Reviews from

in the past


Genuinely one of the worst, most insulting, stories ever committed in an RPG. A late game plot twist turns this drivel from merely boring to actively painful. Avoid.

I’d like to give it another shot but I can’t find any motivation to play currently. The main character isn’t as grating as the rest of the cast and writing. Parkour spell is cool. Everything else feels unpleasant so far.

Forspoken não é perfeito, muito pelo contrario, tem vários pontos negativos como sua história genérica de isekai e reviravoltas narrativas totalmente previsíveis e uma curta duração de apenas 12h se focar exclusivamente na história, porem o jogo diverte no combate dinâmico e em sua dificuldade nas batalhas contra os chefes, principalmente contra as Theias
Review completa em: https://reviewdejogos.com.br/reviews/forspoken/

Traversal, combat (once some time is put in to upgrade it) is good

The corny dialog ran its course about a 3rd through the game for me

Thank you to my friend who gave it to me as a Christmas gift cause I did want it lmfao


Combat is SO FUN! If you can get past an ok story and an often undercooked world, you’re gonna a blast with this game.

This game is bad but it's like stupid bad. Like i laugh at how stupid this game is

Not as bad as the internet says. I think the opening needed a bit more speed, and I think the map is outrageously bad, but the story, characters and gameplay were great and I had fun. Loved the dialogue by Frey, it makes a lot of sense when you play the game.

you know this game isn't as insufferable as i expected it to be, its not like the greatest game of all time, or that enjoyable but it definitely is probably the best flop I've ever played, like I didn't walk away feeling that offended by this one

"I am fighting freaking dragins" hell na this facebook mum levels of corny bro💀💀💀💀

This review contains spoilers

All cards on the table, I recognize this game's many faults. It's got shaky performance even after a lot of updates, a pretty obvious twist, a black protagonist with no black writers and a lot of other little issues that build up.

...but when it works? It really, really works. Traversal is snappy, quick, tasty with lots of options to keep even walking straight forward from being boring and average. Mechanically its dense with a system that takes a lot to get used to and it rewards you for getting used to it with some surprisingly interesting interactions that you can play on to do some surprisingly complex stuff. The character writing, while not amazing all the time, can be genuinely interesting and Cuff has an astounding presence as a villain with some of the greatest VA work I've heard in a modern video game. It's eternally a shame to me that people wrote this off and now this studio's gone because it genuinely deserves a sequel to iron out the kinks. This game reminds me of the PS2, man. It doesn't feel like a cynical, every day open world game, it felt like it was made by someone with a serious vision. Down to the magic system itself which isn't just procedurally generated physics engine pushing tech demo shit but these outstandingly particularly organized pops of elemental graffiti that create gorgeous murals when weaved together.

Genuine sleeper hit, man. I expect this game to get a reevaluation in 5 years.

Forspoken, o primeiro título oficial da Luminous Productions, uma empresa subsidiária da Square Enix que antigamente sendo um dos diferentes grupos de desenvolvimento da empresa mãe participou na produção do Final Fantasy XV. A expectativa antes do lançamento do jogo se mostrou alta, afinal é mais uma Aventura RPG de mundo aberto.

A proposta da obra segue o modelo dos AAA recentes da indústria dos jogos, um mundo aberto para ser explorado com uma missão principal e tantas outras tarefas secundárias para serem completadas. O gênero de aventura está presente com a personagem Frey assumindo o protagonismo e tendo o enredo trabalhando na ideia da garota órfã do Brooklyn. Os elementos de RPG ficam por conta dos equipamentos disponíveis que vão da capa vestida por Frey até suas unhas, além das diferentes magias utilizadas pela personagem.

O objetivo principal do jogo é contar a história de Frey que apela para um isekai, gênero famoso dos mangás que se resume ao personagem ser transportado para outro mundo. A narrativa empregada é excelente, os acontecimentos tem sentido entre si, eles não são desconexos ou juntados a bel prazer com um deus ex machina aleatório, o motivo para Frey enfrentar cada uma das Theias é compreensível, não é forçado nenhum sentimento ou acontecimento que fracamente justificaria as ações, a forma como tudo está ligado e se faz presente na obra é perfeito. Apesar da forma como a história ser contada ser excelente é passível a crítica a história em si, essa é clichê e bem fraca, uma garota num mundo para ser destruído como a última esperança, sendo descendente de uma das quatro “governantes” deste mundo e tendo como inimigo final aquilo que sempre esteve do seu lado durante toda a jornada é no mínimo decepcionante. Era possível construir uma história melhor sem depender de uma trama base tão datada como esta.

Ao tentar introduzir esse conceito de isekai, principalmente considerando a cultura ocidenal, a Luminous Productions utiliza o livro da Alice no País das Maravilhas na obra como uma referência para Frey, estando presente tanto no seu quarto no Brooklyn quanto no seu quarto de bebê em Athia. A ideia do livro se casa com todo o contexto em que Frey está vivenciando e com a ideia do isekai, o problema que é uma citação muito pontual, não há mais nenhuma referência a nenhum outro aspecto do livro ao longo do jogo, então acaba por ser um artifício mal aproveitado, já que se poderia aproveitar um ou outro aspecto para enriquecer a obra com a cultura ocidental, mas isso não ocorre em nenhum momento.

Tem-se dois tipos de construções na obra que são diferentes em tipos e inversamente diferentes em qualidade. A construção da personagem de Frey é incrível, toda a dúvida, raiva e medo que ela tem corrobora suas ações e faz sentido num campo macro de sentimentos, em nenhum momento a personagem tenta agir em favor dos desconhecidos ao qual não tem intimidade, seu egoísmo é corroborado pelo seu abandono e toda as atitudes em relação à população, as Theias e seus interesses são justificáveis. Agora, em relação a construção e progressão da jogabilidade o que é apresentado é terrível, o jogo conta com picos de interesses por parte do jogador, ao progredir na obra, ao enfrentar a Theia Sila e conseguir os poderes dela é um pico incrível, um novo grupo de magia para ser explorado e utilizado, mas logo perde a graça pois o jogador inevitavelmente conseguirá todas as magias de Frey, os picos de interesse se dão no avanço da história pois o mundo aberto em si perde a graça rapidamente pela exploração monótona e infértil.

Neste tipo de obra a exploração é um dos carros-chefes, afinal o mundo aberto apela para essa premissa por natureza. O problema é que a exploração tem que ser gratificante, recompensadora e o mais importante: não pode ser enjoativa, a parte da gratificação fica por conta dos gráficos estonteantes e muito bem produzidos contando com um realismo de tirar o fôlego, em relação à recompensa essa é escassa e pouco interessante, mesmo oferecendo atributos, as capas, os colares e fragmentos da história, esses são pouco relevantes num contexto geral, os atributos ganhos são poucos, as capas e colares têm efeitos interessantes mas nada de impressionantes que mudarão a gameplay e sobre as histórias encontradas, talvez essas sejam o que se há de mais interessante, elas auxiliam na construção da ambientação do apocalipse e adicionam algumas informações sobre as diferentes personagens da obra.

Em relação a jogabilidade a obra apresenta diversos problemas que vão desde a facilidade exacerbada presente na dificuldade normal de jogo até as magias disponíveis para serem utilizadas. Sobre a dificuldade, o modo normal de jogo deveria apresentar o nível de desafio padrão que os desenvolvedores acreditam ser o ideal, porém em Forspoken esse nível é muito baixo, sendo quase ridículo, principalmente se o jogador decidir se empenhar na exploração acumulando diversos atributos e itens para evoluir seu equipamento para os níveis mais altos, a minha experiência foi essa, enfrentar as Theias foi algo ridículo, era possível matá-las facilmente sem muito esforço. Esse fator revela duas coisa preocupantes, primeiro, se o jogador explorar demais o mapa e se fortalecer, o jogo não apresenta desafio suficiente para este, e isso acaba por mostrar a segunda preocupação, é possível avançar na obra sem se preocupar com a exploração, ou seja, uma das principais partes da obra que é a exploração de mundo aberto pode ser deixada de lado pois essa não é necessária para enfrentar os chefes, tudo isso apresenta para o jogador um game design preocupante.

Ainda sobre os problemas da jogabilidade, tem-se os já citados colares e capas que apresentam passivas pouco interessantes, que são relevantes até certo ponto, mas não mudam substancialmente a gameplay em nenhum nível. As unhas não podem ser adicionadas nesse bolo, pois até certo ponto estas apresentam uma variabilidade de efeitos interessantes e que vale a pena ser explorado, inclusive só a ideia da unha ser utilizado como um dos elementos de RPG é fantástico. Outro fator que apresenta problema são as magias, o número destas é muito grande, tem diversas magias com diversos efeitos que são quase impossíveis de serem utilizadas em combate, é recorrente o ato de o jogador se pegar preocupado em utilizar diversas magias consecutivamente e em trocar entre os diferentes elementos e deixar de lado outros fatores do combate como desviar dos ataques inimigos e rebater os ataques com a algema. Talvez para solucionar o problema da magia fosse necessário aumentar a quantidade de pontos de magia necessários para comprar certas magias, obrigando o jogador a escolher somente algumas magias para utilizar, obrigando assim o jogador a realmente construir uma build com a Frey e não ter todas as habilidades do jogo.

O maior fator negativo de todos e que não pode deixar de ser citado é o desempenho do jogo nas máquinas, este é horrível, o jogo em computadores e consoles trava excessivamente, ficando quase impossível de jogar, principalmente quando há um número de inimigos maiores para serem enfrentados, era necessário um melhor trabalho de polimento na parte do desempenho para que o jogo realmente pudesse ser consumido da melhor forma possível nas máquinas dos jogadores.

Concluindo, Forspoken é uma decepção, mas não aquele tipo de decepção que gera raiva no jogador, é aquela decepção que faz o jogador sentir que a obra poderia ser muito melhor se tivesse um maior cuidado dos desenvolvedores. A obra peca no mundo aberto que não recompensa na exploração, no nível de dificuldade ridícula dos combates, na exacerbação de habilidades que perdem o sentido ao serem utilizadas infinitamente e principalmente no desempenho do jogo. É triste pois a narrativa é incrível, viver e se emocionar com a história de Frey é muito bom, mas há diversos fatores da jogabilidade que estragam a experiência. A obra sobrevive por picos, que são os momentos onde a história ou uma mecânica nova se faz presente reacendendo a vontade de jogar, uma pena que esses momentos são escassos, e pior ainda é a necessidade deles para que a obra não fosse um completo desastre.

bro is NOT grimoire weiss 😭😭😭

3.5 Etoiles pour les ost ainsi que le chat de Frey sinon le monde est aussi nul et vide que mon âme après une partie de ranked sur lol

You know, there's probably a good game in here somewhere but I'll be damned if I'm not bored out of my skull trying to find it.

Forspoken es un buen juego que queda embarrado y oculta todo lo bueno que tiene por culpa de un mundo abierto tan grande como vacío e insulso.

Lo que no me ha gustado:
- Su mundo abierto. Era genérico hace 10 años así que imaginaos en 2023.
- La cámara.
- Posiblemente tenga el peor “gancho” de todos los videojuegos. Acertar al objetivo y balancearse era de todo menos eficiente.

Lo que me ha gustado:
- Frey y Cepo.
- El sistema de combates cuando lo dominas es una maravilla.
- El plot twist del final de la historia. Era una historia tan simple que no me lo vi venir.
- El parkour.
- Los combates contra jefes. Tanto principales como opcionales.

En definitiva. Si quieres disfrutar de este juego ignora su mundo abierto y céntrate en el combate y la historia.
Nota final: 7

Forspoken no es perfecto, pero su divertidísima jugabilidad, su espectacular combate (cuando se domina) y la forma de moverse por su mundo, junto a un personaje tan genuino (y humano) como Frey, me han hecho tremendamente feliz. Eso no tiene precio.

e esse jogo, que tem um senso de humor bem similar ao do queridinho de 2023, hi-fi rush, mas foi destroçado pelas pessoas por causa de um trailer? da protagonista? porque decidiram que esse tipo de humor deveria ser feito apenas quando os personagens estão estilizados com cel-shading e nenhuma outra escolha estética é válida? porque a frey é mulher?

bom, tanto faz, acho irônico, porém, que justo forspoken sofreu isso considerando que é um jogo que passa boa parte do seu tempo matutando sobre rejeição. a reação de desconforto ao ver que a frey rejeita athia ao invés de abraçar e se agarrar a toda a beleza de seus ambientes e aos poderes que ela ganha lá, como em muitas obras de ficção onde um personagem que vive no nosso mundo real é transportado para outro.

a frey não é uma personagem que teve uma vida fácil, abandonada quando criança, não conseguindo se encaixar em nenhuma família que a adotou, ela tem de roubar pra conseguir levar a vida dela e acaba sem-teto logo no começo. ela não tem mais energia nem muita esperança - a única forma que ela vê o mundo da ficção é com ironia e descaso, não existe muita beleza no sobrenatural se a única coisa que você consegue sentir vontade é de sentar em algum canto e fechar os olhos pra deixar o destino decidir por você o amanhã.

isso poderia ser diminuído se assim que a frey demonstrasse poder e capacidade de enfrentar os males que assolam athia, o povo se reunisse e clamasse por ela, tratasse ela feito uma rainha - mas assim que você conhece a cidade principal, todas as posições de poder dela rejeitam frey e apenas a parcela classe baixa da cidade consegue oferecer um mínimo de aconchego pra ela.

não é atoa que vemos ela se compadecendo com outros ostracizados da cidade, com crianças ladras que também foram abandonadas ou frey simplesmente preferindo ficar em casas de bruxas que estão espalhadas pelo mundo (agora todo isolado fora da cidade principal) cuidando de seus gatos mágicos, tanto por causa de sua vivência mais isolada no mundo real quanto pela sua posição de um ser sobrenatural em athia.

é muito fácil reclamar de um personagem que "não tem carisma" ou "não age como protagonista", mas a personagem é a personagem, independente das vontades de quem está engajando com a obra e poder ver a boneca pouco a pouco também criando afeto pelos ambientes lindos, pelas acrobacias super legais de executar e as magias coloridonas e variadas faz valer a pena nem que seja só pra fazer você sentir que ajudou um pouquinho essa protagonista a apreciar o mundo pela primeira vez.

não esperava zerar esse ano mas consegui! tudo nele é meio ruim menos o combate e a locomoção que são bem bons.. da pra sentir o potencial que o jogo tinha a medida que vc joga mas infelizmente foi tudo desperdiçado em diálogos ruins(que no inicio ate que é engraçado mas o tempo todo fica saturado) e história corrida :(

I picked this up on the hope that the internet was exaggerating and that it was at least entertainingly bad. It is not, it just sucks. In three hours of "playing," I think I actually played for closer to an hour. The incredibly slow opening keeps taking away control for cutscenes and tutorials, and it's awful. Every time I thought I was going to get a chance to actually play and maybe even enjoy it, control was taken away again. Just genuinely awful. Cannot recommend this, even for the meme of it.

There is fun to be had
Put speech volume at zero.

Apart from the le epic poggers [pop-culture reference] dialogue (which doesn't even show up that frequently as the trailers and the review-bombs shown it to be), it's an all right game. Got that usual open-world Ubisoft-esque content bloat, but overall it's a by-the-books story.

For no reason, the game is very resource intensive and has crashed on me multiple times. The loading (in-game and menus) is atrocious. It takes 5 seconds to load the map every single time you go look at it and god forbid you go into an area too fast - the game will just halt to a stop and you'll be forced to wait in a goddamn loading screen while it loads up whichever region/area/city you want to go to.

The game really shines in it's movement - chaining different tanta movement powers and scaling massive mountains feels great. There's seldom a time where there were invisible walls or unclimbable surfaces (only when cliffs would separate different region areas), so I really felt free in breaking the shit out of this game by climbing wherever the fuck I would feel like. High mountain? Chain the step-up abilities, follow it up by the grapple and then somehow still manage to wall run to some random teeny tiny little ledge so your abilities could recharge.

Combat-wise, it's passable. Once you powerscale, it becomes too easy. You'll most likely stick to one of the three attack abilities for each of the tanta powers and feel no reason to switch (unless you're upgrading the skills for more powerscaling).

All in all, it took me longer than I though it would to complete the game fully (all collectibles). Couldn't get into the DLC because it kept crashing every time. Play it if you're burnt out from better games and want to chill and watch some Youtube on the side while you're running around at the speed of sound through Athia.


Game is nowhere near as bad as people make it out to be. It was ok

Muito fraco, muito ruim, uma porcaria.
Só o combate é bom.

Forspoken is an okayish game filled with flaws, an empty open world, a clunky parkour, a bland protagonist, a cuff that doesn't shut up and an interesting combat in concept that doesn't execute very well. The story starts very slow and its pace is weird. But not everything is horrible. As I said, combat system is interesting with all that magic and it looks very nice overall. But it's not a pleasant experience.

You can see the foundations of a great universe, but it's executed very poorly