Muitos mapas em formato procedural + Itens extremamente criativos + infinitas combinações = peak roguelike.

Facilmente um dos jogos mais punitivos/recompensadores que já joguei. Um dos seus problemas é não se explicar suficientemente bem para o jogador, sendo a aprendizagem majoritariamente por tentativa e erro até ser capaz de entender o que o jogo espera dele.

A progressão é uma maravilha. Em uns bons momentos fiquei felizão de ter adquirido certa compra, feito um novo loadout e aprimorado meus soldados pensando no squad como um todo. O combate é intenso, tanto pelo level design, com uma geração procedural muito boa, quanto pelo RNG das ações. Tem uma história que não fede nem cheira.

Pra quem curte turn based strategy é um ótimo jogo.

um bom stealth. A história não me cativou mas a gameplay é satisfatória. O level design é consideravelmente linear, o que tira um pouco do brilho do gênero que é a liberdade de abordagem, mas a ótima ambientação consegue equilibrar.

Pouco envolvente. Me desinteressei pela história na metade do jogo. Personagens esquecíveis. Level design fraquíssimo e sem profundidade.

O que salva Evil West é o combate bastante divertido e os gráficos. Se só isso não é o suficiente pra te prender em um jogo, nem tenta.

Uma ótima continuação da saga do Ethan. Manteve as qualidades do RE7, como a atmosfera, o storytelling e bons personagens. O level design segue o excelente padrão Resident Evil.

Até daria 4.5, principalmente pela história, mas algumas boss fights me instigaram bem pouco e eu esperava mais da Lady Dimistrescu como vilã. Esperava mais dificuldade, tanto como stalker quanto em sua boss fight. Acredito que isso se deve ao fato que o Mr. X do RE2 é excelente nos dois quesitos e Dimitrescu não passou nem metade do terror que ele me causou, sendo algo que eu estava com expectativas.

Infelizmente em muitos momentos eu estava tão bem armado e municionado que me sentia imbatível, tirando o medo da morte que é tão necessário para o terror. Porém, adorei os eventos na Casa Beneviento, que me proporcionaram muito medo e aflição.

No mais, este título acertou no necessário na checklist de ser um Resident Evil de terror e é um ótimo jogo.

Storytelling magnífico, personagens cativantes e sistema de escolhas bem feito. Possui um dos melhores inícios da história dos jogos.

A primeira ação comum ao ver um soulslike que se entrega completamente ao gênero e que não é da FromSoft é sempre o mesmo: Duvidar que sua qualidade chega aos pés de um Dark Souls.

Para a minha surpresa, Lies of P apresenta um conjunto digno em todos os aspectos, no qual não omite suas claras inspirações em título específicos da FromSoft. A linda temática vitoriana, o combate mais acelerado que força o jogador a ser mais agressivo e a recuperação de vida pelo ataque é a cara de Bloodborne, enquanto a mecânica de parry em sucessão é a cara de Sekiro. Duas inspirações muito bem utilizadas que fazem Lies of P ter personalidade e unicidade.

O level design é inteligente, sendo uma versão pior do metroidvania de Dark Souls 1. A história é extremamente intrigante, com bastantes personagens carismáticos e a mecânica das mentiras dá um toque original bom no gênero. O combate é bastante polido para um jogo não FromSoft, embora a perfeição da FromSoft ainda está longe. Sem dúvidas é o jogo Steampunk mais bonito que já joguei. A trilha sonora maravilhosa, com algumas músicas memoráveis.

Os bosses no geral são bons. Poucos são ruins, alguns são OK, a maioria é bom e possui poucos extremamente marcantes. Infelizmente senti um pouco de dificuldade artificial desnecessária que obriga o jogador a utilizar a ajuda do Espectro, um aliado invocável em boss. Em alguns bosses a dificuldade no 1x1 é MUITO elevada, porém com o Espectro fica muito fácil, pois o Espectro aggra o boss. Esse 8 ou 80 estraga a experiência.

Afirmo com tranquilidade que Lies of P é o melhor souslike que não é da FromSoft e sua qualidade em muito me surpreendeu.

Das 6 horas que joguei em 2023, é jogável. Possui novas mecânicas que mais agradam(ou são indiferentes) do que desagradam.

Gostei da maioria dos mapas. Possuem temáticas muito boas e criativas que entregam as experiências que um mapa de Battlefield precisa, desde os combates marítimos à extrema verticalidade dos arranha-céus, algo que fez falta no BF1 e BF5.

A personalização das armas on-demand foi algo que em MUITO me agradou. É muito bom trocar a arma de short range para mid range instantaneamente, impedindo a sensação de incapacidade sofrida em alguns setores dos mapas.

Algo que não fui com a cara é a presença de "personagens", nas quais possuem habilidades, personalidades e características únicas. Sinceramente, isso está longe de combinar com a franquia. A divisão das classes Assalto, Médico, Suporte e Reconhecimento é a que mais atraiu na franquia e estão relativamente presentes aqui.

Battlefield sempre foi um nome que carrega o peso de entregar ótimos gráficos e no 2042 não foi diferente. Porém, a otimização não está tão boa. Ainda falando em vídeo, algo que tenho para reclamar é a HUD. Não sei quando foi a última vez que fiquei PERDIDO na HUD de um jogo.

Mesmo não tendo curtido tanto as campanhas do BF1 e BF5 como curti as do BF3 e BF4, com certeza elas são melhores do que a inexistência de uma campanha. É uma verdadeira pena não existir uma nesse jogo pelo fato da época que se passa ser extremamente atrativa que concede uma ótima liberdade artística aos desenvolvedores. Nem tão futurista e nem tão arcaico, podendo combinar tecnologias modernas com algumas que no presente momento são fictícias.

Em suma, Battlefield 2042 provou que a receita da franquia ainda pode ser reutilizável. Com bons mapas, boas armas e uma trocação de tiro eficiente, é possível sentir uma fagulha da era de ouro que Battlefield 4 proporcionou. Infelizmente, mesmo com boas ideias, vários problemas técnicos e criativos apareceram. É de uma grande tristeza um Battlefield flopar.

Até de cérebro desligado foi difícil de se divertir
Tem a essência de um jogo de play 2 medíocre. Se fosse lançado 15 anos atrás era um OK

Tentei fazer um textão mas é muito difícil e longo descrever Baldur's Gate 3. Depois de 100 horas, só quero deixar claro que foi uma das melhores experiências de jogos que já tive.

Isso é uma mina de diamante na indústria dos jogos. Mal vejo a hora de jogar mais 100 horas.

2022

rushado pra caralho e muito linear pra franquia. Tive uns problemas de FPS sem sentido que estragou a experiência em partes importantíssimas. Pelo menos ainda é um Resident Evil.

midwarts legacy
meia boca demais

Um absurdo. Isso aqui é uma aula de como fazer um remake. Gráficos lindos e gameplay divertidíssima. Acabou exatamente quando precisava acabar. Não dou 5 estrelas pq senti falta de mais terror, como presente no RE2R. Mesmo sabendo que o original não tem tanto terror assim, ainda botei fé que colocariam mais nesse remake. Além de que algumas áreas têm o seu propósito muito explícito, o que tira o suspense que a imprevisibilidade pode dar, presente também em RE2R e que me agradou demais lá. De resto, o jogo é completamente maravilhoso.