Totally different to the first one but still pretty good.
NNKWOTWW's sad, mid sequel. Story's lukewarm. Familiars are gone. Drippy's replacement is depressing. It's been turned into a standard JRPG.
First, it fell like a downgrade.
The story was not as good as the first game.
No cutscenes made by Ghibli studio anymore ...
The characters were lame. Terrible dialogues that are not even dubbed.
But after giving it a second chance:
- I liked the combats but the first was better
- i liked completing many optional quests
- building our kingdom is fun, especially recruiting people
- skirmish missions were all right
- skipping dialogue made the game better
- main story was meh
So, overall it is a good JRPG but not as good as the first one.
The end game is grindy, like the first one
The story was not as good as the first game.
No cutscenes made by Ghibli studio anymore ...
The characters were lame. Terrible dialogues that are not even dubbed.
But after giving it a second chance:
- I liked the combats but the first was better
- i liked completing many optional quests
- building our kingdom is fun, especially recruiting people
- skirmish missions were all right
- skipping dialogue made the game better
- main story was meh
So, overall it is a good JRPG but not as good as the first one.
The end game is grindy, like the first one
Quite disappointing.
Tried really hard to like this, after loving the first one 12 years ago. Was it me that changed? Not sure, but I didn't feel anything from the few hours that I played.
The combat feels nothing - unsatisfying, occasionally feels unresponsive, just makes me wanna play a Tales of game.
I dislike the higgledee things as a gimmick, the world is uninteresting, as is the story. etc??
Sad, but a drop for me.
The combat feels nothing - unsatisfying, occasionally feels unresponsive, just makes me wanna play a Tales of game.
I dislike the higgledee things as a gimmick, the world is uninteresting, as is the story. etc??
Sad, but a drop for me.
I tried to play this as I loved the first one but didn't find it as exciting...
Someone please tell the games industry to hire actual writers for the love of god
une pépite du rpg japonais, des graphismes tout droit sorti d'un film ghibli couplé à un gameplay que j'adore, un monde "ouvert", des combats en temps réel et un royaume à faire grandir
With the original Ni No Kuni being one of my favorite games of all time I had high expectations for the sequel. Alas, Ni No Kuni 2 was a mere shell of the original. Drastically simplified combat, a hollow story, weak original score, and far too easy difficulty made this adventure a bore rather than a magical wonder. The kingdom management sim mechanics were OK but kept the player on too tight of a leash to feel like I was getting anything out of it. It was one of the few genuinely disappointing games I played in 2018, which was a serious bummer.
This review contains spoilers
NNK1 was a flawed game that was greater than the sum of its parts. NNK2 is boring, repetitive and uninspired. Instead of refining it, they axed the most interesting part about NNK1 which was the pokemon style creature raising.
I can't believe I finished it.
Things I did like:
Obviously the ghibli aesthetic is quite nice
A middle aged man as the POV protagonist, who doesnt hesitate to pull out a glock when attacked by rats.
The Chinese dog city and the greek mermaid city were very fun concepts.
I can't believe I finished it.
Things I did like:
Obviously the ghibli aesthetic is quite nice
A middle aged man as the POV protagonist, who doesnt hesitate to pull out a glock when attacked by rats.
The Chinese dog city and the greek mermaid city were very fun concepts.
Ni No Kuni II: Revenant Kingdom - 10/10
tl;dr: Nostalgia. Esse jogo está longe demais de ser perfeito, mas minha experiência com ele foi sim um 10/10.
Comecei a jogar esse jogo como quem não queria nada... Estava de férias, fazendo força para aturar o Death Stranding. Depois de 17 horas de sofrência, quitei, comecei Ni No Kuni e essa pode ter sido a melhor decisão que tomei esse ano. 17 horas em DS foram maçantes, 20 horas no Ni No Kuni se passaram sem eu nem perceber. Daí não parei mais até adquirir a platina.
História:
Sabe aquele meme que diz que todo RPG é a mesma coisa? Na primeira missão você resgata um gatinho perdido e na última você mata deus? Isso se aplica a Ni No Kuni, claro. A história começa com Evan, uma criança supostamente herdeira de um reino, tendo que fugir do mesmo pois, em um golpe de estado, a oposição conseguiu assumir o comando e restava eliminar o resto da família real para não haver mais sucessão ao trono. Evan consegue fugir com a ajuda de um homem misterioso chamado Roland e sua mais que fiel guarda-costa e mentora Aranella. É uma história infantil ao todo mas, se você se permitir, a carga emocional logo no começo pode ser intensa.
A partir daí, Evan começa sua busca por um certo tipo de vingança, totalmente determinado em criar seu próprio reino. Um lugar onde todos podem ser felizes independente de raça, ideais, etc. E está formada a base da história, com Evan seguindo seu caminho para, aos poucos, montar seu reino próspero.
A história tem um desenvolvimento bem linear, fiel a todo RPG do tipo. Seus objetivos são claros, os lugares que você tem que ir seguem uma progressão no mapa e o objetivo quase não muda. Descobre-se novas ameaças ao longo do caminho mas, no fundo, tudo se resolve com algumas lutas e o crescimento e prosperidade do seu reino.
Os personagens que você encontra ao longo do caminho são estranhamente memoráveis. Eu conseguia saber o nome da grande maioria só de ver a sua imagem, cada conjunto de personagem "chave" em cada um dos reinos do jogo. Até mesmo os 100 personagens que conseguimos recrutar para nosso reino (falarei disso mais pra frente)... Eu quase consigo olhar para todos e dizer o que ele faz e porque ele veio ao meu reino. ~E nenhum deles precisou de nomes ridículos para serem memoráveis viu, Kojima?~
Apenas para acrescentar aqui, cada um dos reinos do jogo tem sua história. Ela não é muito detalhada, mas é o suficiente para entender a história de toda a terra por onde o jogo se passa, de onde surgiram todos os reinos e seus líderes e alguns detalhes a mais.
Jogabilidade:
Direto ao ponto: RPG meets hack'n slash. Como os RPGs em turno mais clássicos, você entra em combate com um grupo de monstros, ou seja, exploração e combate são duas partes diferentes. Em combate, você pode controlar 3 de um total de 6 personagens em sua party. Mas claro, como não é batalha em turnos, você controla apenas 1 por vez (os outros ficam por conta da CPU mesmo). Você possui golpes físicos pesados ou leves, golpes a distância, magias e... Bem, e higgledies.
Higgledies parecem pequenos fantasminhas coloridos que te ajudam em combate. Eles possuem habilidades passivas, atacam sozinhos ou você os evoca para executar algum golpe especial deles. Esses bichinhos fazem toda a diferença no jogo e são muitos para você colecionar, podendo usar até 4 em sua party. Para encontrá-los, ou você os cria em seu reino ou você oferece o item favorito de cada um para sua "pedra". Essas pedras estão espalhadas pelo mapa todo, tem que ir procurar.
Lofty, seu kingmaker, também ajuda. Kingmaker é uma entidade necessária para que uma pessoa possa ser rei. É o primeiro objetivo de Evan conseguir um, ao fugir de seu reino. Lofty não ataca, ele apenas auxilia restaurando sua mana ou vida e, de vez em quando, te "despertando". Um personagem quando está despertado tem suas habilidades influenciadas pelos higgledies em batalha e "mana infinita" para causar danos arrasadores com um combo de magias.
Mas fora das batalhas, Ni No Kuni oferece muitas coisas como os clássicos RPGs. Existe uma lista de monstros extremamente fortes espalhados pelo mapa para você desafiar, existem batalhas que são literalmente guerras onde você e seu exército precisa estrategicamente avançar contra os inimigos ou se defenderem, existe o seu reino que deve crescer (Cities Skyline menos complexo), várias quests secundárias que te dão itens ou até recrutam pessoas para trabalhar no seu reino...
Sobre o reino, você o constrói bem aos poucos juntando recursos. No começo, são poucas pessoas e pouca coisa que pode ser construída. No final, seu reino é toda uma cidade, com todo tipo de loja de equipamentos, magia, itens, comida... Tudo que você construiu com a ajuda dos personagens que você recrutou. No seu reino você pode criar magias novas, criar e melhorar armas e equipamentos, “desamaldiçoar” armas para não perderem sua força, enfim. Fora essas coisas mais diretas, no reino você também melhora as opções de jogo, podendo ganhar mais experiência e ouro por batalha, melhorando suas forças para as guerras, etc... Tudo isso construindo instalações que fazem pesquisa em áreas diferentes, com pessoas que entendem especificamente daquilo (no caso, cada um recrutado para seu reino costuma ter uma habilidade específica).
Isso já se estendeu demais, é muito detalhezinho de gameplay que faz o jogo ser bem diverso e pode te prender bastante se você gostar.
Gráficos:
Ni no Kuni II é cartunesco. Os gráficos parecem anime desenhados em 3D, tanto na gameplay quanto em cutscenes. Mas também tem partes que você anda no "mundo aberto" e deixa de ter aquele traço de anime e vira algo como um bonequinho de um tabuleiro, apesar da movimentação ser livre. Ainda assim dá para apreciar um ponto ou outro do jogo porque ele consegue ser bonito as vezes. Longe de ser um RDR2, ou The Witcher 3, mas não é um gráfico feio.
Geral:
Enfim. Ni No Kuni me surpreendeu muito positivamente. Eu não esperava me divertir tanto com um jogo que passou por debaixo do radar de tanta gente. Infelizmente, como ele não tem Pt-Br, eu não acho justo recomendá-lo porque o inglês de boa parte dos personagens é meio quebrado, tipo inglês de pirata. Não é muito fácil de entender para quem não é nativo ou manjão da língua... Eu que estudei inglês por 6 anos tive um pouco dificuldade em algumas partes rs
Mas é. Melhor jogo que joguei esse ano (2020). 10/10. Vlwflw.
tl;dr: Nostalgia. Esse jogo está longe demais de ser perfeito, mas minha experiência com ele foi sim um 10/10.
Comecei a jogar esse jogo como quem não queria nada... Estava de férias, fazendo força para aturar o Death Stranding. Depois de 17 horas de sofrência, quitei, comecei Ni No Kuni e essa pode ter sido a melhor decisão que tomei esse ano. 17 horas em DS foram maçantes, 20 horas no Ni No Kuni se passaram sem eu nem perceber. Daí não parei mais até adquirir a platina.
História:
Sabe aquele meme que diz que todo RPG é a mesma coisa? Na primeira missão você resgata um gatinho perdido e na última você mata deus? Isso se aplica a Ni No Kuni, claro. A história começa com Evan, uma criança supostamente herdeira de um reino, tendo que fugir do mesmo pois, em um golpe de estado, a oposição conseguiu assumir o comando e restava eliminar o resto da família real para não haver mais sucessão ao trono. Evan consegue fugir com a ajuda de um homem misterioso chamado Roland e sua mais que fiel guarda-costa e mentora Aranella. É uma história infantil ao todo mas, se você se permitir, a carga emocional logo no começo pode ser intensa.
A partir daí, Evan começa sua busca por um certo tipo de vingança, totalmente determinado em criar seu próprio reino. Um lugar onde todos podem ser felizes independente de raça, ideais, etc. E está formada a base da história, com Evan seguindo seu caminho para, aos poucos, montar seu reino próspero.
A história tem um desenvolvimento bem linear, fiel a todo RPG do tipo. Seus objetivos são claros, os lugares que você tem que ir seguem uma progressão no mapa e o objetivo quase não muda. Descobre-se novas ameaças ao longo do caminho mas, no fundo, tudo se resolve com algumas lutas e o crescimento e prosperidade do seu reino.
Os personagens que você encontra ao longo do caminho são estranhamente memoráveis. Eu conseguia saber o nome da grande maioria só de ver a sua imagem, cada conjunto de personagem "chave" em cada um dos reinos do jogo. Até mesmo os 100 personagens que conseguimos recrutar para nosso reino (falarei disso mais pra frente)... Eu quase consigo olhar para todos e dizer o que ele faz e porque ele veio ao meu reino. ~E nenhum deles precisou de nomes ridículos para serem memoráveis viu, Kojima?~
Apenas para acrescentar aqui, cada um dos reinos do jogo tem sua história. Ela não é muito detalhada, mas é o suficiente para entender a história de toda a terra por onde o jogo se passa, de onde surgiram todos os reinos e seus líderes e alguns detalhes a mais.
Jogabilidade:
Direto ao ponto: RPG meets hack'n slash. Como os RPGs em turno mais clássicos, você entra em combate com um grupo de monstros, ou seja, exploração e combate são duas partes diferentes. Em combate, você pode controlar 3 de um total de 6 personagens em sua party. Mas claro, como não é batalha em turnos, você controla apenas 1 por vez (os outros ficam por conta da CPU mesmo). Você possui golpes físicos pesados ou leves, golpes a distância, magias e... Bem, e higgledies.
Higgledies parecem pequenos fantasminhas coloridos que te ajudam em combate. Eles possuem habilidades passivas, atacam sozinhos ou você os evoca para executar algum golpe especial deles. Esses bichinhos fazem toda a diferença no jogo e são muitos para você colecionar, podendo usar até 4 em sua party. Para encontrá-los, ou você os cria em seu reino ou você oferece o item favorito de cada um para sua "pedra". Essas pedras estão espalhadas pelo mapa todo, tem que ir procurar.
Lofty, seu kingmaker, também ajuda. Kingmaker é uma entidade necessária para que uma pessoa possa ser rei. É o primeiro objetivo de Evan conseguir um, ao fugir de seu reino. Lofty não ataca, ele apenas auxilia restaurando sua mana ou vida e, de vez em quando, te "despertando". Um personagem quando está despertado tem suas habilidades influenciadas pelos higgledies em batalha e "mana infinita" para causar danos arrasadores com um combo de magias.
Mas fora das batalhas, Ni No Kuni oferece muitas coisas como os clássicos RPGs. Existe uma lista de monstros extremamente fortes espalhados pelo mapa para você desafiar, existem batalhas que são literalmente guerras onde você e seu exército precisa estrategicamente avançar contra os inimigos ou se defenderem, existe o seu reino que deve crescer (Cities Skyline menos complexo), várias quests secundárias que te dão itens ou até recrutam pessoas para trabalhar no seu reino...
Sobre o reino, você o constrói bem aos poucos juntando recursos. No começo, são poucas pessoas e pouca coisa que pode ser construída. No final, seu reino é toda uma cidade, com todo tipo de loja de equipamentos, magia, itens, comida... Tudo que você construiu com a ajuda dos personagens que você recrutou. No seu reino você pode criar magias novas, criar e melhorar armas e equipamentos, “desamaldiçoar” armas para não perderem sua força, enfim. Fora essas coisas mais diretas, no reino você também melhora as opções de jogo, podendo ganhar mais experiência e ouro por batalha, melhorando suas forças para as guerras, etc... Tudo isso construindo instalações que fazem pesquisa em áreas diferentes, com pessoas que entendem especificamente daquilo (no caso, cada um recrutado para seu reino costuma ter uma habilidade específica).
Isso já se estendeu demais, é muito detalhezinho de gameplay que faz o jogo ser bem diverso e pode te prender bastante se você gostar.
Gráficos:
Ni no Kuni II é cartunesco. Os gráficos parecem anime desenhados em 3D, tanto na gameplay quanto em cutscenes. Mas também tem partes que você anda no "mundo aberto" e deixa de ter aquele traço de anime e vira algo como um bonequinho de um tabuleiro, apesar da movimentação ser livre. Ainda assim dá para apreciar um ponto ou outro do jogo porque ele consegue ser bonito as vezes. Longe de ser um RDR2, ou The Witcher 3, mas não é um gráfico feio.
Geral:
Enfim. Ni No Kuni me surpreendeu muito positivamente. Eu não esperava me divertir tanto com um jogo que passou por debaixo do radar de tanta gente. Infelizmente, como ele não tem Pt-Br, eu não acho justo recomendá-lo porque o inglês de boa parte dos personagens é meio quebrado, tipo inglês de pirata. Não é muito fácil de entender para quem não é nativo ou manjão da língua... Eu que estudei inglês por 6 anos tive um pouco dificuldade em algumas partes rs
Mas é. Melhor jogo que joguei esse ano (2020). 10/10. Vlwflw.
As a sequel to Wrath of the White Witch, it fails. Though the world and characters are still good looking, Studio Ghibli didn't have as much development as they did in White Witch but their influence is still here.
Instead of sending out familiars and using spells, Ni No Kuni 2 has an action style game play like FF VII Remake, which I don't mind.
My main problem with Ni No Kuni 2 is the story. White Witch had a dramatic and emotional story with twists and turns that were unexpected. Revenant Kingdom's story doesn't get interesting until Chapter 7 which is near the end game.
Side Quests are aplenty because Kingdom building is a major factor and recruiting citizens BUT the side quests are repetitive and boring.
Skirmishes are also new but they are also boring, dull and tedious.
There are some good ideas in this game but if they do a Ni No Kuni 3, I want to see an interesting story and BETTER side quests.
Instead of sending out familiars and using spells, Ni No Kuni 2 has an action style game play like FF VII Remake, which I don't mind.
My main problem with Ni No Kuni 2 is the story. White Witch had a dramatic and emotional story with twists and turns that were unexpected. Revenant Kingdom's story doesn't get interesting until Chapter 7 which is near the end game.
Side Quests are aplenty because Kingdom building is a major factor and recruiting citizens BUT the side quests are repetitive and boring.
Skirmishes are also new but they are also boring, dull and tedious.
There are some good ideas in this game but if they do a Ni No Kuni 3, I want to see an interesting story and BETTER side quests.
This game slaps, simple as. Enjoyed it a lot more than the first one, primarily due to the combat.
played on expert, really enjoyed the progression and loot, felt super rewarding
combat was a mixed bag, ai party members just arent good enough for some enemy types on expert, theyll pretty often walk into attacks and get one-shot
i dont remember a single thing abt the story it was fine i guess
combat was a mixed bag, ai party members just arent good enough for some enemy types on expert, theyll pretty often walk into attacks and get one-shot
i dont remember a single thing abt the story it was fine i guess
disappointing, especially as a sequel
Story 4 | Gameplay 5 | Audio 4.5 | Visual 5 | Details 4 | Entertainment 5 | Open World 4
Total 4.5
Total 4.5
not as good as the original, still worth a try.
Ni No Kuni 2 has alot to offer, but having alot doesn't mean it is all done well or needs to be included.
The game looks amazing (even for a switch port), I love the cell shaded graphics my favourite area was the forest. The issue (which is well known) is performance. There are two areas, the open world and the close encounters. The open world, with a more chibi design, is sluggish with a low framerate and minor stutters. The close encounters that's cell shaded does run better.
The game has three main gameplay loops, the quests, the skirmishes and the town building. Doing the main story quest is perfectly fine while the story I find very average.
The game starts strong with the voice acting but seems to wane off throughout the game. This leads to me the audio. The music is suited to the game. I would prefer some more voice acting as well. When there was voice acting it was poorly balanced. The voice acting is hard to hear as it is too soft and droned out by the background music, even when audio for voice is set to max.
My biggest problem with the game is the grinding and side quests. The game does not provide enough xp to move the story more smoothly. As you move to the next zone you will realise you are at 3 or 4 levels too low and you may have to do a 20 side quests to move forward. These side quests are very repetitive being 'collect this item' or 'defeat this monster'.
If they made the game more focused, half of the side quests and had the city building with fewer buildings to balance the residents joining ,this could be a more pleasurable experience. Sure the game would be about 15 hours shorter but it would feel less grindy.
The skirmishes are a fun mini game. There is a minor learning curve and depth. I got into it but it is not necessary. Overall this game is fine but in no means a must own. I put a little over 60 hours into it and would be happier if it was 40-45 hours.
The game looks amazing (even for a switch port), I love the cell shaded graphics my favourite area was the forest. The issue (which is well known) is performance. There are two areas, the open world and the close encounters. The open world, with a more chibi design, is sluggish with a low framerate and minor stutters. The close encounters that's cell shaded does run better.
The game has three main gameplay loops, the quests, the skirmishes and the town building. Doing the main story quest is perfectly fine while the story I find very average.
The game starts strong with the voice acting but seems to wane off throughout the game. This leads to me the audio. The music is suited to the game. I would prefer some more voice acting as well. When there was voice acting it was poorly balanced. The voice acting is hard to hear as it is too soft and droned out by the background music, even when audio for voice is set to max.
My biggest problem with the game is the grinding and side quests. The game does not provide enough xp to move the story more smoothly. As you move to the next zone you will realise you are at 3 or 4 levels too low and you may have to do a 20 side quests to move forward. These side quests are very repetitive being 'collect this item' or 'defeat this monster'.
If they made the game more focused, half of the side quests and had the city building with fewer buildings to balance the residents joining ,this could be a more pleasurable experience. Sure the game would be about 15 hours shorter but it would feel less grindy.
The skirmishes are a fun mini game. There is a minor learning curve and depth. I got into it but it is not necessary. Overall this game is fine but in no means a must own. I put a little over 60 hours into it and would be happier if it was 40-45 hours.
I finished this but idk the story wasn't too memorable I mean I don't remember the og too well but this one I especially don't. All I remember is that there's some weasel coup and the president of the u.s. is isekaid. Not horrible but I think many are going to be likely to drop this one. I haven't played the dlc but apparently there's a pack that is in or mentions the first game? Apparently it reuses audio though so seems pretty cheap NGL.
it's pretty good except for when it tries to be like the first game. it uses the same twist and i think the city building mechanic is kind of stupid
the original ni no kuni was probably one of my favourite games growing up, and the sequel was probably one of the last times ive been properly excited for a game besides botw. i remember it being a little dissapointing, the main gameplay was alright - the kingdom manager was a little fun and the skirmish things were enjoyable enough, but honestly i preferred the first game's even if it was a little unconventional. The story starts off with an actually really interesting intro with the whole president being transported into the other world and nuke thing, but it starts trailing off when it starts focusing on the catboy king making a new city rather than roland, putting him in a backseat for the whole game until pretty much the final boss for basically the same twist from the first game. i do remember there being a cool little section in the water place about letting go of the past, but it's basically as good as the game gets story wise - the first game's story wasnt exactly shakespeare but was fairly charming and had a way stronger focus with Oliver's mother, juxtaposed with the catboy being forced out of his kingdom "oh wait everything's fine he made friends with the conspirators midway through the game, they can keep the kingdom they stole, its all good". the visuals do look fairly good, considering studio ghibli pulled out of this one, with the world losing a bit of that hand painted art direction the first was going for, but still looks pretty nice.
honestly a dissapointing sequel, but an alright game on it's own - although the 12 year old inside me will never forget.
honestly a dissapointing sequel, but an alright game on it's own - although the 12 year old inside me will never forget.
obamna
- 🐱 -
Un lindo juego en todos los sentidos, tiene un buen combate con muchas habs y con 6 personajes jugables cada uno con estilos distintos. Algo malo fue la poca variedad de enemigos y que tuvo un final algo meh, pero el resto de la historia es buena.
:D
Un lindo juego en todos los sentidos, tiene un buen combate con muchas habs y con 6 personajes jugables cada uno con estilos distintos. Algo malo fue la poca variedad de enemigos y que tuvo un final algo meh, pero el resto de la historia es buena.
:D
Me esforcei pra jogar pelo menos 15 horas e não deu.
Eventualmente eu retornarei, mas sendo sincero a queda em qualidade do primeiro pro segundo foi um tanto brusca e sendo sincero nada nesse jogo me cativou, se terminar heimde atualizar, mas sendo sincero essa sequencia é muito fraca.
Eventualmente eu retornarei, mas sendo sincero a queda em qualidade do primeiro pro segundo foi um tanto brusca e sendo sincero nada nesse jogo me cativou, se terminar heimde atualizar, mas sendo sincero essa sequencia é muito fraca.
Que jogo bom, ainda acho o primeiro melhor, mas ainda assim ele é um ótimo jogo.
O JRPG mais medíocre da história. Jornada insignificante, personagens vazios, sidequests fracas, mecânicas mal executadas, trilha sonora esquecível, animações fraquíssimas e level design porco.
What made me play this? I didn't enjoy the first game (see my review for the first title here)... I guess I just wanted to give Level-5 the benefit of the doubt to see if they made a Dark Cloud 1 to Dark Cloud 2 leap in quality... well, they didn't... :(
While some things they did here are improvements to the first game, it is definitely a "2 steps forward/2 steps back" situation...
The battle system is more fun to play than the original, but it is far too easy... there is no challenge whatsoever in the combat which leads to the game becoming terribly boring before too long.
The story, music, and characters are pretty terrible - and one of the more egregious things is the lack of voice acting and music throughout... it kills any emotional resonance this game attempted to build. It all becomes rather laughable.
The opening is hilarious and sounds like a damn parody... like I just have to talk about it - so minor spoilers ahead, but this happens within the first 3 minutes of the game...
You play as the President of the United States as New York City literally gets nuked to oblivion... upon which you somehow awaken magically in a new world... finding yourself in the city of Ding Dong Dell, a city inhabited by talking animals, you come to befriend a cat-eared child prince(Evan Pettiwhisker Tildrum) and help him try to reclaim his kingdom... it is some real silly shit. Beyond surreal... like even describing it, I cannot believe it is a real premise to a game's story...
The game's sole saving grace was the kingdom building aspect, and its addictive quality... but at the same time, it disgusts me that this is the best part, as it is something you could find from the mobile game market...
Hard pass even for JRPG fans... hell, I don't even know if fans of the first game will like this.
While some things they did here are improvements to the first game, it is definitely a "2 steps forward/2 steps back" situation...
The battle system is more fun to play than the original, but it is far too easy... there is no challenge whatsoever in the combat which leads to the game becoming terribly boring before too long.
The story, music, and characters are pretty terrible - and one of the more egregious things is the lack of voice acting and music throughout... it kills any emotional resonance this game attempted to build. It all becomes rather laughable.
The opening is hilarious and sounds like a damn parody... like I just have to talk about it - so minor spoilers ahead, but this happens within the first 3 minutes of the game...
You play as the President of the United States as New York City literally gets nuked to oblivion... upon which you somehow awaken magically in a new world... finding yourself in the city of Ding Dong Dell, a city inhabited by talking animals, you come to befriend a cat-eared child prince(Evan Pettiwhisker Tildrum) and help him try to reclaim his kingdom... it is some real silly shit. Beyond surreal... like even describing it, I cannot believe it is a real premise to a game's story...
The game's sole saving grace was the kingdom building aspect, and its addictive quality... but at the same time, it disgusts me that this is the best part, as it is something you could find from the mobile game market...
Hard pass even for JRPG fans... hell, I don't even know if fans of the first game will like this.
Compared to the first, it's a dip in quality, but overall I'd still say I enjoyed it.
It's an isekai about the President of the United States of America... Man there's a lot to unpack and probably not supposed to be. I haven't met a LEVEL-5 game I didn't like though, and this is no exception.
Мило, но есть душные моменты. Тем не менее всё ещё интересно пройти