Um jogo incrível e tecnicamente melhor em vários pontos em relação ao mario 3, acho que não tenho o que reclamar desse jogo a não ser achando pelo em ovo. Exemplo: alguns caminhos estão tortos em relação as entrada.
Como foi minha segunda vez zerado o jogo, eu rejoguei no snes original fazendo todas as 96 saídas.
Música, som, gráfico e física são melhores que o 3 porém por alguma razão sinto que gostei mais de jogar o 3 do que o world, e não sei explicar bem porque. Acho que me sinto nostálgico jogando o mario 3, mesmo nunca tendo jogado até recentemente.

Essa é a 4° vez que zero esse jogo, dessa vez fiz no super nintendo original com cartucho. É o meu jogo favorito da vida, amo passar correndo pelas fases com pulos precisos e rápidos, amo a trilha sonora, o sentimento que o jogo me causa é indescritível. Porém acho que há algumas falhas, algumas fases são muito difíceis e chatas como por exemplo a primeira fase do mundo de gelo, vários barris em que um erro você volta pro começo. Porém existe um barril secreto que você pode skipar tudo isso, porém como eu disse é um segredo, um jogador de primeira viagem irá ficar muito irritado com essa fase.
Eu acho todos os chefes do jogo fáceis porém divertidos, com exceção do k.rool. a luta é muito longa, vc morre várias vezes e tem que refazer tudo de novo, simplesmente não é divertida. Mas é uma questão de tentativa até você passar, não é nada impossível.

Um bom jogo, e um dos mais difíceis da biblioteca do nes. Na luta do ceifador, que é uma das mais difíceis do jogo e até injusta, pois ela não para de espawnar foices no meio da tela, o que te dá segundos pra desviar, ou até mesmo espawna no momento de um pulo. As vezes te incurralando e não tendo escolha alem de tomar um hit. Além de ser bem fdp, pois se vc mata a morte, as foices que estão na tela não somem junto, ou seja, nas 3 vezes que consegui matar a morte fui morto pelas foices antes de conseguir tocar no orbe. E como se não bastace vc precisa passar um corredor com várias medusas heads e cavaleiro do Machado que vão te drenar a vida antes do encontro com a morte. E claro, se vc morrer pra morte vc precisa fazer esse corredor novamente. Por isso nessa seção tive q apelar para o save state (no inicio da luta do ceifador), senão o que levei 2 horas pra derrota-lo se multiplicará pra 6. A luta do dracula é mais justa, mesmo sendo bem difícil porem ao perder todas as vidas vc pode continuar no pé das escadas

Sempre quis zerar mario 3 depois que finalizasse o world e finalmente consegui na versão de gba, que infelizmente é consideravelmente mais fácil que a versão de snes, pois não tem um "game over" de verdade. Ao perder todas as suas vidas vc não volta no marco 0 do mundo atual mas sim na fase que vc acabou de perder. Tornando a versão de gba a mais fácil de completar.
Mas é um ótimo jogo, com várias inovações e criatividade com muitos desafios nas fases. Única reclamação que tenho são sobre os chefes. Os da fortaleza é sempre a mesma tartaruga, que vc precisa atingir 3 vezes pra ganhar, e que ao longo do jogo as lutas contra ela vão "dificultando", se movendo mais rápido ou voando ou o chão se mexendo... mas nada muito desafiador. Quanto aos chefes dos castelos são os kopalings, que são diferentes uns dos outros, mas que tem os mesmos movimentos. Sempre atiram raios do cetro mágico e quando vc pula neles eles entram dentro do casco e podem te dar dano. Apenas pule três vezes e pronto, as arenas mudam levemente de formato nao adicionando tanto desafio, mas basicamente eles são todos iguais. Diferente do world em que os chefes tem características totalmente diferentes, alguns vc derrota em uma gangora derrubando na lava, outro saindo de canos, outro que cai do teto... por isso que além dos gráficos, mario world é superior ao mario 3.
Outra pequena coisa que não gosto muito são as vozes do Mario sempre que ele pega vida, power ups, morre etc... se vc for ruim em mario igual eu, vai ouvir mil vezes " mama mia!" Um pouco irritante mas nada demais.

A experiência definitiva de re2, ele melhora tanta coisa que torna superior ao original.

Realmente um remake do original, sendo assim tão bom quanto ele, até melhor eu diria.
Não apenas pelos gráficos, mas sim pelas pequenas mudanças nas mecânicas, como as fases de gravidade zero que eram basicamente pular de um vértice para outro, passam a ser voo livre no espaço, outro mudança boa fui a gosma no chão que não deixa vc correr, no original ela nunca foi um empecilho pra mim, mas aqui foi desafiador. Foi adicionado também um inimigo novo de armadura, e um super rápido que são uns fdp de matar.
Pra mim é a versão definitiva de dead space.

Gameplay extremamente rápida e divertida, recomendo fortemente.

Jogo muito divertido e graficamente impressionante para um jogo de 9 anos atras. Principalmente pela escolha artística que ao mesmo tempo que remete aos filmes modernos da série begins com uma pegada mais dark, realística e séria, os cenários e ambientações me remetem aos filmes do Tim Bourton, com várias estátuas, luzes neon e design de prédios e dos cidadães parecendo que saíram de um filme dos anos 30.

Depois de me torturar tentando gostar de Persona 5, e por estarmos saindo de outubro, estava afim de jogar algo de terror. Então logo instalei dead space, e simplesmente amei o jogo. As mecânicas dele são geniais e de tirar o fôlego (as fases de gravidade zero), junto com uma mecânica de mira sobre o ombro que adorei. Além de uma hub totalmente dentro do jogo que eu pelo menos nunca tinha visto um jogo fazer igual. Algumas partes do jogo são de tirar o fôlego de tão bonitas, que me fizeram pensar como esse jogo é do 360.
A única coisa que tenho que reclamar é como o jogo decide se desenrolar, o jogo inteiro é tipo: você precisa ir no lugar A pra resolver alguma coisa, quando termina tem que ir no lugar B que deu ruim também, aí quando terminar vai surgir um problema no lugar C...
O jogo fica te tacando de um lugar pro outro, que é meio irritante e monótono. E como o jogo se passa numa nave os cenários sempre se parecem um pouco, mesmo tendo sim bastante variedade de locais (dormitórios, área de carga, cabine do capitão, parte externa da nave...).

Simplesmente muito fácil, não me cativou. Mas não é ruim, ideal para uma criança pequena jogar.

Persona sempre foi uma série do meu interesse desde que comecei a curtir RPGs. Principalmente o quinto jogo que era mais atual, com seus menus estilizados personagens legais, trilha sonora incrível, e com uma pegada edge ( tenho um pouco de vergonha disso) e com a recente compra do meu Xbox e principalmente por estar no catálogo do game pass finalmente joguei. E não gostei.
Como disse antes o estilo e ambientação são as melhores coisas do jogo, mas graficamente e o level designe não é muito bom. Os cenários do jogo consistem em corredores praticamente vazios, que além dos inimigos as vezes tem algumas coisinhas como vasos, pinturas e etc ... o que não me faz ter vontade de explorar ( que praticamente não tem porque, já que são corredores retos e caminhos lineares).
Isso é no outro mundo, no mundo real é apenas uma cidade japonesa contemporânea, que no jogo consiste em alguns becos e duas ruas no máximo que tem lojas, minigames e ponto de encontros. Por ser a realidade ela é cinza e chata, mesmo que tenha o que explorar, eu ainda não tenho vontade.
E é na realidade que está o maior problema pra mim nesse jogo, nele não há combate, nesse mundo está em função do desenrolar da história e das relações do seu personagem com aqueles ao seu arredor, quase virando um "simulador de estudante japonês" ( entre muitas aspas), o que é um porre, não seria um problema se o jogo não te obrigasse a ficar nessa realidade com a desculpa de ter que esperar a "mudança do coração" ou a procura de um novo "alvo". Mesmo sendo justificável já que vc precisa desse tempo para estreitar seus laços com seus companheiros, namorar e evoluir, além de ter as missões secundárias nos Mementos, mas ainda continua uma tortura para mim ter que repetir e repetir: ir pra escola, ir pra casa, fazer duas coisinhas, dormir e então repetir tudo denovo até o jogo decidir continuar.
Uma das coisas que fazia com que eu achasse que iria amar esse jogo era que os personagens tem basicamente stands ( sou fan de jojo bizarre adventure), e realmente é algo que eu gostei, os personas tem designes muito legais, então imagina a minha surpresa ao descobrir que havia como trocar de personas, trocando esses com designes legais por inimigos genéricos que vc derrota normalmente. É chamado de execução, e o objetivo é fundir os personas para que se obtenha um mais forte. Não é obrigatório (eu acho).
Uma das coisas mais importante para um RPG é a história, ela não precisa ser a melhor coisa do mundo pode ser simples desde que bem feita, como em Omori que tem uma história simples mas que é ótima e tocante, pela execução e a forma como conta a história além dos personagens bem construídos e carismáticos. Eu não gostei da história de Persona 5, não falo dos personagens ou do mundo mas sim da plot que a história gira em torno. De que alguns adolescentes podem acessar um mundo em que batalham contra monstros para mudar o comportamento e índole de adultos ruins e maus no mundo real. E os motivos dos adolescentes para fazer isso é para defender a justiça pois são boas pessoas e corajosas que já sofreram no passado com injustiça semelhante. Pra mim é sem sal, e chato. Além de tosco e clichê parecendo história de mangá ruim.
Mais uma coisa que me incomodou é que os diálogos não são muito interessantes. Eu tenho uma certa preguiça pra ler em inglês se o texto não me interessar, então quase todos os diálogos eu passava com cara de sono e tédio, ou não entendia porque não tava nem aí, além de ter muito diálogo (que surpresa pra um rpg não é?).
O jogo irá sair esse mês do game pass ( ficou disponível por mais de um ano) e eu pena acabei a segunda missão (aquele pintor), eu comecei a jogar em janeiro desse ano e fiquei até hoje sem jogar por falta de vontade, então acho que irei abandonar o jogo já que tem 110 horas para finalizar.
Realmente se não fosse pelos pontos que falei do tédio de ter que ficar no mundo real, e se fosse mais enxuto com objetivos e missões mais diretas para que a gameplay não parasse (tipo ir do kamoshida e já ir direto para o madarame, sem ter um intervalo no meio e no fim) eu teria gostado do jogo e teria finalizado. Tenho certeza que esse será um jogo que me sinto mal por não gostar, já que há pontos positivos e de grande interesse para mim independente dos problemas, além que isso significa qua nunca poderei jogar essa série ou a série irmã shin megami tensei.

Edit: um pouco tempo depois de eu escrever essa review num último devaneio de teimosia de não gostar de um jogo que todos amam, eu joguei mais algumas horas derotando o terceiro boss, tentando no máximo gostar e não consegui. Depois de desinstalar e começar a jogar outro jogo ( Dead Space) me senti liberto, como se não fizesse nada divertido a meses e finalmente pude me divertir um pouco. Então é com certeza, por conta desse sentimento, que nunca mais toco em um jogo da série Persona na vida :)


Um bom jogo, muito bonito e criativo uma sequência melhor e mais digna ao yoshy island. O jogo não é tão fácil quanto pode aparentar, se vc apenas quiser completar o level provavelmente fará sem dificuldade, mas se vc quiser coletar todos os colecionáveis que Deus te ajude.
Eu apenas exigi de mim mesmo coletar os girassóis e os novelos de lã que desbloqueam fases extras e novos yoshis jogáveis, e quase fiquei loco, acho que levou mais de um ano pra concluir esse jogo, com pausas de messes sem jogar é claro. Uma coisa que eu não gostei foi as músicas, mas acho que elas não são ruins, apenas não é o meu gosto, mas me irritaram e me deixavam enjoado de ouvi-las toda hora, tive a sensação que elas se repetiam várias vezes em fases diferentes. Um dia gostaria de jogar a versão de wii u que é mais bonita em HD e o jogo parece ter sido inteiramente tricotado com os fiozinhos aparecendo e etc. Enquanto que o de 3ds só parece uma textura de lã, mas o jogo continua tão bom e bonito quanto o de wii u.

Eu joguei primeiro a sequência desse jogo (planet robobot) que usa a mesma engine e gráficos por isso eles tem elementos muito semelhantes, como um sabre de luz que pega a tela inteira e árvores/sorvetes que cai de trás para a frente para usar o efeito do 3d do 3ds. Mas outros elementos como habilidades, mapa e tema são diferentes e muito criativos. O jogo não é tão fácil quanto se pensaria, eu tive um pouco de trabalho nos últimos chefes mas nada q uma segunda tentativa não resolvesse, alem dos extras como a true arena. Uma coisa que eu não curti tanto quanto o planet robobot e que a história só é contada literalmente no último chefe, durante o jogo inteiro não é dito os motivos dos vilões e do porquê existe aquele pé de feijão gigante, enquanto na sequência a história vai se desenrolando junto com o jogo o que torna a experiência muito melhor.
Amei esse jogo mas pela estética de um mundo robotizado, um storytelling melhor e o chefe final incrível do planet robobot, daria para ele 4,5/5 e o triplo deluxe 4,0/5.

Inicialmente eu comecei a jogar como forma de preparação para Starfield, não só pra me acostumar com as mecânicas como também para saber se gostaria do jogo já que ambos seguem a fórmula de rpg bem falada da Bethesda.
Porém é com certeza o jogo mais bugado que já joguei na vida, não só bugs gráficos mas bugs que me impediam de progredir no jogo. Como por exemplo uns dos mais graves aconteceu quando eu já tinha mais de 30 horas de jogo, um bug não me deixava sacar nenhuma arma, tanto revolveres, armas brancas... nem soco eu podia dar, e sendo um fps isso é muito grave. Por sorte consegui contornar, mas com sofrimento e ódio pelo jogo e pela developer. Muitos outros bug aconteceram como personagens que não me seguiam para abrir uma porta de missão, personagens que só repetiam a mesma coisa sem parar, o jogo fechava sem nenhum motivo aparente (não tinha muitos inimigos na área nem nada) ou as vezes só travava e eu tinha que fechar o game, por isso vc tem que salvar a cada avanço no jogo, em um momento meu personagem que era branco ficou somente com a cara negra, parecendo que estava fazendo black face, o filho dele tambem kkkk.
O jogo tem vários finais que é decidido por qual facção do jogo vc irá seguir, eu decidi pela ferrovia, porém no final da penúltima missão depois de destruir a brotherhoood eu deveria falar com a líder da ferrovia. Porém ela bugou e repetia a mesma coisa sem parar então a missão não era concluída e não podia fazer a última missão. Eu pesquisei e não tem como contornar o bug a não ser voltando no save anterior, que já não estava disponível pra mim mais. Então não tive escolha a não ser seguir o caminho do instituto e matar ela, assim eu Zerei o jogo.
Denovo esse é o jogo mais bugado que já joguei, é uma vergonha que uma empresa tão grande quanto a bethesda tenha lançado um jogo nesse estado e que não tenha arrumado os problemas até hoje (esses bugs são conhecidos pela comunidade em fóruns a 7 anos).
Contudo eu disse que chequei ao final do jogo (com 92 horas de jogo) e isso não teria acontecido se eu não tivesse gostado do jogo, ele é muito divertido e há várias possibilidades a ser exploradas no jogo, um mapa grande e variado, com várias elementos interessantes, boa variação de inimigos.... mas os bugs quase deixam o jogo injogavel, há rumores de uma atualização gráfica para a nova geração, talvez finalmente corrijam, pelo menos, os bugs que atrapalham na jagabilidade.
Se não fosse pelos bugs eu daria 4 estrelas, talvez ate 4,5 mas eu me recusso a dar uma nota alta pra um jogo nesse estado.

Já havia zerado a versão original de wii, essa versão é exatamente igual ao original, igual até demais.
Em algumas partes do jogo a câmera se distancia muito, no wii vc está jogando numa TV logo isso não incomoda, mas no 3ds vc quase não enxerga o dk. Eles deveria ter adaptado melhor isso. Mas isso só ocorre poucas vezes especificamente no boss toupeira.
A versão de 3ds tem 5 fases a mais do que o wii.
Ambas as versões são boas pode jogar qualquer uma, porém eu preferiria a de wii por ser em HD e numa TV.