Me fascina como a história desse jogo consegue ser tão chata e ao mesmo tempo interessante. Acho que já passei da minha época de super-heróis, mas como um jogo de luta, surpreende com o seu trabalho nos combos, animações e outros detalhes. Diria que é um jogo perfeito para os fãs dos heróis da DC e dessa saga, mas não me atingiu muito bem porque não me encaixo nessa galera.

Lee e Clementine têm uma relação incrível de se ver. É uma introdução magnífica a personagem, com um partir de corações no fim da temporada. Infelizmente, não consegui me apegar tanto aos personagens dessa comparado aos da segunda, mas ainda sofri muito, sentindo muitas emoções.
O que me impede de dar cinco estrelas é a gameplay, que, em alguns momentos, termina atrapalhando, em vez de auxiliar a história.

O meu segundo jogo online favorito. Criei MUITAS histórias aqui, e conheci muitos amigos também. Em pouco tempo, consegui mais de quinhentas horas de jogo. Infelizmente, foi abandonado pela Valve, deixando um jogo completamente lotado de hackers. O que me fez continuar jogando por aqueles meses em 2019/2020 foram os jogadores. Team Fortress 2 tem a comunidade mais engraçada, unida e leal que já vi. Algo extremamente raro de se encontrar em jogos competitivos. Não sei como o jogo está hoje em dia, mas espero que outras pessoas continuem construindo bons momentos por lá.

Maldita sejam as pessoas que pensaram que interromper completamente a história de Clementine e jogar uma história super desinteressante de uma família até então aleatória seria uma boa ideia. Se fosse uma DLC, talvez a nota subisse, mas foi triste ter que jogar isso esperando que algo relevantes para todo o drama das duas últimas temporadas acontecer. Tanto é que, na quarta e última temporada, a Clementine simplesmente ESQUECE do Javier e de tudo que ela passou, só citando pouquíssimas vezes nas coisas que aconteceram com ela. Já o próprio Javier, nem mesmo apareceu em sua nova base no desfecho do jogo.

Temporada desnecessária e pulavel.

Acho que nunca joguei tão rápido um jogo na minha vida, quanto RDR2.
Jogar isso não foi, para mim, uma experiência comum, como uma realização que eu tinha há anos. Desde pequeno sempre quis um console, somado a isso, em 2018, após o lançamento do jogo, também fiquei querendo jogar, mas nunca podendo. Minha experiência se resumia apena a vídeos no TikTok e Youtube sobre.
Tudo mudou em 5 de Fevereiro, dia que consegui comprar meu primeiro console próprio. Claro, mesmo antes da minha máquina chegar, comprei logo o jogo.
Após a madrugada que coloquei para baixar, sentei em minha cadeira, coloquei meu fone e pela primeira vez, abri o jogo. Passei horas, sem parar, cavalgando pela neve. O tal primeiro capítulo que muitos falam mal, foi um dos mais maravilhosos para mim.
Após mais de uma semana jogando diversas horas diariamente, em minhas férias, zerei o jogo e, meu deus, que maraviha. Muitas emoções que mal consigo descrever nesse texto. Planejo rejogar no futuro para completar as missões secundárias e desafios.
Posso dizer que foi a experiência mais satisfatória que já tive com jogos.

Obrigado Game Pass por disponibilizar o jogo no sistema de nuvem. Consegui realizar um desejo que eu tinha desde pequeno era jogar GTA V. Minha experiência era apenas com vídeos no YouTube, lembro que eu passava horas vendo, mas felizmente, ano passado, chegou o momento de eu me divertir bastante no modo história, o qual não é 100% bem escrito, mas definitivamente me deu mais de cinqueta horas de pura diversão. Vem GTA VI

2006

Bully é polêmico, traz diversos temas sensíveis retratados de maneira despreocupada. Mesmo assim, eu me acabava de jogar esse jogo quando criança. Lembro até hoje, no PS2 do meu irmão, o quanto de vezes que zerei esse jogo. Por muito tempo nem entendi a história, porque o jogo estava em inglês. Até hoje não entendo o que me fez gostar tanto dele kkkkkkk

Recentemente zerei em um emulador pelo próprio celular e terminei vendo defeitos, mas continua sendo meu jogo favorito, porque foi o que mais me marcou. Um dos que ascendeu a minha paixão por jogos. Queria um segundo jogo.

Não consegui. Dropei. O mundo não me deixa imerso, apenas meu interesse pelo Vaas me fez continuar jogando, mas teve um certo ponto do jogo que não consegui mais.

Fale o que quiser, mas o que a Epic Games consegue construir com esse jogo aparentemente simples é enorme. Impactou drasticamente como os jogos vendem. Até hoje se mantem mais vivo do que nunca, algo que me surpreende, já que o jogo foi lançado em 2018.

Minha história com Fornite é longa, porque conheci o jogo ainda no Capítulo 1, lá no primeiro Crossover com a Marvel, na época do filme dos Vingadores. Me apaixonei pelo jogo, mas só tive a oportunidade de jogar no meio de 2019, onde me apeguei. Construo muitas memórias até hoje. Conheci até mesmo pessoas lá, e com muitas fortifiquei um laço. Tenho 700 horas no jogo e planejo chegar em mil. Ainda tenho muita história com esse jogo pra acontecer.

Jogo poderoso. Muitos sentimentos vindo de uma vez só. A conclusão da temporada, com as escolhas que eu e minha namorada fizemos, foi uma das melhores coisas que já vi da cultura pop como um tudo.

Apesar da excelente história e personagens, a gameplay ainda deixa a desejar em alguns aspectos. Está muito melhor que a da primeira season, mas inferior comparado as demais que estão por vir. Independente disso, não consigo não dar cinco estrelas. Quando eu lembrar dessa saga, com certeza os momentos que eu e minha namorada passamos nessa temporada vão vir em primeiro lugar.

Curiosamente, não gostei tanto quanto eu imaginava. Talvez pela falta de paciência na época, ou o delay absurdo que eu estava no meu controle via xcloud. Sinto que eu deveria dar outra chance para o jogo, mas lembrar dos diálogos sem graça, personagens não tão carismáticos, e locais não tão interessantes, me impede de tentar novamente.

Divertido e engraçado demais. Cenas e piadas que com certeza vou lembrar por muito tempo. Acho que em nenhum outro jogo vou viajar do tamanho de uma formiga ao redor das bolas de um macho coitando.

Estou apaixonado por Senua e sua jornada. Esse jogo é subestimado

Passei ótimos momentos jogando o multiplayer desse jogo junto com meu melhor amigo. Eu diria que é a melhor maneira de se jogar os Far Cry mais recentes, afinal, a Ubisoft infelizmente entrega esses dois últimos jogos em uma qualidade que, no mínimo, eu chamaria de não imersiva, com NPCs altamente "robotizados" e bugados.

Apesar dos defeitos, algo que brilha nesse jogo é, óbvio, a parte mais clássica da franquia, os vilões. Joseph Seed entrega muito bem seu papel, o qual ganhou o apelido de "boca molhada" entre eu e meu mano, afinal, ele sempre fala com a boca toda coberta de baba. Limpa esses lábios Joseph.
Não apenas ele, como os outros que trabalham para ele são bem interessantes. Gostei do fato de que cada área é comandando por um diferente.

Como dito no início, eu joguei sem tentar me imergir e levar o jogo sério, e isso me rendeu mais de 20 horas de muitas risadas, assassinatos a sangue frio, capotadas no carro, caças, tiro e corridas.


Um jogo curto e completo, do jeito que gosto. Joguei no Xcloud, mas pretendo rejogar no meu Xbox One, afinal, me diverti cada minuto jogando The Bunker, com essa história cativante e perturbadora, misturada com essa gameplay agoniante, o qual combina completamente com o gênero.
Passei muitos momentos de sufoco correndo atrás de gasolina e do bixo, o qual, para mim, é o grande problema do jogo. Tem um design não muito legal e decepciona com o fato de ser o único grande obstáculo do jogo. Chega em uma hora do final que você não teme mais ele de tanto ver. Felizmente, fui recompensando com um plot Twist concluindo de maneira incrível o final do jogo. Quero jogar mais dessa franquia.