror. The craft of pure con-artists.

Took a while to get round to finishing this. I suppose I was often put off by the outdated and maybe slightly tasteless depiction of asylum immates you're trapped with. On the plus side, Outlast feels positively grubby in that regard, harking back to the sorts of games - Manhunt, The Suffering etc - that make you want to shower off the dirt. Nothing represents that nastiness better than two blokes chasing you around with machetes and their cock-and-balls hanging out.

The main strength is that even when it's not scary in any 'subtle' sense, it's always incredibly tense, almost to the point of unplayable. The mechanic of the night vision camera is a perfect way both to escalate its found footage horror aesthetic and to make the player feel totally vulnerable in the pitch black, leaving them sweating with fear as the battery goes red.

The narrative, or main goal of just 'get out,' becomes tiresome and repetitive in the last hour or so, and the 20 minute finale, which I shan't spoil, is quite unexpected but still very, very silly. It's all good fun though for those who can brave it, and quite funny for any friends sat watching you shit your pants.

Um jogo mega bem feito e inovador pra 2013 (eu acho).

Outlast é um mergulho no inferno, mas que se torna muito prazeroso a cada avanço na campanha. Ele possui jumpscares, mas não abusou tanto disso pra mim me incomodar e todos sustos que eu tomei valeram a pena.

A história é bem pensada e convence embora o protagonista tenha sido um jumento ao entrar no hospício sozinho, mas isso é justificado também. O final me deixou puto, espero que na DLC ou nas sequencias, um certo alguém ganhe o que merece...

Por ser um dos poucos jogos de terror que eu zerei, não sei bem que nota dar pra ele, por isso vou pela diversão que tive.
Só não fico com medo de ir no banheiro de madrugada porque os vilões são humanos e espíritos me dão mais medo por atravessarem paredes.

Outlast é um dos melhores jogos de terror já feitos e um que eu guardo no coração como um dos meus jogos favoritos, foi um dos primeiros jogos que joguei na Steam na minha outra conta quando ainda tinha meu notebook velhão, o jogo se mantem assustador até hoje com uma historia que não parece muito boa se comparada a outros gêneros mas que para os padrões de jogos de terror é bem cativante e intrigante, cada vilão é memorável pois cada encontro com eles te deixa arrepiado, Chris Walker, o Doutor, os Gêmeos e o meu favorito, Eddie Gluskin, todos eles tem um historia sobre como se tornaram esses maniacos, definitivamente esse é o ponto alto do jogo, seus personagens e sua lore. Seu gameplay não adicionava nada de novo, você usa uma câmera pra ver no escuro e pra gravar certos momentos, faz anotações e encontra documentos, usa a mesma base que muitos outros jogos de terror.

Recomendo fortemente esse jogo, mesmo que você não seja um grande fã do gênero de terror.


Was terrified of this game when it came out. Still kinda am. Love the atmosphere, the scary inmates, the camera mechanic is awesome too.

Could've been longer, and feels a little repetitive and cookie cutter at times but still lots of fun and a great start to a new horror IP.

"Um dos jogos mais assustadores já criados", este era o pensamento que meu eu criança carregava em 2013/14, mas hj em dia, em pleno 2023, percebi que não era tudo isso.
Ele tem sim bons momentos de "opa, te assustei", mas são bem raros. Não sei se é devido a eu ter jogado Alien: Isolation antes e ter entendido como um jogo do gênero é feito, mas isso não quer dizer que eu sou o fod@o ou algo do tipo. Outlast apenas não atendeu tanto as minhas expectativas.

Começaremos pelo protagonista da campanha principal Miles Upshur.
Ele não tinha nada de melhor para fazer naquela noite? No momento em que eu visse carros militares na porta de um manicômio, simplesmente pensaria o seguinte:
"Não é problema meu. Adeus."
Pegava o carro e derrubava o portão do local, mas né, protagonistas de mídias de terror.

Controles fáceis, responsivos, gráficos até que bons, ambientação e atmosfera bem colocadas.
O único "problema" que pude perceber jogando no Normal (não tem fácil) é que tudo se resolve a você correr o máximo que puder para outra locação que os inimigos somem ou param de te atormentar. E também existe o fator do jogo salvar demais automaticamente, não é algo ruim, mas caso você queira ter uma experiência desafiadora tente o Modo Difícil.

A estória brilha muito nesse jogo, e a DLC consegue contar ainda mais dela. Caso tenham interesse eu recomendo vocês acessarem o canal do "Cow Level". É um brasileiro que explica detalhadamente a estória de Outlast, tanto nos 3 jogos atuais quanto nas HQ's (sim, Outlast possui HQ's).

A violência gráfica é bem explícita e exagerada, podendo até mesmo se entrelaçar com símbolos e frases religiosas cristãs. Aqui vale de tudo ou quase tudo.

A gameplay se resume aos seguintes passos:

- O jogo te dá um objetivo;
- Você vai atrás desse objetivo;
- Tem alguém impedindo você de chegar até esse objetivo;
- Você corre ou se esconde do seu perseguidor até conseguir uma brecha para ter acesso ao objetivo;
- Feito tal objetivo você precisa ir para outro canto daquele local para prosseguir com sua jornada;
- É um ciclo que testa suas escolhas de vida.

Agora vamos para aqueles que queiram encarar o Modo Insano de Outlast 1:

- Tenham em mente que vocês precisam ter o mapa bem decorado assim como seus eventos de perseguição. E não se estressem, é algo bem tranquilo de compreender, até porque o jogo tem no mínimo umas 5h de duração na primeira jogada;
- Usei como base o canal "Canal Games Oficial" para passar desse desafio na campanha principal e DLC, e ele explica direitinho, só irá exigir seu tempo e paciência;
- Tente no máximo duas vezes por dia ou quando você estiver mais livre, pois é bem frustrante morrer na fase final e voltar toda 1h de run.

Em resumo, Outlast 1 foi um pouco menos do que eu imaginava. Talvez tenha sido por eu entendido em como ele funcionava e que também era fácil de quebrá-lo, mas ele não é ruim, é um bom jogo.
Jogue no seu ritmo, vá na calma, não veja spoilers, veja como os inimigos do jogo reagem e aproveitem a curta estadia em Monte Massive.

Polish is a quality that's hard to quantify, but Outlast is a good example of how a lack of it in key areas can bring down an entire experience. This is a survival horror game where the main resource you manage is the batteries in your night vision camera, so players should be anxious that they’ll run out and be left alone in the dark. However, with the dark sections being so dark that you can’t see at all, you receive an extremely generous supply on top of getting a free refill when you load a checkpoint. Not only does this keep you safe regardless of how poorly you play, even the people who play well can abuse the system by loading immediately after the game says it’s saving. Feelings of vulnerability won't last long when you're constantly reminded that any mistake can be corrected by a loading a checkpoint from a minute ago. You’re also constantly reminded of the controls, with text boxes popping up whenever you encounter something with contextual actions available. Little things like this kill immersion, like how there’s a crosshair in the middle of the screen even though aiming is never required. Some of this stuff can be turned off in the menu, but leaving them enabled by default means that it’ll subtly subtract from the enjoyment until players get fed up and go look for how to turn it off. With so many of these little problems and a few too many cheap jump scares, Outlast feels little more than satisfactory. It wouldn't need much change to be great, but it’s plain to see how much better it could have been with a little more thought put into it.

A very solid modern day horror game. Cannot recommend enough.

9/10.

I figured out the game's formula and immediately lost interest in playing it.

Un peu surpris par le succès du jeu, on dirait rien de plus qu'un documentaire interactif sur les EPAD en France

this game scared the shit out of me and its good but it's so scary.

A veces la realidad es dura, y parte de esa dura realidad es porque carajo este juego es tan influyente y popular?

Outlast tiene un setting muy interesante, y una presentación con mucho estilo, "un periodista adentrándose en un manicomio solo acompañado de su camara" es una premisa que a cualquiera le llama la atención.
Lastimosamente, fuera de eso y algunos (pocos) detalles en su narrativa, estamos frente a un terrible survival horror que posee un pésima inmersión.
La falta de voz del protagonista en una narrativa que lo amerita (fuera de las notas que hacemos por arte de magia), que los enemigos estén programados para NUNCA revisar el lugar en el que nos escondemos, el horrendo diseño de nivel (que es LITERALMENTE un pasillo desaprovechando por completo el potencial de mapa abierto) y la estúpida forma en la que la iluminación funciona (los loquitos nos pueden ver en la oscuridad por 0 razon); todo lo antes mencionado es el recordatorio constante de que estamos en un videojuego, y es culpable de la pésima inmersión que este posee.
Tarde o temprano, cuando te acostumbres a las persecuciones, te terminaras dando cuenta de lo caricaturescas y muy estúpidas que estas se ven desde afuera.
Otro elemento paupérrimo de este juego es el uso constante de screamers y el factor SHOCK; o por dios, este es uno de los juegos mas JODIDAMENTE EDGY que tenido el (placer) de jugar, es la viva representación de lo que un púberto o un manchild entiende como "oscuro o serio".

En conclusión, Outlast no es mas que cualquier otro juego de terror en primera persona genérico, solo que con un presupuesto mas elevado.
Si tu concepto de oscuro y maduro no es ver bolas y tripas, y realmente quieres jugar un juego de terror que verdaderamente te perturbe con su historia, juega SOMA.
Solo lo recomiendo para streamers (COMO YO!)

um dos únicos jogos de terror que vai te fazer cagar nas calças (pelo menos pelas primeiras horas, depois fica manjado)

Caramba, de verdade, que jogo bom! Nessa onda de jogos de terror, resolvi jogar um jogo que já ouvi falar muito bem e muito mal. Outlast possui um estilo de gameplay único e muito divertido, porém muitas pessoas não gostam, por você simplesmente não poder se defender de nada, apenas correr e se esconder. Eu sinceramente acho que para esse jogo esse estilo combina super bem, até para a pegada que o jogo quer passar no jogador, o terror, o medo e a curiosidade. O fato do jogo ser em primeira pessoa, não me agrada muito, mas assim como o estilo, isso também favorece demais para a funcionalidade do jogo e agrega muito bem no terror. Logo no início, fiquei meio perdido e quase tive um ataque cardíaco, com isso percebi que o jogo não é para brincadeira e que eu ia me assustar bastante ao longo da campanha. E de fato, segui tomando inúmeros sustos até o fim. Outra coisa que eu achei meio estranho é a duração do jogo, que na minha percepção era muito maior, porém acabei finalizando o jogo bem mais rápido do que eu imaginava. De qualquer forma ele entrega tudo oque um jogo de terror precisa para ser incrível, assim se tornando um dos melhores. Gostei bastante, me diverti muito e quase morri na vida real. Super recomendo!

É comum hoje em dia olhar pra Outlast apenas como um jogo que tenta te surpreender com sustos datados e te entreter com um loop de gameplay pouco variado, mas honestamente eu acho esse um dos melhores jogos de terror já feitos por tudo que ele se propõe a fazer e por não tentar ser algo a mais que isso, ele faz coisas básicas de uma maneira tão boa e cheia de personalidade que o torna um clássico, ele prova que uma obra não precisa ser super genial ou inovadora para ser uma experiência divertida e marcante.

Seu ponto alto é sem dúvida sua atmosfera, que é bem apresentada com sua trilha sonora que provoca ansiedade nos momentos calmos da gameplay, mas que também provoca desespero quando você está sendo perseguido/procurado por algum dos vilões desse jogo. Outlast tenta o tempo todo de passar uma sensação de desolação, e a trilha sonora com violinos contrastantes com barulhos altos e metálicos nunca falha em te proporcionar isso.

(Leves spoilers nesse seguimento, nada demais, mas vale apena avisar)
Os vilões são uma das partes mais memoráveis de Outlast, claro que ninguém lembra do paciente aleatório que te segue em uma parte, mas o Chris Walker, os Gêmeos, o Doutor e o Walrider certamente ficam na sua cabeça quando você termina ou re-joga esse jogo, é fácil sentir empatia com essas pessoas que ainda que tentem te matar o tempo todo, são todas vitimas da Murkoff e não merecem todo o sofrimento que passaram, as vozes dos vilões também são ótimas e os tornam memoráveis. O barulho fantasmagórico que o Walrider faz quando aparece, o som das correntes do Chris Walker e o barulho antes da trilha sonora dele iniciar, até mesmo algo simples como o som da tesoura do Trager e suas falas sobre economia (ou seja lá que ponto ele queria provar quando ele cortou alguns dos meus dedos) mesmo essas coisas básicas tornam os vilões carismáticos e também influenciam na gameplay, avisando quando eles estão próximos.

Todas as partes do asilo são sujas e em ruinas, contribuindo para o ar claustrofóbico que o jogo passa, o cenário te dá opções de correr e se esconder que permitem que você ainda possa sobreviver mesmo após ser encontrado, porém nunca te dá espaço o suficiente pra se sentir seguro, além do mais, ao invés de uma lanterna clichê para te ajudar a explorar os cenários pouco iluminados, o jogo te dá uma câmera de visão noturna que não só o torna mais "único" como também permite seu protagonista silencioso se expressar com suas notas caso você esteja com a câmera ligada durante cenas específicas.

É verdade que os jumpscares bregas acabam diminuindo um pouco a eficácia desse jogo em criar tensão, mas ainda sim todo o trabalho e cautela que é tido nos personagens, lore, trilha sonora e design não pode ser ignorado por um problema tão bobo (e a frequência de ditos sustos não é tão grande quanto a de Until Dawn por exemplo😒)

Em conclusão, eu não acho que a repetitividade de Outlast é um problema já que ele é relativamente curto. Eu também discordo de quem diz que os sustos escriptados diminuem a qualidade do jogo, eu acho a atmosfera dele incrível e admiro todo o trabalho envolvido na criação de sua história e em como ela é contada, em geral esse é um dos meus jogos de terror favoritos de todos os tempos e eu acho a DLC ainda melhor que o jogo base. A continuação é boa de sua própria maneira, mas prefiro a atmosfera desse jogo. (OBS: Eu recomendo pra uma primeira jogatina o modo Difícil ou Pesadelo, esse jogo não é tão difícil e no normal você tem muitas baterias.)

Tengo que abrir esto con una pregunta honesta a todos los fans del survival horror:

¿Por qué? ¿Por qué chucha les gustó este juego? ¡¿Qué mierda tiene de bueno?!

Lo único que le rescato es su apartado visual y ponle que hay escenarios donde se utiliza bien la oscuridad, pero de resto... holy fuck what an awful game.

Outlast es un survival en primera persona el cual como mecánica estrella tenemos a una videocámara, que nos sirve para grabar puntos de interés que son grabados en... unas notas a mano (sí, ya nos cagamos en la inmersión desde el vamos, aunque de lo que ví del 2 esto lo arregló) o para usar su visión nocturna en escenarios con poca o nula luz, pero esto consume baterias y dependiendo de la dificultad estas consumen más o menos, y por eso debes andar coleccionando baterías a lo largo del juego... pero eso llega a importar muy poco porque si reinicias el punto de guardado (que hay demasiados en este juego) las baterías ya puestas en la cámara se cargan por arte de magia, así que en la dificultad PESADILLA estarás como yo utilizando este exploit tan sencillo de ejecutar sin ningún tipo de penalización.

El diseño de niveles en un principio parece que te propone un mapa abierto, algo así como Resident Evil o Haunting Ground, pero es todo una ilusión, porque casualmente de la 80 puertas que te encuentras, solo dos están abiertas y uno es el camino correcto, y así es en casi todo el puto juego. Tampoco ayuda que usen de guía a la sangre, que si bien sí es verosimil debido al setting propuesto, hay veces que llega a niveles ridículos poniéndote LITERALMENTE FLECHAS EN LA PARED PARA QUE SEPAS A DONDE TIENES QUE IR, o que solo haya sangre donde tienes que ir si o si, porque en las bifurcaciones solo hay suciedad o cosas rotas.

En las únicas partes que se abren, por decirlo de alguna forma, es cuando debes hacer puzzles, que todas son "ve a x lugar para activar x cosa y luego vuelve al punto de inicio mientras te acosa un stalker", pero esto siempre es en un espacio cerrado y concentrado, así que no te deja experimentar mucho que digamos.

Ya mencionado los stalkers, la única diferencia que hay entre ellos es en el escenario donde se mueven y no tanto por sus diferencias mecánicas. Para ser honestos, a lo mucho uno hace mas daño que otro, pero todos se manejan igual, tienen un radio de visión muy pobre, todos corren a la misma velocidad, y son MUY IMBÉCILES buscandote, este juego se me hizo muy infame porque en todos y cada una de las veces que me ocultaba y ellos investigaban el cuarto, SIEMPRE INVESTIGAN TODO EXCEPTO EL LUGAR DONDE REALMENTE ESTÁS ESCONDIDO. I mean, FUCK MAN, Silent Hill Shattered Memories, Haunting Ground, Clock Tower, Thief, NOLF etc son juegos mas viejos que este y a pesar de que cada uno tenia sus pedos con la IA nunca te hacían esta pendejada, es casi un insulto a la inteligencia esto. Incluso aumenté la dificultad para ver si cambiaba algo, pero no, son igual de tarados no importa como juegues.

Ahora, el juego da miedo? Pueees honestamente, si esta es tu primera experiencia con juegos de horror, creo que si te va a pegar unos cuantos saltos, pero si sos ya uno experimentado no solo en videojuegos sino cualquier medio vas a ver que todos son jumpscares de manual, hay algunos incluso gratuitos, que están porque si, como si el juego se dijera a si mismo "che, hace 20 minutos que no se asusta el jugador, metele un npc que le grite en la cara y no volverá a ver jamás".

De resto... pues está muy buggeada esta cosa, especialmente con los checkpoints, que hubieron ocasiones que me morí justo antes de que ocurra un script y se softlockeó el juego, o las veces que fallé un salto pero por alguna razón me respawnea en la parte en la que debia llegar pero fallé.

Quizás lo mas interesante del juego es que tiene una dificultad llamada DEMENTE, que es básicamente la dificultad pesadilla pero sin puntos de guardado, y si mueres debes empezar desde el principio del juego. Ahí se arreglan algunas cosas como el exploit de las baterías, pero con lo mierda que es el plataformeo (que es milimetrico como el carajo y eso de que sea en primera persona no suena muy bien que digamos) es probable que mueras mas por caidas que por los propios stalkers.

Muy posiblemente te haya agradado verlo en un lets player y nunca lo jugaste realmente, porque no puedo creer de alguien que diga que esto es bueno de forma no ironica.

También jugué su DLC, pueden ver lo que opino de él acá: https://www.backloggd.com/u/AdSmokinStyle/review/113511/

Outlast é uma visita ao próprio inferno na Terra.
Quanto mais exploramos o manicômio de Mount Massive, mais chocados ficamos.

Provavelmente Outlast é um dos jogos de terror mais influente dos últimos dez anos.
E não é atoa, é um ótimo jogo de terror. Você nunca se sente verdadeiramente longe do perigo, sempre se perguntando o que há atrás da próxima porta, o que há no próximo corredor, se realmente está sozinho, etc...

Os inimigos são um dos pontos que mais deixam o jogo aterrorizante e amedrontador.
Cada perseguidor, cada cobaia nesse jogo é assustadora.
O Chris Walker é no mínimo traumatizante. O Trager é perturbador, ele reage de maneiras triviais a situações insanas. Provavelmente a seção dele é uma das que mais gostei no jogo.

A ambientação também tem um grande papel em te deixar tenso. Cada canto do manicômio é capaz de te assustar. Desde recepções repletas de sangue, até áreas de desabamento.
O mais brutal e sanguinário é o que te aguarda aqui. Outlast é uma experiência que te choca.

Jogar esse jogo de fone deveria ser pré-requisito. Seja pela trilha sonora, que combina perfeitamente com cada momento em que é tocada - como nas partes de perseguição ( que são muito boas, por sinal ) -, ou seja pelos detalhes colocados no jogo, como os sussurros dos inimigos, o som do arrastar das correntes de Chris Walker, a respiração pesada do protagonista, etc...

Jogar Outlast de fone só eleva ainda mais o nível da experiência.
Eu joguei esse jogo sozinho, no escuro total da madrugada e utilizando fones de ouvido. Acho que posso dizer que foi uma das experiências mais assustadoras que já tive com videogames.

A história do jogo é muito boa e cativante. A princípio, algumas coisas podem parecer meio jogadas, sem relação com a trama principal, mas conforme vamos avançando, tudo começa a fazer sentido e a trama chega a níveis históricos. Cada personagem tem sua história, desde o protagonista, um jornalista, até os perseguidores. Destaque para uma certa " entidade " que encontramos. Achei conceitual esse bixo e toda a Lore dele.

Agora, sobre a gameplay: eu gostei muito.
Sério, achei muito criativo o uso da câmera na gameplay. E faz muito sentido quando pensamos na história do jogo, o protagonista é um jornalista investigando um manicômio, é óbvio que ele teria uma câmera, oras.
Essa gameplay com a câmera me lembrou muito do filme REC. Se eu fosse chutar, diria que Outlast se inspirou nesse filme. O Trager também me lembra um pouco um personagem de outra obra, no caso é o Scissor Man de Clock Tower.
Não que isso tire o mérito do jogo, de forma alguma. Eu até que gosto dessas duas obras, principalmente de REC.

O resto da gameplay também é bom, acho todos os comandos bem responsivos. E a opção de olhar para trás enquanto corremos também é uma ótima adição, bem como a de se esgueirar nas paredes para ver o que há na sua frente sem chamar atenção.
Acho que o jogo fazer a gente se esconder para evitar os inimigos também contribui muito para todo o terror dele. É agoniante estar em baixo de uma cama e ver o pé dos perseguidores na sua frente, por exemplo.

Jogar esse jogo no Hard foi uma ótima escolha. Ele te força a ficar mais atento e ser mais cauteloso. Também te força a saber organizar bem seus recursos, pois só podemos pegar 5 baterias para a câmera. É tenso ficar sem bateria em seções de escuro total, em que precisamos da visão noturna da câmera para passar.

Eu realmente fiquei triste com o final. Miles Upshur, você é verdadeiramente foda. Um homem que infelizmente passou pelo inferno, mas nunca desistiu.
Eu gostei muito das notas que ele escrevia durante o jogo. Elas adicionam uma personalidade para ele, conseguiram ciar um personagem bom sem fazer ele dizer uma palavra sequer. Parabéns.

Outlast é o puro suco do perturbador, chocante, do terror, do próprio inferno na Terra.
É um jogo bem denso e sério, mas é um jogo muito bom.
Cada passo adiante no amedrontador manicômio de Mount Massive é uma visita mais profunda ao inferno.
O terror desse jogo realmente é muito bom, ele não precisa de sustos baratos para te assustar. E mesmo que ele possua presença de Jumpscares, é um jogo que sabe dosar bem, não abusando deles. E todos são bem orquestrados. É fácil ter uns mini infartos jogando.



Outlast é consagrado por muitos como um dos melhores jogos de terror de todos os tempos, e eu não diria que é exagero. Mesmo que eu não o ache um nota 10, digo sem medo que é um dos melhores jogos de terror dos últimos tempos. Joguem Outlast.

Non-stop tension will define your trip to Mount Massive Asylum, should you choose to take it. Outlast puts players into the role of a freelance journalist who's only method of defense is to run and hide. A single camcorder makes up your entire arsenal of tools. It's a novel idea that sets Outlast apart from the pack, and will carry you through this twisted ride until the credits roll.

Definitely not for the faint of heart. You'll witness some truly horrific acts. The disturbing moments, extreme violence, and creepy atmosphere make for a truly unsettling horror experience that will stick with you long after you've completed it. The chase sequences will get your blood pumping and pulse racing as you desperately try to lose your pursuers. The story at the core of things is decent, but it's the side-stories found in case files scattered around the asylum and the personal notes one will get from recording and documenting certain events that really get under your skin. Especially since the final act takes a turn for the less-frightening as you move away from the dark hallways of the asylum in favor of the brighter-lit underground laboratory locations. Admittedly, I appreciated the moment to catch my breath after being constantly on the edge up until that point, and it does seem like the next most reasonable place for the narrative to go. Still, the game ends on a slightly flatter note as a result.

Your gameplay experience with Outlast will be plagued with dread to the point where it may even be hard to keep going at times due to apprehension about what may be around the next corner. As terrifyingly exhilarating it is to narrowly escape with your life when running from one of the asylum's deformed denizens, these moments can also be pretty frustrating. The game's tendency to every now and then force you into a more contained section of the asylum where an enemy or two relentlessly patrols the area while you must do things like reach pumps to drain the path forward in order to progress gets old fast. They are scary at first, but can quickly become tedious in the face of several repeated attempts. Something that can drain the fear from Outlast and make players want to move on for entirely different reasons.

The complaints I have didn't do much to lessen my enjoyment of the game though. Especially since it's a pretty brief experience. The originality is what will win you over and ultimately scare the pants off of you. There's nothing quite like stealthily making your way through pitch black corridors with only your camera's night-vision mode to guide you and an ever-rapidly draining battery. It's like the first ever found-footage style video game and it's a blast to play.

8/10

I didn't abandon this game because I didn't like it. I abandoned it because it nearly gave me a heart attack. I watch a fuck ton of horror movies but I don't play too many horror games, so I probably should've prepared myself before this. Glad I played it cause I've never been scared like that before, but I'll never touch it again.

this game was made by a team of the world's edgiest twelve year olds but the camera thing is cool i wish it was in a good game

Had some genuinely pants filling moments, but gets a little bogged down by the level design. I don't mind running away from horror as opposed to fighting it, but there were some moments that quickly devolved into Scooby Doo chases where looping the enemy just became tedious, mostly near the end.

It is however a pretty short experience and the mystery you piece together throughout is pretty interesting even up until it all culminates together in the finale. The atmosphere is nailed to a tee, and the feeling of uneasiness you get from only being able to see through a night vision viewfinder in some parts does a really good job of filling you with panic when shit starts hitting the fan.

Admittedly this game is more of a haunted house jumpscare fest which can be annoying and off-putting to horror zealots, and the encounters can be pretty same-y with how often you need to do things like “turn 3 valves” and whatnot, but I dunno man. I’m a huge sucker for the Asylum setting in horror games/movies, and this game does a great job at nailing the atmosphere down pat. Not to mention I think the freakiest thing in this game is that not every Asylum patient is out to kill you, some are just there to weird and freak you out and it works tremendously well in the game’s favor. Gameplay is relatively simple and it’s thankfully not frustrating to beat and is fairly short so I recommend you check this one out at least once.

im never playing a horror game again

Have nothing but fond memories of staying up late at my friends place as a teenager and constantly handing each other the controller because we were scared to play.

Eventually we finished the game some other time in the future and we had a great time with it. But I don't remember the 3rd Act being as thrilling as the the first 2. When Outlast 3 gets it's release date I'll have to go back relive the memories of the first 2 (but mostly this one). If you've never played and like horror games I highly recommend, I believe it goes on sale often.


Review EN/PTBR

Definitely the most insane vlog ever recorded

This one is undeniably surprising to everyone, I played it so many times that it lost its charm as I memorized all the jumpscares and the chases get a little silly once you understand how the bot works, but nothing takes away the round of applause that this game deserves.

-----------------------------------------------------------------------------------------------

Definitivamente o vlog mais insano já gravado

Esse aqui é inegável que surpreendeu geral na época, joguei tantas vezes que até perdeu a graça já que decorei todos os jumpscare's e as perseguições ficam meio bobas depois que você entende bem como o bot funciona, mas nada tira a salva de palmas que esse jogo merece pra época.

Went through this as a group in 2019. 2023 since it was like $0.70 on the Black Friday sale, I picked it up on PS5 and am doing a solo run to see how I really feel about it without the group atmosphere where suspense, fright, and humor are always elevated.

2023 thoughts:
Started 12/19/2023 but I can't finish it. It's scary enough, the tension is there, but IT IS SO FUCKING BORING. YOU LITERALLY JUST WALK AROUND AND THEN THE GAME IS SUPPOSED TO BE OVER.

this is a great horror game thats filled with gore its full of lore and has some nice details but wear it lacks is its gameplay, get a key, run, be scared, it does the atmosphere extremely well and it is the second scariest game ive ever played the first being this games sequel but it does get a tad repetitive all in all this is a great game to play while you screen share with some friends or too play with a partner.