The actual pinnacle of TP Tales game design. The core combat is faster and more combo oriented than ever before, the characters are all mechanically unique and fun to play in different ways, and an in-depth skill progression system means you always have new tools to play with and new goals to work towards. Outside of battle, the story and characters are great with some absolutely wild twists and turns, and QOL features make it one of the easiest Tales games to complete. Mostly straight but has some strong undertones
I love mostly everything about this game but it's been shelved since I needed to backtrack to get certain items to beat a boss. I wasn't willing to backtrack at the time years ago so I never finished the game. I do know how it ends since I watched a letsplay on YT (It's how I first knew about the game)
Tales of Xillia is a solid jRPG providing a combination of good story, characters, combat system, and overall design. Character development is stressed throughout the game through dialogue sequences; I thought Jude, Milla, and Alvin were pretty good characters. Jude matures from a simple medical student into a visionary and Alvin maintains a mysterious persona throughout the game.
Combat is fast-paced and action-oriented offering different combinations of attacks and linking arts.
Overall, I don't think you will ever see this game mentioned in the same tier as all-time classics like Chrno Trigger, Xenoblade Chronicles, or FFVII but this manages to provide an overall good experience.
Combat is fast-paced and action-oriented offering different combinations of attacks and linking arts.
Overall, I don't think you will ever see this game mentioned in the same tier as all-time classics like Chrno Trigger, Xenoblade Chronicles, or FFVII but this manages to provide an overall good experience.
Eu gostei de Tales of Xillia. Seus maiores pontos fortes são os seus personagens e o sistema de combate. A história em si é um tanto estranha de comentar, não por ter ideias bizarras, mas porque ao falar da história, acabo referindo mais aos seus personagens do que a trama, já que a trama em si não é grande coisa, mas os personagens compensam. Dentre os Tales que vi, senti que os personagens tem a química mais orgânica, além de todos eles serem bem escritos e terem bastante charme. O sistema de combate também é muito bom, com mecânicas intuitivas, rápidas e polidas, além de ser gostoso de jogar. A sua direção de arte também é bem legal, mas acaba sendo limitada por problemas gráficos do jogo. O seu maior defeito, é que algumas partes, sejam da história, jogabilidade ETC , acabaram sendo apressadas. Tales of Xillia pode ser um tanto falho, mas o que ele faz bem, faz muito bem, e tem tanta sinceridade no que faz que acabei adorando.
Prós: Direção de arte legal, personagens bem gostáveis, sistema de batalha fluido, boa dublagem, temas sobre convicção e propósito de vida.
Contras: Trilha sonora mediana e partes afetadas pelo desenvolvimento apressado.
Prós: Direção de arte legal, personagens bem gostáveis, sistema de batalha fluido, boa dublagem, temas sobre convicção e propósito de vida.
Contras: Trilha sonora mediana e partes afetadas pelo desenvolvimento apressado.
This review contains spoilers
I hope this just wasn't the best place to start this series... Cause I'm not too impressed.
There is not much I liked here.
After an interesting start the story just meanders and the main conflict with the humans, spirits and how technology relates to that is merely told about rather than shown. The characters will occasionally make remarks about the world building, but it all comes down to a "tell, don't show" which in turn pushes interesting conflicts to the side and instead goes for individual actions and plot points more like a Saturday morning cartoon or monster of the week thing. Engrossing us either in generic character backstories or weird conflicts/ moments like when one character looses their ability to walk for a dungeon and a half. The scenes themselves are also incredibly stilted. I tried watching the rest of the story on YouTube, but it was just not entertaining enough, so I just read a synopsis.
The skits are genuinely enjoyable, it's just a shame that the story itself couldn't motivate me at all and just giving me character dynamics and banter without interesting context, was kinda weird.
The environments while inspired by places like Mongolian steppes and thus conceptually unique sadly weren't to interesting in the long run. Maybe that would have changed on the way though.
The combat took me a while to get into at all, as I rather expected it to be a combo thingy of weak and heavy attacks with some clever special moves. But instead it's closer to a Street Fighter game. That's kinda interesting for an RPG, but sadly not enough to keep me motivated. Especially as I felt I could just go through the motions to win the battles and boss fights.
Overall this game doesn't make the best first impression for the series. Don't know when I will return to it, but maybe I will with ... Berseria or something. Someday
There is not much I liked here.
After an interesting start the story just meanders and the main conflict with the humans, spirits and how technology relates to that is merely told about rather than shown. The characters will occasionally make remarks about the world building, but it all comes down to a "tell, don't show" which in turn pushes interesting conflicts to the side and instead goes for individual actions and plot points more like a Saturday morning cartoon or monster of the week thing. Engrossing us either in generic character backstories or weird conflicts/ moments like when one character looses their ability to walk for a dungeon and a half. The scenes themselves are also incredibly stilted. I tried watching the rest of the story on YouTube, but it was just not entertaining enough, so I just read a synopsis.
The skits are genuinely enjoyable, it's just a shame that the story itself couldn't motivate me at all and just giving me character dynamics and banter without interesting context, was kinda weird.
The environments while inspired by places like Mongolian steppes and thus conceptually unique sadly weren't to interesting in the long run. Maybe that would have changed on the way though.
The combat took me a while to get into at all, as I rather expected it to be a combo thingy of weak and heavy attacks with some clever special moves. But instead it's closer to a Street Fighter game. That's kinda interesting for an RPG, but sadly not enough to keep me motivated. Especially as I felt I could just go through the motions to win the battles and boss fights.
Overall this game doesn't make the best first impression for the series. Don't know when I will return to it, but maybe I will with ... Berseria or something. Someday
This review contains spoilers
Depois de mais de 70 horas de jogo e enrolando bastante, finalmente terminei Tales of Xillia. Eu lembro de lá pra 2013/14 (eu acho) eu joguei as primeiras 3h disso na casa do meu grande amigo e namorado Uiberon e eu me amarrei no jogo. Finalmente em 2022, na minha jornada pseudo-retrogamer atual eu comecei a ativamente tentar pegar uma cópia pra mim, e consegui no Natal. Storytime is over, vamos à review.
Os visuais do jogo são simplesmente belíssimos, e tanto os monstros quanto os personagens e cenários me pareceram bem acabados e charmosos. Os NPCs de cidade são pouco inspirados, mas hey, quem vai ligar pra figurante num JRPG? Algumas animações são meio duras e limitadas, mas não chegou a me ofender.
A jogabilidade eu sou suspeito pra falar. Pra MIM foi um Hack'n'slash com level up e personalização gostosíssimo. Eventualmente eu achei repetitivo, mas também só aprendi a jogar com um boneco, provavelmente se você alterna os personagens durante a jogatina pra fazer combo o jogo fica bem melhor. Vou criticar entretanto o sistema de level-up, pois no fundo no fundo as escolhas pouco importam. Se você juntar xp o suficiente, vai ter ponto pra tudo e dá pra upar todos os status.
Sobre a dificuldade, eu botei o jogo no Hard e acho que só apanhei pra alguns chefes no começo do jogo e na reta final eu perdi pra o chefe final na primeira forma uma vez. Como eu joguei sem aprender a dar side-step e mal apertando defesa o jogo inteiro, minha aposta é que ele é fácil mesmo. Tem também a chance de eu sempre estar bem equipado pois eu farmo bem (finalizei com as melhores armas do jogo e com armaduras da loja nível 70+ e no nível 70+), então no fim das contas não sou muito confiável para analisar isso. Nos chefes que dropam arma mágica o jogo fica difícil pra porra, eu tive que fazer muito malabarismo com item pra dar certo, MAS só morri um monte de vezes pra o primeiro deles, o segundo e o terceiro caíram de primeira (são 6, achei 3).
Sobre a história... ela é ao mesmo tempo muito boa e muito genérica. Basicamente, garoto encontra deus, garoto e deus encontram reis, garoto e deus enfrentam um rei, rei é morto por militar invasor, garoto e deus matam o militar invasor, deus morre, garoto entra em depressão, o deus morto na verdade era falso, garoto em depressão decide encontrar o verdadeiro deus, deus falso volta, garoto e deus falso enfrentam deus, outro rei aparece e dá uma pisa em deus, garoto e deus falso enfrentam o rei que deu uma pisa em deus, deus falso vira deus verdadeiro e todo mundo fica feliz pra sempre. Tem uns twists, um monte de side-story e na real isso foi tudo uma grande piada, MAS a história do jogo ainda é mais ou menos isso aí. Meio que muito do que ocorre é lugar comum de quem costuma ver anime, então não parece ser suuuper original, mas é executada de maneira decente. Meu problema está só no ritmo e tom da narrativa, que vai meio devagar e leve pra super épico e frenético e vice-versa de tempos em tempos.
Sobre os personagens, o Jude é meio genérico mas ainda é legal, Milla é meio chata mas ainda é legal, Elize tem uns momentos em que a personalidade vai de 8 a 80 mas a gente perdoa por que é criança. O Alvin é o charme encarnado, mas depois que ele começa o entra e sai no grupo vira um porre (e olha que eu jurava que ia ser meu personagem favorito). Leia é uma personagem com algum potencial mas que fica irrelevante quando você se liga que ela é só um estepe pra o Jude quase que o tempo todo. Rowan por outro lado tem zero defeitos e é o melhor personagem do sexteto. Talvez eu prefira o Rowan por sentir falta de uma boa figura paterna na minha vida, mas a gente finge que isso não influencia em nada.
Sobre os vilões... é aqui onde o jogo dá uma decaída. Gaius é um antagonista fenomenal, mas ninguém mais que anda com ele importa. A Chimeriad (grupo do Gaius) deveria ter personagens que rivalizassem com os protagonistas e interagissem num âmbito pessoal, mas na real eles todos parecem encaixados de última hora e pouco desenvolvidos. Muita história sendo contada em conversas de terceiros e pouca informação sendo colocada na narrativa de maneira orgânica. Especialmente a piveta que é a alerquina miniatura de cabelo branco chega a ser irritante como fica solta na narrativa.
Ah, ter cutscenes animadas e eventuais skits no mapa só com quadrinho e voice-over dá um CHARME pra esse joguinho e pra os personagens que é digno de nota. Os skits me fizeram gostar bem mais dos personagens do que só as cutscenes fariam, especialmente por poder trabalhar sidestories de maneira mais leve e curta. Uma pena que ainda com elas, ainda faltou mais substância para algumas backstories.
Acho que já deixei claro o problema maior do jogo, mas caso você não tenha pego ainda, vou resumir: inconsistência narrativa. Personagens demais e pouco tempo pra desenvolver todos. História boa, mas que não se desenvolve num ritmo ideal. Informações caindo de paraquedas de tempos em tempos e alguns plots que não se desenvolvem muito. Parece um anime tentando adaptar um mangá muito maior talvez?
Agora, essa narrativa estraga o jogo? Nada, só impede que ele seja grandioso, mas Tales of Xillia ainda é bem agradável e gostoso de jogar, e inegavelmente memorável.
PS: PUTA MERDA COMO EU ODEIO O IVAR!!!!
Os visuais do jogo são simplesmente belíssimos, e tanto os monstros quanto os personagens e cenários me pareceram bem acabados e charmosos. Os NPCs de cidade são pouco inspirados, mas hey, quem vai ligar pra figurante num JRPG? Algumas animações são meio duras e limitadas, mas não chegou a me ofender.
A jogabilidade eu sou suspeito pra falar. Pra MIM foi um Hack'n'slash com level up e personalização gostosíssimo. Eventualmente eu achei repetitivo, mas também só aprendi a jogar com um boneco, provavelmente se você alterna os personagens durante a jogatina pra fazer combo o jogo fica bem melhor. Vou criticar entretanto o sistema de level-up, pois no fundo no fundo as escolhas pouco importam. Se você juntar xp o suficiente, vai ter ponto pra tudo e dá pra upar todos os status.
Sobre a dificuldade, eu botei o jogo no Hard e acho que só apanhei pra alguns chefes no começo do jogo e na reta final eu perdi pra o chefe final na primeira forma uma vez. Como eu joguei sem aprender a dar side-step e mal apertando defesa o jogo inteiro, minha aposta é que ele é fácil mesmo. Tem também a chance de eu sempre estar bem equipado pois eu farmo bem (finalizei com as melhores armas do jogo e com armaduras da loja nível 70+ e no nível 70+), então no fim das contas não sou muito confiável para analisar isso. Nos chefes que dropam arma mágica o jogo fica difícil pra porra, eu tive que fazer muito malabarismo com item pra dar certo, MAS só morri um monte de vezes pra o primeiro deles, o segundo e o terceiro caíram de primeira (são 6, achei 3).
Sobre a história... ela é ao mesmo tempo muito boa e muito genérica. Basicamente, garoto encontra deus, garoto e deus encontram reis, garoto e deus enfrentam um rei, rei é morto por militar invasor, garoto e deus matam o militar invasor, deus morre, garoto entra em depressão, o deus morto na verdade era falso, garoto em depressão decide encontrar o verdadeiro deus, deus falso volta, garoto e deus falso enfrentam deus, outro rei aparece e dá uma pisa em deus, garoto e deus falso enfrentam o rei que deu uma pisa em deus, deus falso vira deus verdadeiro e todo mundo fica feliz pra sempre. Tem uns twists, um monte de side-story e na real isso foi tudo uma grande piada, MAS a história do jogo ainda é mais ou menos isso aí. Meio que muito do que ocorre é lugar comum de quem costuma ver anime, então não parece ser suuuper original, mas é executada de maneira decente. Meu problema está só no ritmo e tom da narrativa, que vai meio devagar e leve pra super épico e frenético e vice-versa de tempos em tempos.
Sobre os personagens, o Jude é meio genérico mas ainda é legal, Milla é meio chata mas ainda é legal, Elize tem uns momentos em que a personalidade vai de 8 a 80 mas a gente perdoa por que é criança. O Alvin é o charme encarnado, mas depois que ele começa o entra e sai no grupo vira um porre (e olha que eu jurava que ia ser meu personagem favorito). Leia é uma personagem com algum potencial mas que fica irrelevante quando você se liga que ela é só um estepe pra o Jude quase que o tempo todo. Rowan por outro lado tem zero defeitos e é o melhor personagem do sexteto. Talvez eu prefira o Rowan por sentir falta de uma boa figura paterna na minha vida, mas a gente finge que isso não influencia em nada.
Sobre os vilões... é aqui onde o jogo dá uma decaída. Gaius é um antagonista fenomenal, mas ninguém mais que anda com ele importa. A Chimeriad (grupo do Gaius) deveria ter personagens que rivalizassem com os protagonistas e interagissem num âmbito pessoal, mas na real eles todos parecem encaixados de última hora e pouco desenvolvidos. Muita história sendo contada em conversas de terceiros e pouca informação sendo colocada na narrativa de maneira orgânica. Especialmente a piveta que é a alerquina miniatura de cabelo branco chega a ser irritante como fica solta na narrativa.
Ah, ter cutscenes animadas e eventuais skits no mapa só com quadrinho e voice-over dá um CHARME pra esse joguinho e pra os personagens que é digno de nota. Os skits me fizeram gostar bem mais dos personagens do que só as cutscenes fariam, especialmente por poder trabalhar sidestories de maneira mais leve e curta. Uma pena que ainda com elas, ainda faltou mais substância para algumas backstories.
Acho que já deixei claro o problema maior do jogo, mas caso você não tenha pego ainda, vou resumir: inconsistência narrativa. Personagens demais e pouco tempo pra desenvolver todos. História boa, mas que não se desenvolve num ritmo ideal. Informações caindo de paraquedas de tempos em tempos e alguns plots que não se desenvolvem muito. Parece um anime tentando adaptar um mangá muito maior talvez?
Agora, essa narrativa estraga o jogo? Nada, só impede que ele seja grandioso, mas Tales of Xillia ainda é bem agradável e gostoso de jogar, e inegavelmente memorável.
PS: PUTA MERDA COMO EU ODEIO O IVAR!!!!
This is a great entry in the series! The characters are great, the story is good, the combat is great, but still not as good as Berseria's combat. You can do different unique things with the combat in this game, some good, some not as good.
The cast is great, the villains are also great and overall this is just a fun game to play.
The cast is great, the villains are also great and overall this is just a fun game to play.
Ótimo jogo, diria que dos Tales que joguei é o único que não tem nenhuma parte chata, a história se mantém interessante do começo até o fim, desenvolvendo bem os personagens da party principal, enquanto traz plot-twists realmente surpreendentes. As sidequests são bem criativas, já que ficam espalhadas em locais específicos e totalmente opcionais, dando uma dinâmica bem bacana. Fico bem esperançoso com o segundo jogo, já que muita coisa ficou em aberto.