A good game hidden behind bad design choices. The base gameplay here is great, the upgrades are typically fun, the main gimmick is super cool and impressively implemented, and the music is fantastic (although the 16 bit tracks tend to be downgrades from the 8 bit tracks, somehow), but most everything else about this game left me severely disappointed. The level design leaves a lot to be desired (THE AMOUNT OF INSTAKILL PIT ROOMS IS ACTUALLY UNBELIEVABLE), the enemy variety is lacking (you will be seeing the same 5 enemies until the very end, with only 2-3 unique enemies per level, and that's being generous), both halves of the game go on for way too long, and the story is never allowed to reach its full potential due to probably my least favorite part of the game: the writing. For a script so dependent on humor it is PAINFULLY unfunny. past the first couple hours my eyes rolled at nearly every attempt at a joke. THERE IS LITERALLY A MOMENT WHERE A CHARACTER SAYS "WELL, THAT JUST HAPPENED" I SHIT YOU NOT. the further the game went on the more and more fed up with this games shit I got. I will most likely still end up playing Sea of Stars at some point, but my experience with this game has made me a lot more wary of it, which really sucks because I was pretty excited for that game.
This review contains spoilers
A Sabotage não cansa de me surpreender. Peguei o jogo depois de zerar o Sea of Stars, por ser um jogo do mesmo estúdio e por ser uma espécie de sequência do último jogo lançado e me apaixonei de imediato por ele. Acho que por ter jogado o jogo depois do Sea of Stars, acabou sendo mais especial ainda pra mim, porque consegui pegar as várias referências e coisas em comum que esse jogos têm
Apesar de trazer uma sensação de nostalgia por ser um jogo com visuais retrô e ser uma clara e óbvia homenagem a Ninja Gaiden, The Messenger é um muito original, não precisando apelar necessariamente para nostalgia pra te prender ao jogo, sendo o principal motivo mesmo a sua gameplay e seu humor, que é potencializado por seus personagens e diálogos. O jogo em si é muito gostoso de jogar, ainda mais pra quem é fã do gênero plataforma, com fases bonitas, trilha sonora muito boa e seus visuais muito charmosos. Isso tudo acaba fazendo a gameplay ser bem fluida, porém não repetitiva, porque, além de conforme o jogador vai progredindo a complexidade e nível de desafios das fases vai aumentando, na metade da sua campanha, ele simplesmente se transforma em um metroidvania, reaproveitando tudo o que foi construído durante sua parte "plataforma linear", ampliando-o, o que achei uma sacada genial. Durante a parte metroidvania do jogo, ele se utiliza da mecânica de viajem no tempo, transicionando entre o passado "8-bit" e o futuro "16-bit" e isso é muito bem feito, com a mudança de visuais, trilha sonora e desbloqueando novas áreas, ampliando ainda mais o mapa em questão. Com relação aos chefes, nada que você não tenha visto ou feito em outro plataforma, porém não deixam de ser desafiadores e bem feitos. Os personagens são muito bons, extremamente carismáticos e os diálogos são bem feitos e engraçados, brincando bastante com vários clichês de jogos retrô.
Pra fechar com chave de ouro tem a DLC Picnic Panic, que é basicamente uma grande referência a vários jogos, não só plataforma como de outros gêneros, nada deixa a desejar.
Apesar de trazer uma sensação de nostalgia por ser um jogo com visuais retrô e ser uma clara e óbvia homenagem a Ninja Gaiden, The Messenger é um muito original, não precisando apelar necessariamente para nostalgia pra te prender ao jogo, sendo o principal motivo mesmo a sua gameplay e seu humor, que é potencializado por seus personagens e diálogos. O jogo em si é muito gostoso de jogar, ainda mais pra quem é fã do gênero plataforma, com fases bonitas, trilha sonora muito boa e seus visuais muito charmosos. Isso tudo acaba fazendo a gameplay ser bem fluida, porém não repetitiva, porque, além de conforme o jogador vai progredindo a complexidade e nível de desafios das fases vai aumentando, na metade da sua campanha, ele simplesmente se transforma em um metroidvania, reaproveitando tudo o que foi construído durante sua parte "plataforma linear", ampliando-o, o que achei uma sacada genial. Durante a parte metroidvania do jogo, ele se utiliza da mecânica de viajem no tempo, transicionando entre o passado "8-bit" e o futuro "16-bit" e isso é muito bem feito, com a mudança de visuais, trilha sonora e desbloqueando novas áreas, ampliando ainda mais o mapa em questão. Com relação aos chefes, nada que você não tenha visto ou feito em outro plataforma, porém não deixam de ser desafiadores e bem feitos. Os personagens são muito bons, extremamente carismáticos e os diálogos são bem feitos e engraçados, brincando bastante com vários clichês de jogos retrô.
Pra fechar com chave de ouro tem a DLC Picnic Panic, que é basicamente uma grande referência a vários jogos, não só plataforma como de outros gêneros, nada deixa a desejar.
The Messenger is an homage to, and parody of, the first decade of sophisticated home console gaming. Although the self-congratulatory meta humor often fell flat for me, the dialogue is occasionally funny and does a good job cultivating both nostalgia and self-awareness. The platforming is tight and the bosses are very satisfying to learn. The aesthetic elements are excellent, although the music is so over the top it's almost distracting. Unfortunately the tight design gives way in the third major arc and I found myself bored by an excess of aimless wandering. This game is very polished but I would honestly rather play the historically significant games from the era in question than this smug commentary on them.
After playing Sea of Stars, I had to play the game that put Sabotage Studio on the map, and I'm glad that I did for a number of reasons. First of all, it's an excellent take on a retro Ninja Gaiden inspired game. It executes well on what made those classics so great and also modernizes it in all the right ways. The game is also filled with clever surprises which really help to maximize the experience. It's also filled with gorgeous pixel art and ear worm tier tunes. To top this all off, The Messenger helped me to appreciate Sea of Stars even more. I'd almost call this game necessary to play in order to full understand some of what happens in that game. It's clear that Sabotage Studio has creativity and passion meaning I'm thrilled to see what retro revival they tackle next.
just a wonderful game. what starts off as a charming funny and well balanced platformer soon becomes a sprawling metroidvania with an incredible gimmick of switching styles. all of the areas are really fun to explore and the music is great. plenty of songs from this game are still stuck in my head to this day. just a great time and i love what sabotage is doing by connecting this to their next game sea of stars
At first glance, the game seems to be just a good looking clone of the classic Ninja Gaiden games with funny dialogues, good humor, and a pretty standard arsenal of abilities. However, in the middle of the game, it makes several plot and gameplay twists and surprises quite a bit.
I still like the first part and DLC more, as the metroidvania part was a bit boring, but I do appreciate the diversity of gameplay over the entire game.
Even though it looks a bit retro visually, the controls are surprisingly smooth and precise. It requires quick and accurate actions from the player, but it doesn't feel unfairly difficult, so it was a blast to play it.
8.5/10
I still like the first part and DLC more, as the metroidvania part was a bit boring, but I do appreciate the diversity of gameplay over the entire game.
Even though it looks a bit retro visually, the controls are surprisingly smooth and precise. It requires quick and accurate actions from the player, but it doesn't feel unfairly difficult, so it was a blast to play it.
8.5/10
Went to play this when I heard it was worth playing before Sea of Stars and absolutely loved the game. Controls are extremely tight and the game is super satisfying to play. I felt a bit lost at first in the second half of the game and I think it could have been a bit smother with less cryptic messages but even so I enjoyed it greatly.
The Messenger traz consigo uma amontoado de referências a sua maior inspiração, Ninja Gaiden, mas não se prende apenas a uma repetição de acertos do passado nos moldes do presente. Suas qualidades permeiam o passado e o futuro, trazendo uma relevante junção entre os dois, o que validou sua criação como algo além de uma cópia ou homenagem. Combinando referências passadas com tecnologia moderna, sua concepção brilha em cada nova mecânica apresentada, sendo a transição entre o 8 bits e 16 bits o principal aspecto de sua qualidade, mas estando longe de ser a sua única particularidade relevante. Apresentando níveis instigantes, uma história cômica em inúmeros aspectos, chefes desafiadores e uma subversão de expectativas constante, The Messenger proporciona uma aventura que o coloca entre um dos melhores projetos independentes de seu gênero. Sua eventual quebra de ritmo poderá afastar alguns jogadores de uma experiência sólida de diversão, mas para aqueles que estiverem dispostos a aceitar o perigoso fardo de ser o Mensageiro, essa será uma das jornadas mais marcantes de suas vidas. Uma ótima estreia para um estúdio tão promissor!
First half was a 10. Second half was an absolute slog.
An excellent retro platformer that sands off some of the nasty edges that your usual retro games love to poke you with, while still delivering compelling levels and somewhat clever writing. Not everyone will enjoy how it shifts gears to become a Metroidvania in the back half, but I found it charming. It mostly deserves this rating due to its movement tech, which is second-to-none among games of its type.
The humor of this game is totally out of place, which is so cool. It never takes itself seriously.
Also the 8bit-16bit transitions are marvelous and a very original game mechanic.
Great game.
Also the 8bit-16bit transitions are marvelous and a very original game mechanic.
Great game.
Shopkeeper best character in fiction
Turned out way better than I expected, and it was quite fun. I didn't really care for the second part of the game, but extra challenges were fun to tackle.
Amazing soundtrack.
Amazing soundtrack.
o black mage da loja daria um ótimo personagem secundário no senta que lá vem história
Man, this game is pretty cool but the overly self-aware quirky Marvel dialogue was too much for me to handle. I have an extremely low tolerance for writing like that. I found a shopkeeper who explained what he does in a really verbose way and then the main character turns to the camera and goes "Erm, that was too much text for a single video game text box!" and I immediately closed app and refunded.
Ter jogado The Messenger DEPOIS de Sea of Stars tem um peso muito característico. Eu reconheci algumas áreas que também estão no jogo mais novo do estúdio Sabotage e não só áreas.
The Messenger é um jogo meio difícil de definir sem contar muitos spoilers dele. Mas é um jogo que está a todo momento mudando de formas que são inesperadas, seja no seu humor, que vai além do jogo ou de sua jogabilidade, que é simples, mas sem ser simplória. The Messenger vai em algum momento te surpreender.
The Messenger é um jogo meio difícil de definir sem contar muitos spoilers dele. Mas é um jogo que está a todo momento mudando de formas que são inesperadas, seja no seu humor, que vai além do jogo ou de sua jogabilidade, que é simples, mas sem ser simplória. The Messenger vai em algum momento te surpreender.
oyun metroidvania mapi şeklinde tasarlanmamış bi anda öyle olunca aşırı kötü bir oyunla karşı karşıya kalıyoruz ve yeni aldğımız özellikler sadece bölge ve bir kere falan bir odada kullanıyorsunuz rezillik yani
At this point, almost anything devolver give to us are gold and the messenger follow this rule, that game is a gift for old school ninja gaiden fans and a fantastic game for anyone who likes plataform and adventure games.
Loved this game so much until the world opened up at a certain point, and it goes from being a side-scroller to a more open world metroidvania that becomes impossible to navigate. Stopped me in my tracks completely and ruined all forward momentum I had felt up to that point.
épico
Absolutely top tier art style and soundtrack I just didn't love the feel of the moment to moment gameplay and didn't love the structure of progression in general.
Fun ideas at play, but I suck at platformers so I know I will never complete it.
A very polished Ninja Gaiden inspired metroidvania indie game that combines clean pixel art with fantastic chiptune music, a fast paced and responsive move set and witty (yet philosophical at times) dialogue. Maybe its conclusion could have been better.
This review contains spoilers
Where it Shines:
Music - 10/10
Gameplay - 9/10
Humour - 9/10
The Good:
First off, the music. It's just phenomenal, and made even more awesome by the switch from past/future via the 8/16bit tracks. Very clever and really enforces the feel of the game. The combat/gameplay is also very satisfying. The simple mechanic of getting an extra jump when you attack anything makes the game feel very finessed and easy to learn but difficult to master. Combined with the great pixel art and humour of the story, this game is just a gem.
The Bad:
The game can be a bit unforgiving in difficulty at times. It takes some getting used to, but it may put people off. Especially when it comes to platforming, it's very easy to fall multiple screens and have to waste time getting back to where you were.
The enemies also can be quite copy pasta and uninspired.
Summary:
Overall, this is a tremendous Metroidvania/2D Platformer. It's a real accomplishment and worth playing for anyone who loves this style of game.
****note on my ratings:
half ⭐: hot trash garbage
⭐: below average, needs work
⭐⭐: average
⭐⭐⭐: pretty good
⭐⭐⭐⭐: excellent
⭐⭐⭐⭐⭐: all time favourite
half star ratings between those mean it's slightly better or worse than stated in this list.
*
Music - 10/10
Gameplay - 9/10
Humour - 9/10
The Good:
First off, the music. It's just phenomenal, and made even more awesome by the switch from past/future via the 8/16bit tracks. Very clever and really enforces the feel of the game. The combat/gameplay is also very satisfying. The simple mechanic of getting an extra jump when you attack anything makes the game feel very finessed and easy to learn but difficult to master. Combined with the great pixel art and humour of the story, this game is just a gem.
The Bad:
The game can be a bit unforgiving in difficulty at times. It takes some getting used to, but it may put people off. Especially when it comes to platforming, it's very easy to fall multiple screens and have to waste time getting back to where you were.
The enemies also can be quite copy pasta and uninspired.
Summary:
Overall, this is a tremendous Metroidvania/2D Platformer. It's a real accomplishment and worth playing for anyone who loves this style of game.
****note on my ratings:
half ⭐: hot trash garbage
⭐: below average, needs work
⭐⭐: average
⭐⭐⭐: pretty good
⭐⭐⭐⭐: excellent
⭐⭐⭐⭐⭐: all time favourite
half star ratings between those mean it's slightly better or worse than stated in this list.
*
Terminei o jogo pela segunda vez após pouco mais de 3 anos e dessa vez joguei a DLC que ainda não tinha saído na época da minha primeira jogatina.
O jogo continua sensacional. Controles precisos e super divertidos, level design genial que te permite explorar esses controles para dar piruetas malucas e atravessar tudo ultra rápido, boss fights grandiosas e intimidadoras que deixam você pular etapas quando você entende certos padrões.
Ainda por cima temos um roteiro divertido cheio de twists e seus personagens carismáticos cheios de piadas ruins para te fazer rir de besta.
Se você ainda não jogou, faça esse favor a você mesmo. Jogue The Messenger.
O jogo continua sensacional. Controles precisos e super divertidos, level design genial que te permite explorar esses controles para dar piruetas malucas e atravessar tudo ultra rápido, boss fights grandiosas e intimidadoras que deixam você pular etapas quando você entende certos padrões.
Ainda por cima temos um roteiro divertido cheio de twists e seus personagens carismáticos cheios de piadas ruins para te fazer rir de besta.
Se você ainda não jogou, faça esse favor a você mesmo. Jogue The Messenger.
'The Messenger' aspira a ser un juego de ninjas fuera de lo convencional, algo que trascienda más allá del parentesco estético que comparte con sus semejantes. Pero en su ingenio y su búsqueda por "ir más allá", trata de abarcar filosofías de juego contrapuestas que no comulgan especialmente bien.
Podría haberse quedado en el típico "homenaje indie a los clásicos Ninja Gaiden" que tanto se han popularizado en el último lustro ('Cyber Shadow', 'Katana Zero', el venidero 'Bushiden', etc.), pero su filosofía trata de modernizar el concepto a los nuevos tiempos mediante dos partes claramente diferenciadas. La primera, más lineal y consecutiva, lleva la epopeya del ninja a recorrer el mundo y sus distintas zonas con el único placer de repartir tortas a diestro y siniestro. Que ya es mucho. En cambio, su segunda parte trata de conectar el mismo mundo como si fuese un juego de acción abierto y laberíntico (que no Metroidvania, pues carece de mejoras que abran paso a nuevas zonas). Entre medias, el giro dramático viene acompañado por el cambio estético entre 8-bit y 16-bit, concepto con el que quiere experimentar a nivel jugable desde ese punto.
Sobre la teoría está bien, pero en la práctica se queda en la superficie. El diseño de su primera mitad no destaca por ser particularmente brillante o agresivo, estirado como un chicle y repetitivo por momentos, y no ayuda que la variedad de enemigos sea alarmante por escasa. El reparto de habilidades del ninja es muy pequeño para un juego de ~10h, y en consecuencia, la dinámica de juego se percibe cansina pese la creatividad presentada por momentos. Funciona, pero no sobresale. Peor parada sale su posterior transformación en un mundo abierto, ya que obliga al jugador a repetir las zonas previas (con sus diseños lineales) con apenas alteraciones orográficas y escasos puntos de teletransporte que faciliten el backtracking.
Navegar por el mundo de 'The Messenger' es engorroso porque muchas de sus salas no están pensadas para un tránsito sencillo, no toleran el descuido y obligan a repetir acciones complejas para no palmar inocentemente. Alcanzar un pequeño rincón del mapa inexplorado puede llevar bastante tiempo desde su planificación, y a menudo, las recompensas por alcanzar dichos puntos son insustanciales: los cristales (divisa del juego) pronto carecen de valor, y los sellos de poder (opcionales) obligan al jugador a obtener el 100% del juego antes de poder emplearlos de algún modo. Los quest items trascendentales para completar la partida son, precisamente, aquellos que carecen de indicador alguno para saber dónde se encuentran, y en el peor de los casos pueden llevarte a dar rodeos sobre tus pasos.
En pocas palabras: 'The Messenger' como experiencia de juego es monótono.
Y es una lástima, porque su ambición por buscar el factor sorpresa es loable. Algunos de sus conceptos esquivan con agilidad los tópicos del género y los subvierten; algunos intercambios con el tendero son francamente entretenidos. No es mal juego en sí, se maneja bien, suena bien, pero 'The Messenger' tenía potencial para ser mucho más redondo.
PD: personalmente, los escenarios 8-bit me parecieron más estéticos y agradables de ver que su versión 16-bit. Varias melodías 16-bit también suenan bastante peor que su homónimo 8-bit.
Podría haberse quedado en el típico "homenaje indie a los clásicos Ninja Gaiden" que tanto se han popularizado en el último lustro ('Cyber Shadow', 'Katana Zero', el venidero 'Bushiden', etc.), pero su filosofía trata de modernizar el concepto a los nuevos tiempos mediante dos partes claramente diferenciadas. La primera, más lineal y consecutiva, lleva la epopeya del ninja a recorrer el mundo y sus distintas zonas con el único placer de repartir tortas a diestro y siniestro. Que ya es mucho. En cambio, su segunda parte trata de conectar el mismo mundo como si fuese un juego de acción abierto y laberíntico (que no Metroidvania, pues carece de mejoras que abran paso a nuevas zonas). Entre medias, el giro dramático viene acompañado por el cambio estético entre 8-bit y 16-bit, concepto con el que quiere experimentar a nivel jugable desde ese punto.
Sobre la teoría está bien, pero en la práctica se queda en la superficie. El diseño de su primera mitad no destaca por ser particularmente brillante o agresivo, estirado como un chicle y repetitivo por momentos, y no ayuda que la variedad de enemigos sea alarmante por escasa. El reparto de habilidades del ninja es muy pequeño para un juego de ~10h, y en consecuencia, la dinámica de juego se percibe cansina pese la creatividad presentada por momentos. Funciona, pero no sobresale. Peor parada sale su posterior transformación en un mundo abierto, ya que obliga al jugador a repetir las zonas previas (con sus diseños lineales) con apenas alteraciones orográficas y escasos puntos de teletransporte que faciliten el backtracking.
Navegar por el mundo de 'The Messenger' es engorroso porque muchas de sus salas no están pensadas para un tránsito sencillo, no toleran el descuido y obligan a repetir acciones complejas para no palmar inocentemente. Alcanzar un pequeño rincón del mapa inexplorado puede llevar bastante tiempo desde su planificación, y a menudo, las recompensas por alcanzar dichos puntos son insustanciales: los cristales (divisa del juego) pronto carecen de valor, y los sellos de poder (opcionales) obligan al jugador a obtener el 100% del juego antes de poder emplearlos de algún modo. Los quest items trascendentales para completar la partida son, precisamente, aquellos que carecen de indicador alguno para saber dónde se encuentran, y en el peor de los casos pueden llevarte a dar rodeos sobre tus pasos.
En pocas palabras: 'The Messenger' como experiencia de juego es monótono.
Y es una lástima, porque su ambición por buscar el factor sorpresa es loable. Algunos de sus conceptos esquivan con agilidad los tópicos del género y los subvierten; algunos intercambios con el tendero son francamente entretenidos. No es mal juego en sí, se maneja bien, suena bien, pero 'The Messenger' tenía potencial para ser mucho más redondo.
PD: personalmente, los escenarios 8-bit me parecieron más estéticos y agradables de ver que su versión 16-bit. Varias melodías 16-bit también suenan bastante peor que su homónimo 8-bit.
The writing in this game is amazing! It breaks the fourth wall a lot. The shopkeeper is my favorite character because of the stories that he tells. "This, too, shall pass."
This review contains spoilers
Esse jogo ganha nota máxima em gráficos, pois mesmo sendo em 8-bits durante grande parte da história, ele é muito bem detalhado, e quando passamos para o futuro, os gráficos mudam para 16-bits dando muito mais detalhamento. Há momentos em que o jogo alterna entre passado e futuro oferecendo panoramas fantásticos, além dos detalhamentos das cenas que são impressionantes e merecem ser citados pela riqueza de detalhes.
Assim como os gráficos a trilha sonora também oscila entre 8 e 16-bits. Além disso, cada área tem uma música diferente, que são bem parecidas umas com as outras, porém mudando as notas ou instrumentos para combinarem com o ambiente e isso deu muito certo. Existem também trilhas para cada chefe e elas são sensacionais e épicas, te dando energia para derrotá-los.
Os controles desse jogo são muito simples, você pode andar, pular e/ou segurar o botão para planar, bater com a espada e, caso faça isso no ar e acerte um objeto, projétil ou inimigo, você pode fazer um passoleve, que é uma mecânica criativa do jogo que consiste em pular, bater, pular, uma mecânica simples, muito utilizada durante todo o jogo, jogar shurikens, que podem variar entre shurikens comuns ou, caso você pegue todos os selos do poder, uma shuriken especial, escalar paredes e um gancho que serve para você alcançar coisas distantes e, às vezes, se salvar da morte por precipício. São mecânicas simples que vão sendo usadas em conjunto em partes desafiantes.
O enredo desse jogo é inacreditavelmente maravilhoso. No começo ele parece simples, com você tendo que entregar um pergaminho no topo de uma montanha mas ao longo do jogo ele vai se aprofundando cada vez mais e revelando mais detalhes, como o lojista ser um dos mensageiros antigos fazendo você querer cada vez mais jogar para saber o que vai acontecer e mesmo quando você está bem no final e acha que já sabe toda a história ele te surpreende dizendo que existe uma ordem de pessoas que passaram pelo desafio de ser um mensageiro e concluíram esse desafio e que tudo isso é uma maldição criada pelo Rei Demônio, que aprisionou o líder da aldeia dentro de uma caixinha de música. Além da história geral fantástica, cada personagem e chefe tem uma história genial, algumas muito profundas, como a chefe do bosque dos coguspinhos que era uma mensageira que foi amaldiçoada e ficou presa lá para sempre e depois que você a liberta da maldição, ela te ajuda, outras bem engraçadas, como os gigantes irmãos chamados Gigan e Tescos, que vivem fazendo exercícios, e só querem plantar uma flor que fará eles ficarem mais fortes.
Apenas um detalhe que eu achei que deixou o jogo um pouco pior. O prêmio por destruir todos os 45 selos de poder, que foram muito difíceis de conseguir, poderia ser melhor. Depois de tantos desafios e mortes que você passa, depois de tanta dificuldade, o seu prêmio é uma SHURIKEN? Você merece bem mais que isso, mesmo que ela seja melhor que a shuriken comum, não vale a pena. A shuriken não é algo que você vai usar muito durante o jogo, então esse prêmio pode ser facilmente abandonado e nem usado. Poderíamos ganhar uma espada nova, que inflige um dano maior ou alcança inimigos mais longe, ou uma barra de vida maior. Esses cacos do tempo não foram muito bem utilizados, mas o jogo continuou muito bom.
Nota: Maravilhoso
Assim como os gráficos a trilha sonora também oscila entre 8 e 16-bits. Além disso, cada área tem uma música diferente, que são bem parecidas umas com as outras, porém mudando as notas ou instrumentos para combinarem com o ambiente e isso deu muito certo. Existem também trilhas para cada chefe e elas são sensacionais e épicas, te dando energia para derrotá-los.
Os controles desse jogo são muito simples, você pode andar, pular e/ou segurar o botão para planar, bater com a espada e, caso faça isso no ar e acerte um objeto, projétil ou inimigo, você pode fazer um passoleve, que é uma mecânica criativa do jogo que consiste em pular, bater, pular, uma mecânica simples, muito utilizada durante todo o jogo, jogar shurikens, que podem variar entre shurikens comuns ou, caso você pegue todos os selos do poder, uma shuriken especial, escalar paredes e um gancho que serve para você alcançar coisas distantes e, às vezes, se salvar da morte por precipício. São mecânicas simples que vão sendo usadas em conjunto em partes desafiantes.
O enredo desse jogo é inacreditavelmente maravilhoso. No começo ele parece simples, com você tendo que entregar um pergaminho no topo de uma montanha mas ao longo do jogo ele vai se aprofundando cada vez mais e revelando mais detalhes, como o lojista ser um dos mensageiros antigos fazendo você querer cada vez mais jogar para saber o que vai acontecer e mesmo quando você está bem no final e acha que já sabe toda a história ele te surpreende dizendo que existe uma ordem de pessoas que passaram pelo desafio de ser um mensageiro e concluíram esse desafio e que tudo isso é uma maldição criada pelo Rei Demônio, que aprisionou o líder da aldeia dentro de uma caixinha de música. Além da história geral fantástica, cada personagem e chefe tem uma história genial, algumas muito profundas, como a chefe do bosque dos coguspinhos que era uma mensageira que foi amaldiçoada e ficou presa lá para sempre e depois que você a liberta da maldição, ela te ajuda, outras bem engraçadas, como os gigantes irmãos chamados Gigan e Tescos, que vivem fazendo exercícios, e só querem plantar uma flor que fará eles ficarem mais fortes.
Apenas um detalhe que eu achei que deixou o jogo um pouco pior. O prêmio por destruir todos os 45 selos de poder, que foram muito difíceis de conseguir, poderia ser melhor. Depois de tantos desafios e mortes que você passa, depois de tanta dificuldade, o seu prêmio é uma SHURIKEN? Você merece bem mais que isso, mesmo que ela seja melhor que a shuriken comum, não vale a pena. A shuriken não é algo que você vai usar muito durante o jogo, então esse prêmio pode ser facilmente abandonado e nem usado. Poderíamos ganhar uma espada nova, que inflige um dano maior ou alcança inimigos mais longe, ou uma barra de vida maior. Esses cacos do tempo não foram muito bem utilizados, mas o jogo continuou muito bom.
Nota: Maravilhoso
This game would have been an easy 4/5 if didn't shit on me and make it into a Metroidvania
Why is every indie platformer needs to be a Metroidvania
Why is every indie platformer needs to be a Metroidvania
The fourth wall breaks felt overdone but otherwise this game is filled with an intriguing narrative, fast gameplay, and well designed settings. It's def among the best modern Ninja Gaiden esc games. This also made me appreciate SoS more.
I played the prequel game first so some of the moments like the guardian gods talking hit surprisingly hard. Playing this made me appreciate the other game more too.
I played the prequel game first so some of the moments like the guardian gods talking hit surprisingly hard. Playing this made me appreciate the other game more too.