Sempre quis zerar mario 3 depois que finalizasse o world e finalmente consegui na versão de gba, que infelizmente é consideravelmente mais fácil que a versão de snes, pois não tem um "game over" de verdade. Ao perder todas as suas vidas vc não volta no marco 0 do mundo atual mas sim na fase que vc acabou de perder. Tornando a versão de gba a mais fácil de completar.
Mas é um ótimo jogo, com várias inovações e criatividade com muitos desafios nas fases. Única reclamação que tenho são sobre os chefes. Os da fortaleza é sempre a mesma tartaruga, que vc precisa atingir 3 vezes pra ganhar, e que ao longo do jogo as lutas contra ela vão "dificultando", se movendo mais rápido ou voando ou o chão se mexendo... mas nada muito desafiador. Quanto aos chefes dos castelos são os kopalings, que são diferentes uns dos outros, mas que tem os mesmos movimentos. Sempre atiram raios do cetro mágico e quando vc pula neles eles entram dentro do casco e podem te dar dano. Apenas pule três vezes e pronto, as arenas mudam levemente de formato nao adicionando tanto desafio, mas basicamente eles são todos iguais. Diferente do world em que os chefes tem características totalmente diferentes, alguns vc derrota em uma gangora derrubando na lava, outro saindo de canos, outro que cai do teto... por isso que além dos gráficos, mario world é superior ao mario 3.
Outra pequena coisa que não gosto muito são as vozes do Mario sempre que ele pega vida, power ups, morre etc... se vc for ruim em mario igual eu, vai ouvir mil vezes " mama mia!" Um pouco irritante mas nada demais.

Um bom jogo, e um dos mais difíceis da biblioteca do nes. Na luta do ceifador, que é uma das mais difíceis do jogo e até injusta, pois ela não para de espawnar foices no meio da tela, o que te dá segundos pra desviar, ou até mesmo espawna no momento de um pulo. As vezes te incurralando e não tendo escolha alem de tomar um hit. Além de ser bem fdp, pois se vc mata a morte, as foices que estão na tela não somem junto, ou seja, nas 3 vezes que consegui matar a morte fui morto pelas foices antes de conseguir tocar no orbe. E como se não bastace vc precisa passar um corredor com várias medusas heads e cavaleiro do Machado que vão te drenar a vida antes do encontro com a morte. E claro, se vc morrer pra morte vc precisa fazer esse corredor novamente. Por isso nessa seção tive q apelar para o save state (no inicio da luta do ceifador), senão o que levei 2 horas pra derrota-lo se multiplicará pra 6. A luta do dracula é mais justa, mesmo sendo bem difícil porem ao perder todas as vidas vc pode continuar no pé das escadas

Persona sempre foi uma série do meu interesse desde que comecei a curtir RPGs. Principalmente o quinto jogo que era mais atual, com seus menus estilizados personagens legais, trilha sonora incrível, e com uma pegada edge ( tenho um pouco de vergonha disso) e com a recente compra do meu Xbox e principalmente por estar no catálogo do game pass finalmente joguei. E não gostei.
Como disse antes o estilo e ambientação são as melhores coisas do jogo, mas graficamente e o level designe não é muito bom. Os cenários do jogo consistem em corredores praticamente vazios, que além dos inimigos as vezes tem algumas coisinhas como vasos, pinturas e etc ... o que não me faz ter vontade de explorar ( que praticamente não tem porque, já que são corredores retos e caminhos lineares).
Isso é no outro mundo, no mundo real é apenas uma cidade japonesa contemporânea, que no jogo consiste em alguns becos e duas ruas no máximo que tem lojas, minigames e ponto de encontros. Por ser a realidade ela é cinza e chata, mesmo que tenha o que explorar, eu ainda não tenho vontade.
E é na realidade que está o maior problema pra mim nesse jogo, nele não há combate, nesse mundo está em função do desenrolar da história e das relações do seu personagem com aqueles ao seu arredor, quase virando um "simulador de estudante japonês" ( entre muitas aspas), o que é um porre, não seria um problema se o jogo não te obrigasse a ficar nessa realidade com a desculpa de ter que esperar a "mudança do coração" ou a procura de um novo "alvo". Mesmo sendo justificável já que vc precisa desse tempo para estreitar seus laços com seus companheiros, namorar e evoluir, além de ter as missões secundárias nos Mementos, mas ainda continua uma tortura para mim ter que repetir e repetir: ir pra escola, ir pra casa, fazer duas coisinhas, dormir e então repetir tudo denovo até o jogo decidir continuar.
Uma das coisas que fazia com que eu achasse que iria amar esse jogo era que os personagens tem basicamente stands ( sou fan de jojo bizarre adventure), e realmente é algo que eu gostei, os personas tem designes muito legais, então imagina a minha surpresa ao descobrir que havia como trocar de personas, trocando esses com designes legais por inimigos genéricos que vc derrota normalmente. É chamado de execução, e o objetivo é fundir os personas para que se obtenha um mais forte. Não é obrigatório (eu acho).
Uma das coisas mais importante para um RPG é a história, ela não precisa ser a melhor coisa do mundo pode ser simples desde que bem feita, como em Omori que tem uma história simples mas que é ótima e tocante, pela execução e a forma como conta a história além dos personagens bem construídos e carismáticos. Eu não gostei da história de Persona 5, não falo dos personagens ou do mundo mas sim da plot que a história gira em torno. De que alguns adolescentes podem acessar um mundo em que batalham contra monstros para mudar o comportamento e índole de adultos ruins e maus no mundo real. E os motivos dos adolescentes para fazer isso é para defender a justiça pois são boas pessoas e corajosas que já sofreram no passado com injustiça semelhante. Pra mim é sem sal, e chato. Além de tosco e clichê parecendo história de mangá ruim.
Mais uma coisa que me incomodou é que os diálogos não são muito interessantes. Eu tenho uma certa preguiça pra ler em inglês se o texto não me interessar, então quase todos os diálogos eu passava com cara de sono e tédio, ou não entendia porque não tava nem aí, além de ter muito diálogo (que surpresa pra um rpg não é?).
O jogo irá sair esse mês do game pass ( ficou disponível por mais de um ano) e eu pena acabei a segunda missão (aquele pintor), eu comecei a jogar em janeiro desse ano e fiquei até hoje sem jogar por falta de vontade, então acho que irei abandonar o jogo já que tem 110 horas para finalizar.
Realmente se não fosse pelos pontos que falei do tédio de ter que ficar no mundo real, e se fosse mais enxuto com objetivos e missões mais diretas para que a gameplay não parasse (tipo ir do kamoshida e já ir direto para o madarame, sem ter um intervalo no meio e no fim) eu teria gostado do jogo e teria finalizado. Tenho certeza que esse será um jogo que me sinto mal por não gostar, já que há pontos positivos e de grande interesse para mim independente dos problemas, além que isso significa qua nunca poderei jogar essa série ou a série irmã shin megami tensei.

Edit: um pouco tempo depois de eu escrever essa review num último devaneio de teimosia de não gostar de um jogo que todos amam, eu joguei mais algumas horas derotando o terceiro boss, tentando no máximo gostar e não consegui. Depois de desinstalar e começar a jogar outro jogo ( Dead Space) me senti liberto, como se não fizesse nada divertido a meses e finalmente pude me divertir um pouco. Então é com certeza, por conta desse sentimento, que nunca mais toco em um jogo da série Persona na vida :)


Esse jogo tem muitos problemas, mas ele é possivelmente meu Zelda preferido. Quando vc pega o jeito no sistema de luta o jogo fica muito divertido, atacar e defender da uma sensação muito boa de satisfação, e a gameplay da luta final é muito épica!

Um bom jogo, achei talvez um pouco longo demais tornando cansativo e masante mas isso poderia ser uma impressão equivocada minha, pois joguei o começo do jogo (pegando os 3 pingentes) mais de três vezes no passado por motivos variados. ( perda de save, ou deixando de jogar no celular pra jogar no PC com controle.....)
A propósito queria deixar aqui que a minha versão do jogo por alguma razão estava meio bugada, pois quando eu usava o medalha eather que deveria iluminar o chão invisível não acontecia nada:( dificultou um pouco minha vida.

Basicamente "a link to the past" com algumas mecânicas novas, mapas e dungeons são todas novas mas que remetem do jogo passado dando uma sensação de nostalgia.
A habilidade de entrar na parede é muito bem explorada em puzzles como de se esperar de um jogo da série zelda.

Resumo: muito pika
Zerei dmc 1 e já vim direto para esse jogo e a diferença é enorme e muito melhorada. Combos divertidos sinematicas fodas e hilarias, historia muito bem feita, Dante mesmo sendo um personagem q na primeira vista não parece se levar a sério é engraçado no momentos certos e dramático nos mesmo, sendo feito uma transição muito boa sem parecer que que trocou de personalidades, como alguns filmes e animes com personagens do mesmo tipo fazem.
Como falhas apenas a câmera em alguns momentos me incômodou.
Por causa desse jogo virei fã da série.

Eu joguei o 3° há alguns anos atrás no meu pc pão de batata e gostei muito, então quando eu finalmente comprei um console da nova geração me animei para jogar esse jogo, sendo ele entre os 5 primeiros jogos que queria comprar no series s.
Achei que bugs e alguns problemas do 3° jogo seriam corridos ou aumenos visto com menos frequência. Me decepcionei.
O jogo em si é muito divertido, mas a história não me agradou, o John seed não é um vilão melhor do que o Vas, ele parece aquele tipo de vilão religioso de série da Netflix que toda cena que apare tem que abalar como se o jogo quisesse disser repetidamente "esse é o vilão olha como ele é psicotico:)". Não me cativou, mas talvez seja pela dublagem brasileira que achei bem ruim. O final também é ruim sem muita explicação, e forçado querendo que o público acreditase que o vilão estava certo todo esse tempo.
Os seus companheiros são um pé no saco tanto os personagens da história quando os que te ajudam nas lutas, incontáveis as vezes que o hurk me explodiu e nem pra tentar me ressuscitar, quando algum personagem é posto em perigo ou morre ( na historia definitivamente) vc não se importa só segue em frente, por que todos são um pé no saco, caricatos e sem personalidades só uns estereótipos de caipira dos EUA.
Acho que o que quebra o jogo pra mim é o teletransporte, vc pode usar infinitamente mesmo estando em conflito, porque eu perderia tempo explorando se posso me teletransportar?
Mas achei a gameplay divertida. Estou jogando a dlc da guerra do vietinã tô gostando mais que o jogo basse. Talvez eu jogue o 4° jogo pelo Pagamin.

Edit: depois de jogar fallout 4 vejo como eu tô reclamando de pouco kkkkk, basicamente achando pelo em ovo porque nenhum dos bugs nunca me atrapalhou em nada, nem me incomodou.