Reviews from

in the past


Not a terrible game, but also not great. Having not seen a single Kurosawa movie, any kind of reference this game might be making that could elevate the experience are just completely lost on me. I liked the visual presentation, the black and white does work pretty well and the game had some decently memorable vistas on its 5 or so hour runtime. Even at this length it did feel padded out a times, you really spend a long ass time before you actually get to the titular Yomi. Once you are there though the game gets fairly more interesting with the levels being more creative and introducing several enemy types that make the combat a bit more varied right when its starting to get on my nerves. By the end of the game I was kinda sick of it again, its just too simple and clunky. One of the most consistent strategies I found was turning around and spamming the move that hits anything near my back, and that worked for like 90% of encounters. Story was also pretty whatever, just a revenge plot with no memorable characters.

Que jogo horroroso!

Uma das piores experiências recentes que tive em um jogo.

Apesar de uma cinematografia linda, tem um combate horroroso que transformou a jornada de dor do protagonista em uma tortura pra mim também.

What a surprise. This game creates such a beautiful world with an incredible art style but the gameplay is just a bit lacking. It's a shame there isn't more

Trek to Yomi nails the Akira Kurosawa aesthetics, but it lacks in every other aspect. All style, no substance.

The lack of accessibility options and small-text means I have no idea what the story of this game is. The captions are small and are typically white on white. From what I can tell, you start as a child samurai, then grow up. You keep killing a bunch of people. It's boring and repetitive.


Game #112: Trek to Yomi

I couldn't like this game. I played it hard first, after beating it did a second run with easy but couldn't enjoy both runs. It works as intended but I don't think Trek to Yomi is a special or fun game.

5/10

Great potential but becomes too tedious after some time

Affascinante e magnetico, attento ai dettagli: architetture, case, villaggi, costumi. Tutto gestito da inquadrature cinematografiche, fisse o semi-fisse, che si amalgamano bene ai combattimenti spada a spada in side-scrolling. Il problema del gioco è soprattutto il suo sistema di combattimento non perfettamente bilanciato che dopo un po’ risulta stancante.

The games art style and sound design is amazing! It really immerses you and makes you feel like you're in an old Japanese film. However, the gameplay itself is pretty one note with the combat and gets pretty redundant, even by the time you finish this short experience. The games style is what kept me going, otherwise I probably would've left this one partway through.

A perfectly fine game that doesn't overstay it's welcome. Trek to yomi has a brilliant aesthetic with more than a few similarities to the work of Akira Kurosawa. Combat is simple but by no means easy and will keep you engaged across it's short runtime.

I like it when a game prioritizes and values its style above its other aspects, but that only works when it conveys something, when it serves a purpose based on the fact that it is a game

Trek to Yomi is not like that. It is a clear example of “style over substance”, but its style just doesn’t mean anything. Instead, when you try to interact with the world it presents it just rings hollow.

In the end, basically every facet of what makes this game a game feels lacking. And I don’t mean only the lackluster combat gameplay or all the action aspects it has, but actually the interactiveness with its world as a whole just never feels alive.

I must say, though, that I really do enjoy its artstyle, even if it doesn’t have enough substance supporting it, and I could find some fun in its combat, even though rarely.

It’s good that Trek to Yomi tries something that on the surface at least seems different, but it unfortunately isn’t as good as it could be.

Trek to Yomi é um jogo de aventura com tom cinematográfico fortemente inspirado nos clássicos filmes de samurai imortalizados pelo cineasta Akira Kurosawa. O jogo é ambientado no Japão feudal e segue a história de Hiroki, um jovem nobre que está sempre sob a tutela de Sanjuro, um guerreiro que diariamente leva o menino ao limite da exaustão para treiná-lo no Bushido, o código que rege o caminho dos guerreiros samurais. Durante um rotineiro dia de treinamento, o povoado onde vivem é atacado por bandidos e o homem deixa o garoto no palácio para ajudar a defender o local da invasão. Com um forte senso de dever já formado, o jovem Hiroki ignora a ordem de seu mestre e também parte rumo ao conflito para ajudar os cidadãos e auxiliar na luta contra os invasores. Entretanto, mesmo tendo conseguido defender o povoado, Sanjuro é fatalmente ferido durante uma luta contra o líder dos inimigos. Na tentativa de honrar seu mestre, Hiroki consegue ferir gravemente o assassino de Sanjuro, que em seu leito de morte pede que o garoto honre seu último desejo: dedicar sua vida para proteger os aldeões de seu povoado e se tornar a proteção que todos precisam futuramente.

O jogo tem uma direção de arte que reproduz fielmente a estética dos antigos filmes de samurai das décadas de 1950 e 1960. O gameplay segue essa linha para manter a experiência fidedigna ao material que o inspirou. Ao encontrar inimigos no caminho, Hiroki desembainha sua espada e parte para combate usando combos básicos com sua lâmina por meio de golpes fracos e fortes, além de poder aparar e contra-atacar quando o comando é executado no momento certo.

Trek to Yomi é um belo esforço, visualmente lindo, bebendo nas fontes certas, influenciado por essa estética meio Kurosawa, além de uma boa história dividida entre realidade e sobrenatural, onde a honra volta a ser um grande tema, com várias opções intrigantes para definir a jornada do personagem. Só acho que o combate poderia ser mais inspirado, não é nem dinâmico ou empolgante quanto poderia, e até frustra por vezes. Bom jogo.

meh. It starts off strong, but you realize quickly it's going to be the same thing throughout with minimal changes in the gameplay loop. Though there is a sharp twist that happens in the climax, it didn't change the general feel of the game.

It looked cool for the first 20 minutes, but gets stale quickly.

This game looks great, quite like a Kurosawa movie. But the story, well, that got me bored and made me not finish the game.

one of the most disappointing games I've played. Such a cool setting and artstyle bogged down by boring, repetitive, and mindless gameplay

Trek to Yomi, um singelo e característico jogo da Flying Wild Hog, produtora de grandes franquias como Shadow Warrior e Hard Reset, que traz nesse título a temática de samurai de um japão do período Edo junto a características culturais e visuais da época que criam uma atmosfera cinematográfica propícia para contar uma história avassaladora.

A obra propõe uma batalha 2D side-scrolling, dando atenção aos combates num ritmo mais lento e habilidoso, nada parecido com um hack slash da atualidade, ainda é utilizado diversos combos com a katana e algumas armas de longa alcance para dar variabilidade ao combate. Essa mecânica é posta em prática para dar vida a história contada sobre Hiroki e toda sua jornada como um samurai.

A história contada perpassa pelos clássicos sem deixar de entregar novidades e apresentar parte da cultura japonesa. Hiroki, uma criança que perdeu seus pais e foi criado pelo seu mestre, um samurai responsável por proteger a aldeia. Com os diversos acontecimentos Hiroki se torna o novo protetor da aldeia e a filha de seu mestre a sua esposa, todo esse arcabouço criado põe o pé no sobrenatural quando Hiroki adentra o Yomi, o mundo dos mortos na mitologia japonesa, com a presença de Deuses, fantasmas e desafios de cunho pessoal, o personagem é construído gradualmente até o desfecho final.

Ao tratar de um período anterior da história japonesa, a ambientação da obra se faz extremamente importante. Para isso, Trek to Yomi utiliza o preto e branco com os “chuviscos” na tela para dar a impressão de antigo, mais precisamente de um filme antigo, isso é muito bem vindo principalmente considerando toda a produção midiática do cinema japonês, este, riquíssimo em histórias de samurais ao longo de sua história. Outro fator que auxilia nessa ideia de “filme” é a posição câmera, quando fora do combate side-scrolling a câmera é ancorada em um ponto e a movimentação em profundidade se dá pelo jogador no cenário, o básico de uma filmagem cinematográfica e muito utilizado em diversos jogos, como Grim Fandango, por exemplo. Existe ainda um último ponto que auxilia na ambientação: o realismo dado ao jogo com um gráfico muito realista e bonito, toda destruição das vilas, mortes e todo o cenário de Yomi é intensificado com o gráfico exuberante apresentado, é extremamente aprazível e impactante.

A cultura japonesa é explorada de diferentes níveis, seja na proposta estética ao abordar o jogo quase como um “filme de época” japonês, seja na apresentação do Yomi e toda a mitologia japonesa/xintoísta que é importante na formação histórica do povo japonês, ou seja nos colecionáveis adquiridos ao longo da jornada que apresentam um pouco dos costumes e acontecimentos da época. Então, a cultura é abordada no nível estético, no nível do enredo e até no nível de complemento da obra.

A respeito da construção do personagem, a obra segue um padrão digno para a abordagem de samurai que ela propõe, acontecimentos impactantes e desagradáveis que fazem parte de um momento da história japonesa marcada pela descentralização do poder e falta de ordem. A morte, a falta de segurança e necessidade de autoproteção são encarnadas na obra e ainda mais presente são as consequências desses problemas. A personagem de Hiroki é bem desenvolvida dentro da proposta e da extensão da obra, todo seu processo de amadurecimento, erros e enfrentamentos da adversidades são expostas e trabalhadas a um nível aceitável, o adentrar o Yomi é parte crucial de todo o processo de construção da personagem até por influenciar diretamente no fim que o personagem segue.

Em relação aos problemas da obra, talvez o principal seja os diferentes finais possíveis. Acredito que não há uma construção específica para que os 3 possíveis finais possam acontecer, principalmente considerando que todas as opções dos diálogos escolhidos anteriormente não têm importância nenhuma e só a decisão final realmente importa. As opções disponíveis não comportam o desenvolvimento do personagem, principalmente a versão tirânica, não há um desenvolvimento ao longo da jornada para esse prosseguimento da história, a opção do amor e da responsabilidade são entendidas pelo o que foi exposto, mas definitivamente a opção do Deus Yomi não faz sentido no que foi apresentado para o jogador.

A jogabilidade é básica mas bem trabalhada, os diferentes combos obtidos ao explorar o cenário dão a variabilidade necessária para sair da mesmice sem perder o foco no que realmente importa. As armas a distância além de darem variabilidade ao combate ajudam na construção de um combate mais dinâmico necessário para um side-scrolling de 5 horas de duração. É dada a devida importância a mecânica de desvio e bloqueio com a katana que constroem um combate mais lento, mais focado na habilidade motora do jogador e menos em um fatiar e passar descontrolado.

Concluindo, Trek to Yomi ao propor contar uma história digna de um samurai do período Edo, se inspira nos clássicos do cinema japonês e adentra a cultura e mitologia nipônica, conseguindo romper barreiras do campo da arte dos jogos e comunicá-lo com o cinema e com a história. O trabalho é incrível não somente por sair do comum e utilizar um combate 2D side-scrolling de uma forma que atenda a história bem contada, ele é incrível por conseguir resgatar os clássicos, propor novidades e conectar todos os elementos para criar a obra incrível que foi apresentada. Apesar dos erros, principalmente na extrapolação do desenvolvimento dos personagens, a obra consegue controlá-los em um ponto que não estragam a experiência do jogador.

All style no substance - I appreciate the cinematic approach in theory, but in practice it made a very simplistic combat system even more tedious

Está entretenido. Su mayor problema es el sistema de combate poco pulido y mal balanceado hasta el punto de tener que esforzarte por no abusar de la técnica de aturdimiento y usar el resto de movimientos para así hacerlo más entretenido.

Pero casi peor es que no se puedan pausar las cinemáticas. Eso debería ser obligatorio en todos los juegos.

Aun así, le doy un 7 porque, obviando los fallos que tiene, es un buen juego con un apartado gráfico/artístico notable.

I know a lot of people don't enjoy the combat of this game, but I presume that's because they played it on normal or easy. This game on the hardest difficulties is essentially a puzzle - figuring out whatever combo or exploit allows you to interrupt opponents or finish them as quick as possible while surviving. I've never paid attention to memorising combos in games, but Trek to Yomi had me puzzling over which move was most effective at dispatching different types of enemies constantly. Plus, the noir samurai aesthetic is the cherry on top, exactly my type of pretentiousness. If this game had a New Game + or Chapter select, I'd rate it even higher.

Uma direção de arte impecável para um jogo com gameplay repetitiva e uma história que tem potencial, mas logo mostra como sua exploração é extremamente rasa, semelhante a de suas mecânicas. Um jogo de 5 horas que consegue parecer longo demais. Infelizmente não foi dessa vez.

Disappointing game. Could be something really good. Nice atmosphere, good graphics but repetitive and simple gameplay drag the game so much.
I hope they get to make another game, because there's something here. But its a shame.

i'm very glad i didn't abandon it and stuck it out till the end.

the last third is quite spectacular visually, even though the plot is nothing special and the gameplay is paper-thin. they really tried to make the combat into something, as i kept getting popups for new combos that i knew for sure i was never going to use...

i got quite bored with the badly paced first half so i started rushing towards the end, deciding not to meaningfully engage with any of the combat or exploration or dialogue and just witness the visual experience. it was a great move that greatly increased my enjoyment

the negative feedback regarding gameplay and the positive feedback regarding the atmosphere seems to be very consistent among reviews. i'm certain this studio is capable of turning things around for the next project, which i'm hoping will be a bit more of an enjoyable gameplay experience as well as a sensory feast.


I loved the style and the different views on the character, always changing from one screen to another. The story is simple but it works, the weakest part is the gameplay which however improves slightly towards the middle of the game.

Akira Kurosawa influence level: "Music to be murdered by" by Eminem

Great story and idea but the fighting gets a little stale and the black and white is a little tiring. It has various endings but one isn't in the nature of the character at all and is not cohesive in the slightest.

Hate this game. Janky and unresponsive control. Even picking up item take few tries.