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Bom pra caralho!

Sinto que a segunda metade jogo começa a arrastar mt com backtracking desnecessario, mas poha como esse jogo é do caralho, até esse momento o rpg mais ambicioso do mario. Os melhores personagens estão aqui, a melhor historia e o melhor sistema de combate, eu só prefiro o OG por que a OST é melhor e eu prefiro o sistema de batalha mais simples dele, mas não confunda, absolutamente essencial ambos jogos, ambos magnificos.

90/100

I'm fascinated by what games and franchises Konami chooses to put out these days. First a Getsu Fuma Den game and now this? I never would have guessed we would get one Contra game in the past 5 years, let alone two of them. Need whoever is making decisions to get weird and bring back Goemon soon.

Anyway, Contra games probably have the biggest variance in quality out of all the classic Konami games. This one is firmly in the top half of quality, which isn't surprising since WayForward already made a top tier Contra with 4. I mostly played Story Mode with one hit kill here and had a thoroughly ball busting time. More than nay Contra I've played this felt like a Gradius; I would be cruising along with power ups until an errant bullet hit me and then I was overwhelmed (pro-tip, weapon retention perk is a god send.)

Cara, que jogo foda.

Eu já joguei a versão original de '96 e foi uma boa aventura mesmo não havendo as melhorias de suas sequências no PS1, tem uma boa soundtrack (exceto pela DualShock Ver.) e em geral um bom começo pra franquia.

AGORA ESSE REMAKE

Se esse jogo fosse uma pessoa, eu casava com ela 5 vezes pqp.
Soundtrack refeita, cenários absurdamente lindos graças a experiência obtida no PS1 e tudo re-imaginado incluindo puzzles e a progressão que é uma sacada genial pra quem já jogou o original, porque meu amigo, eu fiquei tão aflito pela imprevisibilidade desse jogo, que gerou muitos momentos engraçados.

A adição dos Crimsom Heads foi algo que considerei bom pra gerar mais tensão ao jogador no gerenciamento de recursos junto com os itens de defesa, que continuaram a aparecer até mesmo no remake do quarto jogo, e auxilia no fator "survival horror ".

Eu zerei com a Jill e tive 11 horas de jogo por conta do backtracking e porque fiquei um pouco perdido às vezes mas provavelmente vou conseguir zerar ele mais rápido. Também jogarei com o Chris mas vou dar um tempo pro jogo.


Se tornou um dos meus jogos favoritos não só da franquia mas também da minha vida.

Curse foi uma surpresa e tanto. Um dos jogos na qual eu menos sabia sobre e que mais apreciei também.
Música absolutamente sensacional, combate engajante, sistema de familiares ABSURDO e uma ótima história também.

Apesar disso, o jogo tem sim seus tropeços, o level design infelizmente é extremamente repetitivo e os CORREDORES, os MALDITOS CORREDORES infestam esse jogo inteiro, além do Hector não se mover lá muito rápido pra começo de conversa. Jogue em pequenas doses porque andar e matar inimigos pode ficar bem cansativo.

De resto, realmente um ótimo jogo. E vtnc Netflix

Incrível como Blasphemous 2 é uma evolução PERFEITA de seu antecessor.

As novas mecânicas adicionadas pra gameplay, no caso, o retábulo, as novas armas principalmente que não só tem playstyles diferentes, são essenciais na exploração do mapa e suas habilidades únicas deixam o combate muito mais incrível em comparação à Blasphemous 1.

Como sempre, a pixel art dos cenários, NPCs e a soundtrack atmosférica continuam maravilhosas.

Com certeza vou re-jogar ele no futuro focando em builds pra armas específicas e fazer o 100%. ( nessa primeira vez fiz 92% contando com os dois finais) Fico muito grato como dito no início, de como os devs melhoram absurdamente a qualidade desse jogo.


Foi uma boa experiência, infelizmente as boss fights eram 50/50, ou era irritante ou era um boss fight foda. Não fiz as DLCs mas planejo completarem elas no futuro.

Eu tô meio perdido, desnorteado e sem saber por onde começar, a crise existencial bateu forte com esse aqui. O tom do P3 é muito sério, fiquei bem surpreso com isso. As piadas não são frequentes e o plot passa uma sensação de urgência e ameaça logo de cara, não sei o quanto esse remake perde em tom e atmosfera pro original, mas esse tom sombrio do jogo foi praticamente um giro 360° do P5.

O jogo tem um pace bem lento, as vezes lento até demais pro meu gosto, mas tudo é trabalhado muito bem, sem deixar nada a desejar ou deixar de contar algo de forma que tire o impacto que poderia ter. Os personagens são simplesmente maravilhosos, e o quanto eles crescem durante o jogo é algo lindo de se ver. Não tem um arco que fecha no meio, todos aprendem até o último ato. Os Social Links como sempre foram incríveis também, esse aspecto da franquia eu simplesmente adoro. Eu acho que a trama é mais carregada pelos temas e personagens que por reviravoltas mirabolantes, mas no fim acabei gostando bastante. O gameplay é simplesmente fantástico, ter jogado isso aqui no hard trouxe uma experiência de RPG de turno maravilhosa, cada chefe e mini-chefe trouxeram um desafio super bacana e apesar de não ter sido um grande fã do Tártaro em si, tudo que rolou durante o combate me agradou muito, então nem dei bola de estar subindo pelo mesmo ambiente repetitivo por horas com aquela música enjoativa.

A morte, ou a perda de um ente querido é assunto delicado, complicado, e dificilmente sabemos qual a resposta certa pra lidar com esse tema. Eu já passei por isso, e até hoje não sei bem a resposta, a dor nunca some, mas aprendemos a lidar com ela. Honrar a pessoa e tentar ser o melhor que posso é o suficiente? Um dia todos vamos morrer, isso é inevitável, então que devemos fazer? Qual nosso objetivo, nosso propósito? Sendo bem sincero eu ainda não sei qual é o meu, mas a vida é curta e preciosa, e ficar sozinho é a pior coisa que pode acontecer. A dor da perda é difícil, mas pior que isso é nunca ter sentido nada por alguém. A dor só prova que já sentimos uma felicidade que mostra o quão preciosa é nossa vida. O mérito de estar vivo é o bem mais valioso de todos, e devemos aproveitar a vida sem arrependimentos. Persona 3 é maravilhoso em seus temas e personagens, pegou forte no coração.

Uma história brilhante com personagens incríveis, que apesar do pacing bem lento, acertou muito em seus temas e tendo um desfecho de arrepiar. A perda é difícil, mas todos devemos tentar dar nosso melhor sempre, afinal mesmo não que tenha achado seu propósito na vida, tá tudo bem, pois o simples fato de estar vivo é o bem mais precioso de todos e cada vida importa.

Esse jogo parece muito um gostinho do que vai vir na franquia a partir de agora, e felizmente parece bem promissor. Tem muitas coisas que precisam de aprimoramentos mas ainda tem muita coisa que compensa.