1205 reviews liked by Hunyoshi


MEUDEUS QUE HYPEEE VELHOOO QUE MODO HISTORIA FODAAAAKKKKKKKKKKJAKSDJSAKDJ
manoooo, eu nunca pensei que fosse me envolve ainda mais com esses personagens que já fazem parte das minhas memorias positivas, que experiencia divertida mano, tem um enredo MUITO HYPEEE e porrada e tiro e facada
Esse jogo despertou o meu lado de 12 anos e eu fiquei muitooo feliz em vê dois caras se socando depois de muito tempo sem sentir isso, e meudeus, eh tão exagerado, E TÃO BOM, que modo historia divertido, e eu nem tive a oportunidade de dividir momentos bons com outras pessoas com esse Tekken ainda, mas quando rola, esse jogo só vai subir mais no meu conceito

Sim, essa merda é um Castlevania e, meu deus, que jogo odioso...
Foi difícil aparecer um jogo que me forçasse a dar meia estrela, mas esse aqui n tinha como.

O único elogio do jogo são as artes dele q, tirando a animação de andar do Simon que parece que ele tá se cagando nas calças, tem um visual até q bem dahorinha - agr o resto do jogo é tudo horrível.
É um jogo de arcade, então claro que ele quer que você morra igual um desgraçado pra vc gastar com fichas, mas esse aqui nem sequer tentar disfarçar esse aspecto. É tão na cara que o jogo quer que vc se foda que chega a ser cômico.

Não é uma experiência agradável e muito menos recompensadora de jogar, esse chorume é simplesmente uma total e absoluta falha mascarada por visuais bonitos.

Tô triste mano, decidi comprar pois gostava quando criança, via o Alan jogando, minha memória afetiva me impede de achar o jogo uma bomba completa, mas meu deus, level design é uma porcaria, mas esse ponto em específico vou relevar pelo contexto da época e ser um dos primeiros rpg makers. Ainda tenho um carinho por esse jogo, mas mesmo tendo uns plot twists e revelações bem executadas, que história merda, confusa e mal explicada, além de um monte de ideia e cena criminosa de ruim. Não vou mentir que foi sim divertido de se jogar ( menos o maldito capítulo 5 com seus 10 mil finais ), mas no geral eu fiquei bastante decepcionado.

Veredito: Navinha 3D de fliperama bonzão, antes de existir 3D.

Cara, eu sou fã de jogos com espírito de arcade e de jogabilidades caóticas baseadas em reflexos. Gosto muito de Star Fox, de Kid Ikarus Uprising e de ambientações lisérgicas viajadas. Não é nenhuma surpresa que eu ia gostar de Space Harrier.

É um jogo de navinha 3D focado em conseguir chegar o mais longe possível. Só que não tem muito foco em navinha. Você é um cara voador com um canhão debaixo do braço e os inimigos são insetos gigantes, mamutes caolhos e estátuas saídas direto da Ilha de Páscoa que jogam bolas de fogo em cima de você, tudo enquanto tu desvia de dados D20 que a fase te joga do nada pra te matar e de postes indestrutíveis que parecem uma fusão de coqueiros com cogumelos gigantes. Apenas mais uma terça-feira na Zona da Fantasia.

Infelizmente só cheguei na 8ª fase por enquanto. Quando descobri que eram 18 no total... É, joguinho, um dia eu volto pra você. Por enquanto ainda não gitgudei o bastante pra te zerar, assumo minhas limitações. Mas um dia eu consigo!

Veredito: O fliperama ideal para quem gosta de dirigir.

Outrun é EXATAMENTE como eu imagino a tara por dirigir. Não sou aficcionado pelo assunto (sei nem diferenciar um Palio de um Clio, falo logo), meu negócio é transporte público e bicicleta/skate, mas gostei bastante de Outrun, mesmo não sendo o público-alvo. Ele passa exatamente a sensação que, imagino, os aficcionados por carros tenham numa rodovia livre, ainda mais nos anos 1980 que é quando ele lançou: velocidade, uma garota bonita do lado, vento batendo no cabelo, passando por várias paisagens diferentes e com aquela sensação de liberdade.

Na verdade, gostei tanto que adoraria que tivesse uma máquina de Outrun perto de casa, porque ele é um EXCELENTE jogo de fliperama. O espírito arcade está em todo canto, e é muito bem feitinho: a vontade de quebrar recordes, de competir com os amigos por um espaço no quadro de pontos, a sensação de "cheguei QUASE lá, na próxima eu consigo!" a cada derrota. É sério, fico tristão desses fliperamas BONS PRA CACETE não existirem mais por aí só porque são velhos. Não é um jogo de corrida como estamos acostumados, você não tem que correr contra ninguém. Só contra o relógio. Consiga chegar a tempo nos 5 checkpoints do jogo, em qualquer caminho que você escolher, e você zera.

Acredite, é mais difícil do que parece. Mas nunca é injusto.

Mais curto do que eu esperava, com muito mais jobs do que eu esperava, a grande maioria tão inútil quanto eu imaginava. Mas é uma loucura o quanto esse jogo mais de 30 anos atrás já estava definindo de base pra todo o resto da franquia. Surreal. Uma história bem mais simples e monótona principalmente vindo do 2, mas ainda divertida e cheio de momentos muito memoráveis em particular os momentos que claramente inspiraram Minish Cap!

o fato de que eu tive que procurar no google como desinstalar essa desgraça desse professor helper (e arrumar urgente um antivírus) do mesmo jeito que eu tive que pesquisar desesperado como desinstalar o hao123 e essas coisas porque tava ENCHENDO de anúncio porn* no meu navegador aos 8 anos me vendeu MUITO isso aqui.

e essa parte final toda melancólica também é muito foda???? replicaram perfeitamente essa vibe de tentar voltar pra lugares da internet que sentimos falta e gostaríamos de voltar quando bate a nostalgia.

acho que eram tempos melhores mesmo...

Dragon Ball Transcendeu em todos os aspectos, se tornando quase senso comum para qualquer Brasileiro, todos conhecem o Goku, vendo de relance ou ate mesmo tendo assistindo um episodio avulso, mas a origem dessa franquia sempre será o que mais vai me intriga, um Goku criança onde o powerscalling não era o foco e sim a aventura, cheia de reviravoltas e ''novos'' rostos sendo apresentados constantemente, esse jogo resume bem toda essa aventura em 2 horinhas muito gostosas, joguem

“O tempo não espera ninguém. Somos todos iguais em seu fluxo, cada vida rumo a um fim.”


Tenho sentimentos mistos com Persona 3: Reload. Ele não tem metade do charme, dinamismo, conteúdo e variedade de P5R. Comparação talvez injusta visto se tratar de um remake onde o original foi lançado há quase 20 anos, mas difícil não fazer quando compartilham uma proposta idêntica na mecânica de gameplay. Senti jogar a mesma coisa, só que uma versão inferior.

Os personagens são apresentados de forma bem mais carismática no título de 2019, cada um com seu próprio arco de apresentação para depois ser inserido no grupo, aqui tudo parece apressado. Me conectar com o S.E.E.S. não foi tão fácil como os Phantom Thieves.

Cotidiano Escolar e os Social Links são pouco interessantes no começo, a maioria dos personagens que interagimos até metade do jogo são secundários e não participam do enredo principal. Muitas vezes parece aquele episódio filler de um anime que você gosta, mas pula sem medo de ser feliz. O mapa tem uma fração do tamanho, obviamente leva bem menos tempo visitar e conhecer tudo disponível, o calendário não é denso.

O Tártaro também não fica isento, tem boa variedade de inimigos, mas não tem jeito, conteúdo procedural sempre fica repetitivo e enjoativo. A opção de analisar fraqueza dos inimigos piora tudo, achei muito OP. Maioria das minhas idas eu passava uns 12, 15 andares de uma só vez e estava bem pra continuar, mas retornava pro entediante cotidiano porque não aguentava mais. Sei que poderia aumentar a dificuldade, mas não sou nenhum veterano da franquia, este é meu segundo, não achei que seria necessário.

Acho que faltou algo semelhante aos Palácios do 5. Eles dão aquele frescor pra dinâmica do joguinho sempre se manter fluída, divertida e empolgante. São neles o maior desenvolvimento de enredo e dos personagens, tanto heróis quanto os vilões... dando contexto pro Cotidiano Escolar se manter interessante e principalmente os Social Links, que são na maioria dos protagonistas. Sem eles, tudo aqui parece meio repetitivo e desconexo, a história se desenvolve muito pouco durante uns 2/3 do game. Você só pega algumas informações jogadas aqui e ali, como “faltam 8 boss pra você derrotar”.

Felizmente ele dá um estalo que melhora consideravelmente depois disso. A história passa a ser melhor explorada, os personagens ganham mais destaque, seu tom mais sério vem à tona e tudo fica mais emocionante. Seu final é lindo e daqueles que pausa nosso estado de espírito por um momento... A gente sempre pensa na Morte como algo distante, mas vez ou outra somos lembrados de forma cruel (ou não) que ela sempre nos rodeia. A vida, ela é única, finita e nosso futuro incerto. Senso de propósito nos molda para acreditar que fazemos valer tal dádiva. Alguns mais perdidos que outros, mas todos destinados ao mesmo fim imutável e irrefreável. Eu só levo conselhos de quem entende mais para saber aproveitá-la, pois é curta e daqui 100 anos todo mundo hoje vivo terá dado espaço pra outra geração ter sua oportunidade.

O destino de P3R é excelente, mas toda a viagem em si não se nivela. Um bom jogo, mas uma fraca continuação do 5, superior em praticamente todos os aspectos. Não me surpreende, o parâmetro era bem alto... consumo pouquíssimo produto asiático (Death Note conta?), e mesmo assim Persona 5: Royal é o game mais carismático que já joguei. Um 10/10 único e redondinho.

Eu não sei nem o que comentar, que carniça foi essa? Tem a gameplay mais chata da franquia inteira já que você fica boa parte do tempo no stealth e ele é claramente desfuncional, só adicionaram uma besta que você tem um pingo de munição e um desconfiômetro, já a história que era o ponto mais comentado foi o ponto mais decepcionante na minha visão, só pensaram numa forma de amarrar os 3 jogos igual o rabo e tacaram sem mais nem menos, faz parecer que era tudo planejado, tira todo o peso do primeiro jogo, fode o final do infinite, anula o 2 completamente, sinceramente, esse final só serviu pra fuder tudo.