Perhaps the single greatest praise I can give this game is its absolute relentless dedication to providing the player complete control over the movement of their playable character. When there’s an enemy you haven’t seen before, you might start walking slowly to take in your surroundings and strategize your next move, but all of this is done with the explicit directions of the player, who then in essence becomes the perfect analog for the in-game character.

Taking movement away from the player does not exclusively mean the player will feel like they are more connected to the world and/or story. If I’m playing as Cloud in FF7 Rebirth and I see a dead body in front of me, I might want to start slowly walking or maybe even stop completely before proceeding, but the instant the game makes that decision for me and forces Cloud into a slow walk, that is a direct message from the game telling me to feel or react the way it wants me to. While this can certainly be beneficial in certain instances (the Metal Gear Solid series generally has a good grasp on this type of removal of control) for me, this generally has the opposite effect, where instead of feeling the specific emotion the designers want me to feel, I’ll feel patronized, and in the worst moments I might leave the encounter with a feeling of dissatisfaction, upon realizing said encounter was entirely scripted and not an organic discovery I made of my own free will.

The thing Dark Souls gets right isn’t even just relegated to freedom of movement, but also to the way it uses this freedom in other areas, most noticeably the story. Stumbling across some random item/NPC and making the connection that what you’ve stumbled upon is hugely important to the overarching narrative is special because it is uniquely YOUR experience. Provided the player only has the game to rely on for story explanations, Dark Souls becomes a game with a narrative that sprawls over an incomparable amount of different combinations.

This game is still very good, but I definitely think i've fallen out of love with it a bit. I first played Dark Souls 5 years ago back in the fall of 2019 and it helped get me out of my depression. I thought to myself that if I could make it thru Blighttown despite dying a million times there, then there's no reason I couldn't learn Organic Chemistry or cope with the death of my grandmother. And it's true! This game legitimately helped teach me the lesson of perseverance! This is such a beautiful game in so many ways, and will always be near and dear to my heart.

The problem is that it's often un-fun from a mechanical standpoint. Of all Fromsoft's titles, this one is handedly the most dated. The most simplistic movesets, 4D-rolling on lock-on, and the most levels that are only hard because of a inane gimmick (Tomb of the Giants, Catacombs, New Londo, Lost Izalith, etc.). The fact that you can't teleport at the start of the game is neat, but the fact that even after getting the lordvessel, your warp-points are still limited (and that you can't see the area that you're warping to) is much more frustrating than it should be. If you want to go Lost Izalith again, you have to walk all the way there.

The world is magical traverse and it really does feel so contiguous from top to bottom, but co-oping this game with friends made me realize how many elements here are unnecessarily frustrating. Thankfully, Fromsoft also realized and made necessary changes by the time Dark Souls 2 and Bloodborne released.

Half a decade ago, I would've told you that this was a perfect game, but more experience with other souls games and gaming has shown me that it's not.

really great game thats set back a bit by a few terrible bosses and different areas. certain stages in ds1 are solely difficult because they are annoying and incredibly tedious which just isnt fun. i also think how information is fed to the player is really hit or miss, as some super vital information on weapons, areas, or leveling systems (soft caps etc.) is practically inaccessible on a blind run. this game at it's best is too good to not praise though; the settings, the world, the (good) bosses, the combat, the music, the lore and the freedom to play how you want is genuinely incredible.

not done all the DLC but finished main story. can't wait to play ds2 (LOL)

Esse foi o meu primeiro jogo Souls e o meu favorito, eu definiria com uma mistura de raiva e conquista, a dificuldade constante que o jogo proporciona não é apenas provinda dos sistemas que o jogo apresenta, mas sim, da influência absurda que a má hitbox presente nesse jogo frusta o jogador.

A jornada do herói em Dark Souls Remastered funciona de uma maneira única. Aqui, você não é o escolhido predestinado a alcançar seu destino; você é apenas mais um entre milhares que aspiram chegar lá. Essa abordagem serve como um balde de água fria, demonstrando que você não é especial. Da mesma forma que você, vazio, está buscando alcançar algo, outros vazios também estão em busca do mesmo objetivo.

Pra ser honesto, Dark Souls Remastered tem dois momentos diferentes, vamos chamar o primeiro de "jogo perfeito" e o segundo de "jogo mediano".

No jogo perfeito, temos desde o início até o momento que desbloqueamos a viagem rápida. Discorrendo sobre esse período, os chefes são sensacionais, o level design apresentado é incrível. Todas as vezes que você joga e percebe que as coisas se conectam perfeitamente, sua mente explode. Essa primeira parte do jogo é simplesmente incrível, e as inovações apresentadas deixam o jogador totalmente empolgado.

Agora, falando da parte mediana, com as viagens rápidas desbloqueadas, o jogo perde toda a dinâmica de level design, e três das quatro áreas finais são extremamente horríveis de se jogar. No entanto, não temos apenas pontos negativos; o jogo se mantém muito interessante. Mas, com os pontos citados acima, ele perde um pouco daquela magia de "aqui tudo foi extremamente calculado e pensado".

Após atravessar essas quatro áreas, você está pronto para enfrentar o chefe final, que neste caso é Gwyn, Lord of Cinder. A luta é uma das mais fáceis do jogo, mas quando você descobre toda a história por trás dessa facilidade, você se apaixona ainda mais por esse jogo. Antes de falar mais sobre um dos vídeos que me aproximou mais de Dark Souls foi o vídeo do GEMAPLYS "o dark souls das reviews de jogos". Lá, senti como essa franquia é rica em conteúdo.

Voltando a falar sobre Gwyn, resumindo, no momento que chegamos e enfrentamos, estamos apenas lutando com uma casca do que um dia foi Gwyn. Toda a sua força foi perdida com o tempo, por inúmeras escolhas que ele fez e que agora, como jogador, você terá que fazer: dar continuidade ao ciclo que Gwyn criou ou iniciar a era da escuridão?

O gráfico de Dark Souls Remastered não é dos mais bonitos, mas com o auxílio do level design, eles conseguiram transformar algo mediano em algo muito bom. A transmissão brilhante de um ambiente morto e abandonado é evidente a todo momento. Um dos momentos mais marcantes que retrata esse visual é no momento final antes de enfrentar Gwyn, onde somos apresentados à "Fornalha", basicamente o local de onde foi acendida a primeira chama. Esse sentimento de morte e abandono que estou citando fica claramente visível.

Outro elemento em que Dark Souls Remastered é simplesmente perfeito é a trilha sonora. O que dizer das músicas nas lutas contra os chefes? A música que mais me marcou foi a luta contra Gwyn, o famoso "plin plin plon". Eu vejo essa música querendo transmitir um sentimento de melancolia, dando a impressão de que algo está faltando, o que basicamente reflete o conceito de estar lutando contra uma casca e não contra o verdadeiro Gwyn.

Agora, um ponto que merece discussão e cujos nomes devem ser mencionados são os chefes deste jogo. Ele apresenta lutas espetaculares com alguns chefes, enquanto outros parecem piadas ou são mal executados. Entre os chefes espetaculares estão as Gárgulas, Smough & Ornstein, Gwyn, Artorias e Quelaag. Por outro lado, entre os chefes que são considerados piadas ou mal executados estão Manus, Berço do Caos, Demônio de Fogo, Demônio Cabra, Demônio Centopéia e Pinwheel. Claro, existem muitos outros chefes no jogo, mas acredito que eles não têm tantos pontos positivos nem tantos pontos negativos como os mencionados anteriormente.

Com toda certeza, o sistema de combate é um dos pontos mais bem destacados desse jogo, apresentando um combate incrível e fluido. Claro, é mais lento em comparação com o título mais famoso da franquia, "Dark Souls III", mas isso não significa que seja ruim por ser mais lento.

Durante a jogatina e após conquistar a tão cobiçada platina, percebo que esta jornada foi longa e incrivelmente desafiadora. No entanto, o jogo apresenta uma questão crucial relacionada às hitboxes, a qual demonstra falhas absurdas. Sendo um "remaster", eles poderiam ter dado atenção a esse problema, que afetou os três jogos da franquia. Essas inconsistências se tornaram mais evidentes ao longo das múltiplas jogadas no New Game+, tornando a situação ainda mais complicada. Infelizmente, esse ponto impacta desde o início até o fim do jogo. Apesar desses contratempos, a sensação de finalmente conquistar a platina e superar todos os obstáculos trouxe consigo uma imensa satisfação.

COMENTÁRIOS FORA DA RESENHA (ao longo do tempo se eu tiver algum comentário para fazer incluirei aqui):

1.0: Tinha outros dois saves que totalizavam cerca de 40 horas de jogo, mas por alguma razão, acabei perdendo-os.

2.0: Guia da platina que usei para fazer: https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=953780334

3.0: Localização dos braseiros: https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=502741553

4.0: Esse aqui é uma visão geral:
https://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?i

ok pra fechar os ds agora.. esse eh O fodao . honestamente dificil pra mim dizer se eu amo mais esse ou ds3 pq tenho criei uma memoria afetiva desse pq foi meu primeiro souls.. (ds3 eh literalmente um jogo melhor)

nao tem o que dizer dark souls eh uma experiencia. tipo eh honestamente diferente de tudo que eu ja joguei.. todas as reviews desse jogo devem ser iguais pq esse jogo eh foda demais.. o mapa eh absurdamente bem construido nao eh cansativo os bosses sao quase todos iconicos e fodas e picas.. tem la seus defeitos ne o jogo pos anor londo da uma esfriada ne jogo rushado e tal.. mas ainda assim consegue ser um jogo do caralho !

Eu comecei minha jornada com os jogos Souls com Bloodborne, então acabei nunca voltando e jogando a série Dark Souls. Quem diria que esse é de fato um jogo genial. Sim, a primeira metade é muito melhor e sim Lost Izalith é uma piada, mas eu amo o jogo com suas estranhezas e defeitos. Alguns das melhores dungeons e boss battles dessa franquia toda estão aqui no ""começo"", é impressionante como mais de uma década de evolução do estúdio e eu ainda sinto a magia de enfrentar o Artorias, o Manus, o Ornstein e o Smough, etc e tal.

Agora só pra ter isso imortalizado em algum lugar: pau no cu dessa platina. Sem online ela é INSUPORTAVEL e olha que eu dupliquei almas e itens (mas só quando não tinha mais jeito). Puta merda, tomara que no 2 e no 3 não tenham troféus que essencialmente precisam do online