Duas campanhas diferentes(nem tanto) que no máximo quebram o canon do jogo, puzzles muito simples e uma historia que deixa a desejar.
Para um jogo que se coloca como Remake do pai dos jogos de terror de sobrevivência é UM ABSURDO darem um orçamento tão baixo a uma equipe preguiçosa que consegue fazer tudo abaixo do medíocre, a ponto da própria historia em um jogo que se sustenta por sua narrativa ser podre. A única coisa que se destaca é a trilha sonora que pasmem, foi feita por um especialista em dark jazz que não fazia parte da esquipe principal, se deixasse na mão deles no máximo tocava um violinhozinho.
Nota final: David Harbour deve ter sido caro.

O jogo tem uma história mais complexa e profunda do que se aparenta, isso foi o que mais me prendeu durante a jogatina. Os gráficos dos cenários são bonitos e dos personagens é ok. E toda a parte envolvendo os puzzles na mansão trás certamente os momentos mais interessantes da jogatina, pois a atmosfera de mistério e investigação é bem construido em boa parte da campanha.

Mas apesar desses pontos positivos, o game careceu de bem mais polimento. Em questão de otimização ele sofre de travadas constantes e um problema chato no carregamento das texturas. O combate é também travado e desnecessariamente lento, ainda mais nas ultimas boss fight onde é necessário uma agilidade maior que o normal, aí sim que da pra passar uma boa raiva.

Vários puzzles são legais de resolver, mas outros acabam sendo frustrantes e cansativos. O próprio fator de precisar de tantas chaves no jogo acaba sendo um pouco massante, com o protagonista falando toda hora ''I need key''. Poderiam ter arranjado maneiras mais diversas de bloquear os caminhos.

E por ultimo o game é bem bugado. Principalmente quando se trata da colisão do cenário, é muito comum voce ir pra um canto e o personagem ficar preso eternamente la, lhe obrigando a voltar o save. Fora os inimigos que além de serem bem repetitivos, também estão constantemente atravessando os cenários e se enroscando nos objetos.

Fiquei meio decepcionado que exista todos esses problemas, pois o universo em si e a história tinham muito potencial! Recomendo somente se gostar muito do genero.

Até que gostei, mas tenho algumas ressalvas negativas, como por exemplo: achei os combates engessados. Também há um excesso de puzzles gigantesco, nem somando todos os RE acho que daria a quantidade de puzzles do Alone in the Dark.
Mas para não falar só das partes negativas, vou falar das positivas também: o jogo é bem bonito! A história em si e a dos personagens são legais. Eu escolhi jogar com a Emilly e gostei!

No fim, acho que vale a pena dar essa oportunidade para Alone in the Dark, mas já aviso novamente: se prepare para a quantidade de puzzles que vai encontrar.

Questionable controls, some bad voice acting, uninspired gameplay - under all of this lies a game that could have been awesome.

Unfortunately, it takes itself incredibly seriously (unless you reach the ending, at least), even though the story itself is nothing more than mediocre, often times confusing.
Some sequences can only described as boring, a few times even tedious.

Yet, Alone in the Dark has a great atmosphere and honestly, wonderful level and environmental design. I did quite like the transitions between places, they looked amazing.
My favourite part was, in truth, the ending. It felt like it was written by a completely different team and seemed truly exciting and fun.

Really wish the entire game was like that.

Esse jogo é frustrante! mecânica muito datada, personagem extremamente duro, péssimo gunplay e inimigos patéticos, vários problemas de colisão de cenário, fora os problemas de stuttering no PC. Um retorno a Alone in The Dark deveria ser algo mais memorável.

Apesar de todos esses problemas eu vejo que se equipe que fez esse jogo se empenhar mais na questão de gameplay e enrendo o jogo pode ter uma sequência muito superior, pois vejo elementos interessantes aqui, como, puzzles bem maneiros uma boa ambientação, com aquela vibe de investigação legal ala LA NOIRE.

Sendo bem sincero, o jogo parece muito aqueles jogos genéricos da Unreal, porém com mais polimento e com nome de uma franquia grande. Mas o jogo é 1000x melhor o Alone de (2008) e o illumination, sem dúvidas.

Conheço pouco de Alone in the Dark, os únicos que joguei foram o The New Nightmare no PS1 (era moleque e não entendi nada) e depois o Alone in the Dark 2008 no PS2. Mas fiquei interessado nesse por ser uma reimaginação do clássico, que preciso jogar, e pelo elenco dele. Ainda mais que tem a Jodie Comer, que é uma das minhas atrizes favoritas.

Quando o game lançou muita gente caiu em cima, falou que era uma bomba e vários outras críticas pesadas. Fiquei com um pé atrás, já que tava empolgado e nas críticas foi um banho de água fria. Mas tive a oportunidade de experimentar e fui de mente aberta e sem expectativas. Fiquei surpreso, o game não é uma maravilha mas tá longe de ser a bomba que falaram.

Alone in the Dark te dá a opção de jogar com a Emily Hartwood (Jodie Comer) ou com o detetive Edward Carnby (David Harbour), apesar de as histórias serem, essencialmente, as mesmas, diversos pontos mudam de um personagem pro outro e a narrativa de ambos tem tons um pouco mais diferentes ao meu ver. Eu acho a narrativa da Emily bem mais sombria do que a do Edward, mas a dele também rende momentos extremamente pesados também. Os plot twists de cada campanha são muito bem feitos.

O game tem uma pegada survival horror bem clássico, naquele leva e traz de itens, exploração, recursos escassos e vários cenários oníricos tenebrosos. O game também sabe muito bem trabalhar o horror psicológico. Cada coletável que tu encontra te ajuda a descobrir um pouco mais da história e também a desbloquear finais secretos. Dois dos finais secretos são extremamente pessimistas e acho que combinam com a atmosfera do game. O outro é um "final feliz" que não se explica muito bem como rolou e porque. E o final principal, que é o mesmo pros dois, também é satisfatório e termina em um tom mais neutro. Apesar de nem sempre ter trilha sonora, os poucos momentos que tem ela é maravilhosa. A trilha que rola durante confronto com inimigos ou situação tensas te deixam aflito. Em outros momentos o game toca um smooth jazz delicioso que combina perfeitamente com o jogo. E a trilha do boss final é épica, dramática e empolgante, de longe a melhor faixa do game.

Dentro dos defeitos, que eu poderia citar, é o fato da campanha ser MUITO curta. Tão curta que durante a Platina eu precisei fazer um troféu de terminar a campanha em até 3 horas. E sim, dá. Não só dá, como tu só ultrapassa esse tempo se enrolar muito. Minha primeira gameplay foi com a Emily e por precisar ir atrás de todos os coletáveis, aprender os puzzles, descobrir os locais onde devia ir, acabei fazendo em pouco mais de 8 horas (que já é curto). Na segunda, com o Edward, como eu precisava só pegar coletáveis e conversas específicos dele (cada campanha tem momentos e coletáveis exclusivos), por pausar em alguns momentos e acabar enrolando um pouco em outros, acabei terminando em 2h46. Teria sido menos se eu não tivesse dado pausa pra olhar o guia de coletáveis ou ir pegar uma água.

O game tem um arsenal bem enxuto de armas: pistola, shotgun, uma metralhadora e um sinalizador. Além de diversas armas brancas, como pá, picareta, marreta, furador de gelo e por aí vai. Os gráficos não são de nova geração, mas são bem bonitos e competentes. Os personagens são iguais às suas contrapartes na vida real e aquelas alucinações em barcos abandonados, cidades desertas e outros locais são bem bonitas e instigantes. Mas nada me tira a impressão de que esse game poderia ter saído pro PS4 tranquilamente.

A hitbox do game também é um pouco quebrada, teve vezes que eu atirei a queima roupa em inimigos e não acertou. E a resistência deles também oscila muito, em momentos eles morriam com um tiro de shotgun, em outros precisava de dois ou mais, tudo isso é bem quebradinho. Não peguei nenhum glitch, troféu ou coletável bugado como alertaram. Talvez tenham corrigido. A câmera também dá umas atrapalhadas as vezes, algumas vezes eu morri porque algum inimigo me atacava e a câmera do nada dava um zoom e focava em alguma parede. Isso me tirava a visão do meu personagem e dava abertura pra eu morrer até ajeitar ela. Eu achei a movimentação meio robótica e algumas ações meio datadas. E, apesar de gostar dos atores, senti que as interpretações deles foram bem fracas, não tem muita emoção em momentos que pediam por isso. Se tivesse uma dublagem em PT-BR tenho quase certeza que isso passaria despercebido.

Todas essas questões que apontei, porém, não foram coisas que atrapalharam minha experiência. São problemas que existem e estão lá, mas só vão comprometer tua experiência se tu for chato pra caralho extremamente exigente. Alone in the Dark é um game competente, mas que poderia ter sido muito mais do que foi. Poderia ter tido uma campanha mais trabalhada, com um desenvolvimento melhor do vilão e de todos os acontecimentos que envolvem a mansão Derceto. É um quebra galho pra quem tá órfão de um survival horror numa pegada mais Resident Evil clássico. Vai te divertir, mas não é um game que tu precisa obrigatoriamente jogar. Dá pra esperar uma promoçãozinha. Aí sim, só ir que vai render uma jogatina bacana.

This game is painfully mid and is being hard carried by the early 1930s New Orleans atmosphere. I'm giving it an extra half star because despite its flaws, I've found myself achievement hunting (so I obviously like it a bit more than I thought).

The voice acting is painful at times. Kind of like they gave the actors the script last minute and had them read most of the lines without context. The delivery feels flat a lot of the time and the emotions don't seem to be conveyed properly. I know it's not the fault of the actors themselves because Jodie Comer and David Harbour are amazing actors. It could also be the writing, which was LACKING a lot of the time (my best friend described it as "boring", and I was inclined to agree for a while).

Gameplay is frustrating and GLITCHY. I did my first playthrough as Emily (haven't finished my Edward one yet so I'm not sure if it's the same for him), and this girl gets stuck on everything... and I mean EVERYTHING. I walk too close to a crate??? Well, Emily lives on that crate now. I have to re-load my most recent save to free her from her crate cage. And that kind of glitch would be fine and easily forgotten if it didn't HAPPEN CONSTANTLY. Seriously, it happened so many times it made me want to scream. Sometimes I would get lucky and if I swung my melee weapon around enough she would get dislodged. There's a scene where you don't fight the enemies, you RUN and she would get CAUGHT ON THE ENEMIES as they emerged from the water. Then she would be stuck and get beat to death. EMILY, PLEASE!!!!!

In sum: It's a fine little mystery game with a stellar atmosphere and beautiful soundtrack. It can be glitchy and questionably acted. I definitely recommend giving it a shot, just... maybe wait until it goes on sale.

This is the first Alone in The Dark that I've played, so I had nothing to really compare it to besides the videos I was able to dig up online.

Is it short? Yes, but it's also sweet. I could have used more content, but it kind of felt like it was wrapped up with a bow when it really came down to it.

The thing that sucks about Alone in The Dark is that it's kind of always lived in the shadow of RE and Silent Hill, but to be completely honest, it made me just want a ground up remake of RE 1. Guess we'll have to see how Silent Hill 2 Remake does, but this did scratch an itch that I had for more puzzles at the very least.

This was my first experience with the Alone In The Dark series, and I'm not sure if that would change my views or not, but I was not impressed with this game. It never got as scary as I would have expected. The character's movement was clunky and they didn't react appropriately considering the freaky things happening around them. There is an option to play as one of two people, the stories were the same with small changes in the cute scenes. After plaything through the game twice I don't feel like this game was very good, the packaging wasn't quite there considering the story they had to play with.

You can view my entire review here: https://youtu.be/3cmQkFFO6I8

- Has major performance issues with microstuttering, just straight up stuttering, audio issues and texture pop-ins.
- The plot is interesting heading in unexpected cerebral direction, i thought it would be bland but i am glad it isn't.
- There are two characters and they have different stories which makes multiple playthroughs interesting as each campaign is not that long (6-8 hours), and in each of those campaigns there are stuff that you can just fully miss which is great.
- The gameplay is still bland, with shooting and fighting enemies being bad and just in the game for its own sake. I enjoyed it when enemies behind me managed to somehow block the way in front of me.
- The final boss in this game is atrocious, with infinite spawning enemies, collisions that don't work and having this many enemies exacerbates the issues with the gun mechanics.
- The sneaking feels bad, the first enemy the game tells you to sneak around you cannot do that with making the entire experience of sneaking janky.
- The OST is serviceable if forgettable.

Overall it does a few things well for a survival horror title but they went to RE2 path for the character playthroughs and honestly it's a waste. They should have made both characters have different story paths that was more than just different interactions with characters and like 1 section that is particular to each one about their past. This was definitely a waste of potential. It can still be played and enjoyed just I'd wait for a sale/discount.

There is some glitches at times. I didn't run into anything game breaking but it occasionally spazes out.

While the first Alone In The Dark was considered the pioneer of “survival horror” (not counting the top-down proto-horror adventure title Sweet Home), the term was actually coined by Resident Evil four years later. Almost 30 years on, RE has maintained its overruling of the genre: RE4, RE7 and RE2R, have each steered almost all other horror titles in terms of camera style, gameplay, puzzles and combat. Most of the big hitters of recent years, Alan Wake II, Dead Space and, let’s be real, probably the Silent Hill 2 remake, all aspire towards the success of Resident Evil 2 remake. It’s kind-of a shame then, that this ‘reimagining’ of the true pioneer of survival horror remains firmly on the pile of indistinguishable over-the-shoulder monster shooters under RE’s umbrella (intentional reference).

That said, it’d be unfair to overlook this new title’s rich atmosphere and uniquely swampy 1930s Louisiana setting. Unlocking and exploring various areas of the reimagined Derceto Mansion is always good fun. The star power of David Harbour and Jodie Comer… well they don’t add a great deal, the acting throughout is appropriately weird - the characters are quite cartoonish in a way that suits the campy eccentricity of the franchise.

But unfortunately, Alone In the Dark’s remake fails to thrive in any unique areas of its own. And sadly, it barely manages with the simpler things: the combat is functional, but ultimately bland; the puzzles are offensively juvenile; I like some of the swampier monsters, but most of them are uninspired, including a very dull final boss.

Still, it scratches that all-annoying survival horror itch - if you’ve played all the big hitters, this one serves as a decent b-tier entry that just manages to scrape by, albeit as an uninspired imitator of classics that came before it.

Alone in the Dark is a great adventure for horror fans and fans of the Resident Evil series. A smaller focus on shooting and a greater focus on finding secrets and exploring the world than the competition means that Alone in the Dark has a peculiar slow pace that allows the feeling of unease to build. Despite this, it is impossible to get bored in the game, and often after turning it off I kept thinking what would happen after I found the next clue or what the solution to the next puzzle could be. Alone in the Dark is a safe and effective return to the series, and I hope that the creators will not abandon it and will prepare an even bigger title for us in the future, which will compete with the more action-oriented Resident Evil.

Full Review:
https://bigbaddice.pl/alone-in-the-dark-recenzja/

O game tem ótimos gráficos, o level design é muito bom, adorei a mansão Derceto, história é boa e intrigante, porém pecaram na falta de terror, o game não te deixa com medo ou tenso em momento algum. O combate corpo a corpo é horrível, coisa de 15 anos atrás, a esquiva é ruim e o combate com armas também é fraco, os tiros quase não causam impacto. Os inimigos são ridículos, IA deles é pífia, são apenas 4 variações e apenas 2 chefes, que decepcionam. Enfim, esperava muito mais desse game, pra mim foi decepcionante.

Graphics - 4/5
Performance - 4/5
Narrative - 4/5
Characters - 4/5
Combat - 1/5
Mechanics - 2/5

we were truly alone in the dark

and if we're going by this game, we are going to still be alone in the dark years to come, really shit ass game and it feels like the devs didn't even tried

got 8 hours+ to get the achievement but you can easily end this game in your first run in 4/5 hours.

into the trash it goes

We've got our first contender for the most unintentionally genius game of the year. I knew I was in for peak when David Harbour stumbled across a magical talisman that teleported him to an eldritchian nightmare realm where the streets were always night and massive scum-covered flesh creatures were watching his every move, and he was like, "huh, now this is a predicament. Anyway, I have a mystery to solve!" And then proceeded to keep that exact air of extreme disinterest about discovering that cosmic, supernatural magic was a tangible, real part of his world for the next four hours.

To be clear, this game is a mess. While the environments are stunning and the sound design is top-notch, It's glitchy as hell, the combat is broken and feels awful to play, the dialogue is stilted and the puzzles are your pretty standard "wacky key" Resident Evil affairs. But there's just something about a scuffed game that lulls my bargain-bin-ass right in like a moth to a flame. Whether it's a bowl of soup in the background of a cutscene just freely stirring itself or one of the final bosses stopping mid-fighting me to reflect on his sins, this was some Grade-A jank.

If we're being real, probably best to wait for a sale or avoid it completely; it's not really worth your time. But my god, with the combination of two lead characters who seem to not give a single shit about being trapped in a Lovecraftian nightmare and combat where enemies will just walk through gunfire like your lobbing fruity pebbles at them, this whole thing is an essential one to play drunk with the homies.

An entertaining yarn that manages to mash up some Lovecraftian lore with the general plot of the original game is the backdrop to a decent survival horror title that leans far more towards puzzle solving and exploration over combat and, in the current gaming climate, that gives it a more unique feel.

I also liked the 'creepy, but not scary' vibe. It's more Are You Afraid Of The Dark than The Exorcist, relying on atmosphere over jump scares and gore for the most part. Again, although not necessarily something I'd want every horror game to do, it makes Alone In The Dark feel quite fresh.

Combat is serviceable at best and definitely the game's weakest suite and the story, although absolutely interesting, gets a little lost in its own sauce towards the end and this stops Alone In The Dark from being absolutely essential but if you're a fan of the original or would like a modern survival horror game that has the sensibilities of those 90s PC/PS1 titles, I think you'll find a fair bit you'll enjoy with this one.

Alone in The Dark quebra a maldição de anos que assolou a franquia em um período de mais de 30 anos de história. Finalmente, o jogo ganhou algo à sua altura, apesar de seus claros defeitos.

Alone in The Dark conta com uma ótima exploração, divertida e intrigante enquanto você passeia e descobre mais sobre a Mansão Decerto e seus estranhos moradores; puzzles interessantes e uma trilha sonora com um jazz sombrio e melancólico que ajuda a deixar no tom certo.
A história também tem seu valor, apesar de uma narrativa um tanto atrapalhada que caí em algumas convenções e tropeços no gênero, mas que pra mim, trouxe algo Lovecraftiano que eu não estava esperando e me surpreendeu bastante.
Infelizmente, o jogo falta polimento em praticamente todas as suas arestas. Sejam nas cutscenes, que apesar de bem bonitas não conseguem trazer grandes sensações, no seu combate que é provavalmente sua pior parte ou até mesmo na movimentação, que é truncadíssima e implementação de cenários distintos que tem pouco a dizer e se explorar.
O jogo funciona muito bem dentro da mansão, mas toda vez que ele queria mudar a realidade pra algo distante do que ele realmente se propõe, a falta desse polimento necessário era sentida imediatamente.

De qualquer forma, o jogo é uma boa pedida para os que gostam de um terrorzinho leve e uma boa história de terror cósmico. Curti a experiência, só acho que o cachê do David Harbour e da Jodie Comer atrapalharam no que poderia ser uma experiência fantástica com um nome tão grande nas mãos.