Reviews from

in the past


The strategy in this game is absolutely gorgeous, it really makes you think, and the nice visuals keep you stimulated while you sit and think about what to do. It is a lovely blend of simplicity and depth with a lot of replayability.

Upon further review I have no desire to play this game anymore so not as replayable as I thought

It's fun for the first couple of hours, but gets pretty boring, as it's quite difficult and extremely RNG heavy. I'm really sick of the roguelite/roguelike genre in general, might be biased.

Though this game has cards in it, it is not a card game. It is a roguelite dungeon delver that happens to have cards in it. The game was intriguing for a bit for me. It has a creepy vibe without being a horror game. The equipment interactions are interesting. You have to make some tough choices with your various resources. The game just didn't hold my attention after I beat it the first time. There are higher difficulties a la Slay the Spire, I just was not invested enough to play them. There are some interesting enemies, but there just doesn't feel like there is enough variety in the individual actions you can choose on a given dungeon level. You can interact with one of two objects/enemies or slide left or right on a ring of other objects/enemies, to delve deeper into the dungeon. Maybe I need to spend more time with it, but I am happy with the amount of time I spent.

Solid game, the ambiance is good and i like the general concept. Overall the game feels a little shallow but not so much to take away from the gameplay strongly

Very interesting concept, sadly, I think Slay the Spire does everything that this game tries to do as a roguelike, but better.


Mazmorreo estilo juego de cartas. Depende bastante de la suerte que te salga una buena partida pero es sencillo de aprender y divertido de jugar.

It's fun and has a lot of content, but it has a lot of balance issues.

I absolutely love this games gameplay loop

It's fun for the first couple of hours, but gets pretty boring, as it's quite difficult and extremely RNG heavy. I'm really sick of the roguelite/roguelike genre in general, might be biased.

I played this game for just under 30 hrs and finished the light side, but not able to finish the dark side. But after 400+ games with only 1 win, I am going to call it done!

shallow, also theres a lot of ugly things i dont care to look at

Ring of Pain, o primeiro título do estúdio indie Twice Different, apresenta um roguelike de cartas com uma temática sombria e misteriosa. A impessoalidade e a fragmentação são características marcantes tanto da história quanto da jogabilidade, essas em conjunto conseguem construir uma atmosfera ideal para a proposta do jogo.

A obra ao propor o roguelike de cartas que vem se tornando um clássico após o sucesso de Slay the Spire que inaugura o gênero, traz consigo todo um arcabouço de complexidade de construção de uma build a partir dos itens encontrados. Os itens encontrados permitem diferentes builds e combos que se angariam na construção da jornada até o final do run.

Um roguelike passa pela ideia de repetição, o próprio título da obra apresenta a proposta de anel que é característico inclusive nas mecânicas. O anel remete a algo circular e assim são as diversas salas presente durante a run, cartas de inimigos, itens, baús e não menos importante as saídas, todas essas estão articuladas em círculo e o jogador deve atravessar seja enfrentando ou se esgueirando pelas diversas cartas, a frente sempre está presente 2 cartas e o lado que o círculo irá percorrer depende do jogador, seja no sentido horário ou no anti-horário. Ainda na ideia circular as diferentes fases das runs, que são 16, são dispostas de forma circular e ao “fechar” o círculo a fase final está disponível. A proposta de círculo, traz a ideia de repetição característicos dos roguelikes, ou seja, o gênero, a mecânica e o próprio título seguem a mesma concepção, estão todos na mesma página falando a mesma língua, o que está proposto é intrínseco.

Como um roguelike de cartas, a questão da estratégia e aleatoriedade são importantes, importantes inclusive no sentido de precisarem ser controladas para não se perderem, infelizmente talvez esse seja o maior problema de Ring of Pain. A estratégia na obra se dá pela direção da rotação do círculo, passar pelos inimigos, enfrentá-los, explorar toda a sala ou fugir o mais rápido possível, são várias decisões que impactam no sucesso ou falha da run, essa parte não apresenta problemas, até pelo fato de haver a mecânica de previsão da próxima ação dos inimigos. Já a parte de aleatoriedade que é complicada, os itens não são neutros em suas funcionalidades, vários se comunicam entre si mas não tem nenhuma comunicação com tantos outros, isso piora mais se for considerado a aleatoriedade da raridade, então, acaba por algumas runs simplesmente falharem pelo azar no RNG, a habilidade perde espaço para a aleatoriedade por causa do game design, talvez um melhor trabalho na construção dos itens para melhor controle da aleatoriedade fosse o ideal.

A obra apresenta uma característica bastante impessoal quando o personagem principal se faz presente em “primeira pessoa” e ao mesmo tempo não tem materialidade na obra, há espaços de equipamentos para serem preenchidos como as botas, luvas, armaduras, armas, etc, todas são equipadas, há diálogos com a personagem mas não nem por um momento uma materialidade da personagem. Essa abordagem acaba por sugerir o próprio jogador no lugar do eu-lírico em todos os sentidos, isso inclusive auxilia nas sensações desagradáveis que a obra tenta provocar com diferentes diálogos com o pássaro e com a sombra.

Sintomaticamente é abordado uma crítica ao maniqueísmo no desfecho final, o caminho da luz e sombras, que são postos como opostos, têm suas próprias questões que retiram a ideia tola da dicotomia entre bem e mal. Uma discussão relevante apesar de não inovadora, o mais relevante é a forma como é colocado o debate pois ele agrada pela objetividade e simplicidade. Definitivamente é um fator que agrega a obra sem defasa-la de nenhuma forma.

A ambientação na obra é bem interessante, todo o cenário sombrio junto aos diálogos e a história fragmentada auxiliam na concepção de mistério e “horror” que foi produzido, mesmo que em baixa escalas. Outro fator que auxilia na ambientação é a estética cartoonizada que abre espaço para o surreal, o medo que vai além das possíveis concepções mentais e apela para o imaginário, as cores também ajudam nesse aspecto com sobreposição de cores vívidas fazendo contrastes desagradáveis de forma proposital.

Concluindo, Ring of Pain é um jogo comum que consegue tornar o comum muito bem feito. Pois, apesar de certos problemas com a aleatoriedade demasiada, não é impossível controlá-las com a devida experiência e conhecimento dos itens e estratégias adquiridas ao longo do gameplay. É muito bem pensado toda a comunicação entre os elementos para estes trabalharem em conjunto e não dissociá-los indiferentemente, isso acaba por tornar o que é proposto sólido e de fácil entendimento. A proposta estética de horror é corroborada pelo diálogos, ambientação e arte oferecidos pela Twice Different, ainda há uma discussão sintomática de cunho filosófico para encerrar a jornada e colocar o jogador novamente na premissa que ronda toda a obra nos seus diferentes aspectos: o anel, o círculo, o infindável.

Very addictive roguelike, with awesome items that help make or break a run!

interesting gameplay held back by insane rng and balancing

I think the game would be better if the narrator from the trailers is in the game, like in Darkest Dungeon.

this was really good
really came out of nowhere i had never heard of it until they just gave it for free on epic i had a good time
its a hard game though imo