Acho muito injusta a nota que dão para esse jogo. Ele foi muito importante para os jogos de Dragon Ball, além de não ser essa aberração sem qualquer qualidade que as pessoas dizem. A gameplay, com certeza, é estranha à primeira vista, porém se você aprender o mínimo de comandos, dá para jogar tranquilo. Não tem profundidade, mas não é injogável, tipo Street Fighter 1. A trilha sonora desse jogo é de alto nível, contendo apenas músicas excelentes. Os retratos dos personagens são absurdos, sendo todos muito marcantes. A ideia do menu versus, onde eles trocam ofensas antes da batalha, foi genial. Os gráficos 3D são de uma simplicidade absurda, mas nada demais para a época. Na moral, esse jogo não é nenhuma obra de arte, mas ele tem sua importância e suas qualidades.

Esse aqui foi uma decepção da minha infância quando vi na banquinha e não pude comprar (sei que o GT é odiado hoje em dia, mas sempre curti e naquela época eu tinha até o álbum de figurinhas).

Agora eu finalmente resolvi tirar essa pendência da minha infância e foi outra decepção. Acho que é o pior jogo de Dragon Ball que já joguei, a movimentação dos personagens é triste.

Até como fan boy o jogo decepciona. O título é Dragon Ball GT, mas a maioria dos personagens são do Z, até o Vegeta só possui a sua versão do Z aqui. Talvez o Super 17 e os Dragões ainda não tivessem sido apresentados na época do desenvolvimento do jogo, então dá para entender, mas por que colocar o Vegeta do Z e não o do GT?

Enfim, definitivamente é um jogo que eu não voltarei a revisitar.

NI SIQUIERA KRILLIN QUISO RESUCITAR PARA ESTE JUEGO

La primera entrada del manganime más famoso de todos en la era 3D tras las buenas entregas para SNES y Mega Drive, y lamentablemente le ocurrió lo mismo que otras sagas como Castlevania o la franquicia de Batman, un muy mal paso al 3D.

La base de Dragon Ball Final Bout es ser una versión en 3D de los Super Butoden de SNES, pero solo se queda en el intento, donde aquellos juegos se caracterizaban por ser juegos rápidos que, si bien no destacaban frente a un Street Fighter, por lo menos eran entretenidos y daba la sensación de que te ponías dentro de uno de esos espectaculares combates que veíamos en la tele, especialmente el Super Butoden 2 que tenía un modo historia propio que recopilaba el final de Cell y la película de Bojack, añadiendo a Goku y Broly como personajes secretos.

En este caso estamos ante un juego con una escasez de modos abrumadora que solo tiene el modo arcade, el VS, el Build Up y el Entrenamiento. No hay modo historia que adapte ningún arco del anime de DBGT, que es donde se basa este juego aparentemente, más allá de una pelea final contra Baby Ozaru Dorado en el Modo Arcade.

El plantel de personajes es deficiente, de base tenemos 10 personajes y el resto toca desbloquearlos jugando o mediante claves. Y aún el plantel completo es bastante mediocre puesto que solo está compuesto por las versiones transformadas de los 10 personajes principales como Goku adulto Super Saiyan, Goku niño Super Saiyan, Trunks de GT Super Saiyan o Trunks del Futuro Super Saiyan. Que además resultan ser solo skins, es decir, todos los personajes que se llaman Goku se controlan exactamente igual y no hay variedad. Los únicos personajes desbloqueables que aportan variedad son Goku Super Saiyan 4 y Vegetto.

Y el combate, se siente como si los personajes estuviesen dentro de una cámara de gravedad porque se mueven lento a más no poder, los efectos de los ataques y movimientos son bastante cutres y simples, las animaciones están muy mal cortadas y la IA es pésima.

Un juego que falla en todo menos el apartado visual y sonoro, siendo un juego lanzado en el 97 y el primer juego de Dragon Ball en 3D posee un apartado gráfico bastante decente para la época y una música buena que capta el espíritu de la serie, incluyendo una canción vocal de Hironobu Kageyama, pero eso es lo único rescatable.

It is often impressive what kids are able to find entertaining. Maybe they will do absolutely anything to conform and will squeeze any drip of enjoyment out of the most dull, stiff, unresponsive, uncooperative games?

The PlayStation was my first console. My dad one day came home with the iconic package holding the console, along with a literal sack of burned CDs. Sadly, no Memory Card. It's arguably one of my first memories, from pre-elementary school. The games that I distinctly remember were: Crash Team Racing, Tekken 3, Space Jam, Harry Potter and the Philosopher Stone, Dragon Ball Final Bout. In retrospect, I find it incredibly amusing to have never had a single burned copy of an RPG, say a Final Fantasy. This was a post Final Fantasy VII world, but somehow it never got in the aforementioned sack of games that came that fated day. Strange how things play out.

Dragon Ball Final Bout was a joy. The European version came with the Japanese dub and so I was able to experience at a very young age the performances of Ryusei Nakao and Norio Wakamoto and Masako Nozawa, as well as a clean 'Biggest Fight' video intro. It was likely the first time I realized the concept of 'anime'. In terms of sheer gameplay, I somehow managed to figure out how to perform special moves, which meant I could hear Nozawa or Wakamoto scream their heart out for a Kamehameha. The music was good enough to remain embedded into my brain to this day. Each daily playthrough would require a fresh start, since I couldn't save any progress. I would then spend hours trying to unlock all characters, all over again, just to get to that sweet Vegito unlock. That was all I needed.

But what is it? How did it manage to not feel completely intolerable to play when I could pop in my burned copy of Tekken 3 and play a competent 3d fighter with no hesitation? I loved Tekken 3! Couldn't I realize how much better it was? ...Apparently not? You couldn't perform a Final Flash in Tekken 3, I suppose. Sometimes, certain things are all we have. Final Bout was the only way I had, for a few years, to experience Dragon Ball outside the TV medium, the only way to control Goku with my very hands. It might really be all it's needed.

Eu conversei com um colega do trabalho sobre o Akira, e ele se mostrou ser muito fã de Dragon Ball, e disse que amava jogar esse jogo no PS1 dele com amigos.
Bom, aí pensei em fazer uma surpresa pra ele e coloquei o jogo no meu PSP pra ver a reação dele. Mas antes fui testar o jogo pra ver como era.

Meu Deus. O lixo kkkkkkkkkk

O jogo é muito travado, parece que tem delay de um segundo pra tudo! Pro movimento, pros ataques, todo o resto. Fiquei uma meia hora tentando treinar pra entender como se joga, parece que não existem combos, existem só códigos que geram combos automáticos pro jogo parecer um episódio, sendo o mais famoso, de acordo com meu colega, o caso de soltar um kame-hame-ha e o adversário soltar um também, aí tem que ficar batendo nos botões pro teu kame ganhar. Eu não entendi como é quando contra atacava isso, e quando a CPU contra atacava, não tinha ideia de que botão era pra apertar depois. O jogo simplesmente não ensina kkkkkk

Embora tudo, eu tentei um torneio até o fim, e descobri que não precisa de todos esses ataques chiques pra vencer. É só você segurar L1, entrar em voo você e o adversário e ficar acertando um soco de cada vez até ele cair. Quando pega o ritmo, a CPU não tem como se defender. É o equivalente em outros jogos de luta de se agachar e ficar dando rasteira. E O ADVERSÁRIO SEMPRE CAIR NO GOLPE!

As coisas que a gente joga pelo amigo...