Estou apaixonado por Senua e sua jornada. Esse jogo é subestimado

Não consegui. Dropei. O mundo não me deixa imerso, apenas meu interesse pelo Vaas me fez continuar jogando, mas teve um certo ponto do jogo que não consegui mais.

Me diverti muito nesse jogo. Foram mais de 35 horas de desafios e estratégias. Tem capacidade de se tornar um dos meus 5 jogos favoritos, mas acho que vou ter que jogar mais vezes para isso, (e zerar, pq dropei na boss final do raio) algo que planejo fazer.

Soundtrack impecável, ambientação, história, bosses, itens, tudo 10/10. Baita jogão que irei recomendar para todos os fãs de jogos desafiadores.

A qualidade das temporadas salta aqui, voltando a uma história que me deixou interessado, como as duas primeiras temporadas. Clementine teve um desfecho bonito, AJ é um menino complexo, e quase todos os adolescentes e crianças introduzidos nessa temporada me impactaram, com destaque na Violet, que se tornou minha personagem favorita desses últimos episódios. Um ponto muito alto para mim foi, também, os vilões, comandados por uma personagem que "volta dos mortos" lá dá primeira temporada. São macabros, brutos e com cenas e diálogos marcantes. Os últimos dois episódios são incríveis, de verdade.

Maldita sejam as pessoas que pensaram que interromper completamente a história de Clementine e jogar uma história super desinteressante de uma família até então aleatória seria uma boa ideia. Se fosse uma DLC, talvez a nota subisse, mas foi triste ter que jogar isso esperando que algo relevantes para todo o drama das duas últimas temporadas acontecer. Tanto é que, na quarta e última temporada, a Clementine simplesmente ESQUECE do Javier e de tudo que ela passou, só citando pouquíssimas vezes nas coisas que aconteceram com ela. Já o próprio Javier, nem mesmo apareceu em sua nova base no desfecho do jogo.

Temporada desnecessária e pulavel.

Longe de ser ruim. Entendo as críticas sobre a adaptação, mas como não joguei o Nemesis clássico, não me incomodou. Teve outros elementos que me incomodaram, como alguns puzzles desinteressantes e bugs com a IA dos Zombies, que ficavam indo em direção a parede aleatoriamente em vez de vir atrás de mim. Esse jogo não chega perto da atmosfera que RE2 Remake tem em quesito de terror, mas é imersivo da mesma maneira e de certa forma completa a história. F Raccon City

Acabei de zerar a campanha do Leon. Tenho orgulho de dizer que foi meu primeiro RE, porque é nesse jogo que, de certa forma, vários elementos importantes são "introduzidos". 10/10, baita experiência.

Divertido e engraçado demais. Cenas e piadas que com certeza vou lembrar por muito tempo. Acho que em nenhum outro jogo vou viajar do tamanho de uma formiga ao redor das bolas de um macho coitando.

Como pode esse jogo ser tão assustador? Eu incorporei o protagonista e estive desperado do início ao fim para sair logo do local. Algo me fez ter coragem de terminar o jogo, mas não julgo quem não consegue. Meu coração saia pela boca a cada perseguição e encontro com as aberrações desse jogo. Não recomendo para quem tem problemas no coração.

Joguei pelo Xcloud e as mecânicas de combate me encantaram, mas muito provavelmente porque foi o meu primeiro Assassin's Creed. Planejo jogar outros que foram mais bem feitos, pois esse jogo me parece, apesar de cheio, muito vazio. Após jogar um pouco mais de dez horas, não via mais sentido em continuar jogando, porque as missões principais eram repetitivas e sem personalidade e a exploração fraca, com o cavalo mais duro que pedra. Apesar disso, me diverti nas poucas horas que joguei.

Não me perguntem o motivo de eu ter mais de 80 horas desse jogo na steam. Tem algo nessas jujubas que me encantam. Jogo super carismático e divertido, pena que não é tão comentado hoje em dia.

Não consegui passar mais do que algumas horas. Me deu sono. Fui encantado após The Bunker e terminei encontrando um jogo datado, o qual me surpreende, já que é um jogo de 2010. Parece mesmo que esse jogo parece ser tão mais velho do que realmente é.

Pretendo voltar a jogar para tentar ir o mais longe que consigo, mas apenas quando o meu melhor amigo ir comigo. Igual Far Cry 5, esse jogo só funciona para mim com a resenha do multiplayer. Continua divertido tanto quanto o anterior, mas dessa vez aparentando ser mais frenético e divertido, incluindo uma missão crossover fenomenal com Stranger Things. Aguardando o momento que irei voltar para o jogo.


Um jogo curto e completo, do jeito que gosto. Joguei no Xcloud, mas pretendo rejogar no meu Xbox One, afinal, me diverti cada minuto jogando The Bunker, com essa história cativante e perturbadora, misturada com essa gameplay agoniante, o qual combina completamente com o gênero.
Passei muitos momentos de sufoco correndo atrás de gasolina e do bixo, o qual, para mim, é o grande problema do jogo. Tem um design não muito legal e decepciona com o fato de ser o único grande obstáculo do jogo. Chega em uma hora do final que você não teme mais ele de tanto ver. Felizmente, fui recompensando com um plot Twist concluindo de maneira incrível o final do jogo. Quero jogar mais dessa franquia.

Passei ótimos momentos jogando o multiplayer desse jogo junto com meu melhor amigo. Eu diria que é a melhor maneira de se jogar os Far Cry mais recentes, afinal, a Ubisoft infelizmente entrega esses dois últimos jogos em uma qualidade que, no mínimo, eu chamaria de não imersiva, com NPCs altamente "robotizados" e bugados.

Apesar dos defeitos, algo que brilha nesse jogo é, óbvio, a parte mais clássica da franquia, os vilões. Joseph Seed entrega muito bem seu papel, o qual ganhou o apelido de "boca molhada" entre eu e meu mano, afinal, ele sempre fala com a boca toda coberta de baba. Limpa esses lábios Joseph.
Não apenas ele, como os outros que trabalham para ele são bem interessantes. Gostei do fato de que cada área é comandando por um diferente.

Como dito no início, eu joguei sem tentar me imergir e levar o jogo sério, e isso me rendeu mais de 20 horas de muitas risadas, assassinatos a sangue frio, capotadas no carro, caças, tiro e corridas.