LeandroJiraya
442 Reviews liked by LeandroJiraya
Limbo
2010
Limbo não era o jogo que eu queria mas é o jogo que eu precisava
Eu não gosto de jogos de Puzzle, mas Limbo é tão bom que eu gostei bastante mesmo assim,
Limbo tem um estilo gráfico muito interessante, na indústria atual a maioria dos jogos segue cada vez mais parecido com a realidade, então eles acabam ficando muito parecidos e sem estilo próprio, enquanto Limbo vem com algo preto e branco parecido com filmes antigos, tem até granulado na tela, é muito legal.
A História tem uma escassez de informações e é interpretativa, até eu criei minha própria teoria sobre os personagens e o universo.
A Gameplay é boa, os Puzzle são simples e intuitivos mas não estúpidos, o jogo tem uma atmosfera que flerta com terror e o Sound design também ajuda muito a criar esse clima sombrio, gostei muito dos momentos plataforma também.
Para concluir só tenho uma crítica ao jogo, o personagem parece frágil até demais, tem momentos que parece que ele morre sem muita explicação, mas de resto Limbo é de fato tudo o que falam de bom dele, recomendo a todos.
Eu não gosto de jogos de Puzzle, mas Limbo é tão bom que eu gostei bastante mesmo assim,
Limbo tem um estilo gráfico muito interessante, na indústria atual a maioria dos jogos segue cada vez mais parecido com a realidade, então eles acabam ficando muito parecidos e sem estilo próprio, enquanto Limbo vem com algo preto e branco parecido com filmes antigos, tem até granulado na tela, é muito legal.
A História tem uma escassez de informações e é interpretativa, até eu criei minha própria teoria sobre os personagens e o universo.
A Gameplay é boa, os Puzzle são simples e intuitivos mas não estúpidos, o jogo tem uma atmosfera que flerta com terror e o Sound design também ajuda muito a criar esse clima sombrio, gostei muito dos momentos plataforma também.
Para concluir só tenho uma crítica ao jogo, o personagem parece frágil até demais, tem momentos que parece que ele morre sem muita explicação, mas de resto Limbo é de fato tudo o que falam de bom dele, recomendo a todos.
Valiant hearts Coming home conta divertidamente um dos eventos mais trágicos da nossa história
Valiant hearts tem pontos muito bons a se ressaltar, os gráficos bonitos, cenários maravilhosos com muita coisa acontecendo ao fundo, trilha sonora lindíssima e mesmo com tantas limitações da plataforma fica nítido o esforço da equipe em trazer novas mecânicas, a história cumpre seu papel e no geral é um bom jogo
Ele tem seus pontos negativos, eventualmente pela falta de desafio e a repetição de atividades ele pode ser um pouco chato as vezes, no meu caso ele teve só alguns bugs visuais e os controles não são muito precisos e acabam se confundindo
Para concluir gostei da minha experiência e é um jogo Interessante de se jogar.
Valiant hearts tem pontos muito bons a se ressaltar, os gráficos bonitos, cenários maravilhosos com muita coisa acontecendo ao fundo, trilha sonora lindíssima e mesmo com tantas limitações da plataforma fica nítido o esforço da equipe em trazer novas mecânicas, a história cumpre seu papel e no geral é um bom jogo
Ele tem seus pontos negativos, eventualmente pela falta de desafio e a repetição de atividades ele pode ser um pouco chato as vezes, no meu caso ele teve só alguns bugs visuais e os controles não são muito precisos e acabam se confundindo
Para concluir gostei da minha experiência e é um jogo Interessante de se jogar.
Pokémon Ultra Sun
2017
Zerei com 40 horas e achei muito melhor do que eu esperava. Não é um primor técnico, o level design é muitas vezes insultante. A última ilha principal do jogo é um CORREDOR com 3 sub divisões que exigem algum pré requisito para serem explorados, é ESTRANHO.
Os Z-Move, na minha gameplay, foram bem inúteis. Eu realmente gostei de usar no inicio do jogo, usei por algumas horinhas e rapidamente os deixei de lado por não mudar muita coisa e ocuparem um espaço de item que meus pokemons poderiam usar para segurar algo que me desse mais dinheiro ou mais dano, por conseguinte, se tornando uma das gimmicks mais... chatinhas da franquia, do que eu joguei até agora.
No mais, amei o jogo. É realmente, honestamente, muito divertido explorar a ilha, sendo minha primeira experiência em um pokémon 3d tradicional da franquia (meu primeiro 3d foi o legend arceus), me diverti bastante e tive uma carga extra por ser meu primeiro pokémon que não foi rodado em emulador, mas no 3ds.
Inclusive, meu 3ds é desbloqueado e com 35 horas de jogo meu jogo simplesmente decidiu PARAR de funcionar, então tive que migrar pro Citra e continuar jogando lá.
Queria reservar esse pequeno espaço pra dizer, também, que esse jogo me ajudou a dar uma reduzida na velocidade dos meus jogos. Pessoalmente gosto muito de jogar RPGs, mas utilizava de muito Fast Forward para agilizar a gameplay.
Quando joguei Suikoden V, senti que isso piorava minha experiência com o jogo em diversos momentos, fazendo com que eu estivesse muito acostumado a fazer as coisas rápido demais, mas a elevada taxa de encontros fez com que fosse quase que inviável jogar na velocidade normal.
Pokémon Ultra Sun, por outro lado, me fez gostar mais do ritmo mais lento da franquia. Óbvio que desativando as animações de golpes e ficando irritado com a quantidade de tempo que leva pra entrar em um combate ou para fechar todas as telas de: dar nome pro pokémon, ver o registro na pokédex, enviar para o pc (essa última podendo ser desativada nas configurações).
Recomendo, não deixe quererem taxar um jogo de ruim e injogavel, todo jogo tem seu valor e, normalmente, merece ao menos a chance de falhar, mesmo sendo o produto mais rentável da história e sub-aproveitado, é divertido.
Os Z-Move, na minha gameplay, foram bem inúteis. Eu realmente gostei de usar no inicio do jogo, usei por algumas horinhas e rapidamente os deixei de lado por não mudar muita coisa e ocuparem um espaço de item que meus pokemons poderiam usar para segurar algo que me desse mais dinheiro ou mais dano, por conseguinte, se tornando uma das gimmicks mais... chatinhas da franquia, do que eu joguei até agora.
No mais, amei o jogo. É realmente, honestamente, muito divertido explorar a ilha, sendo minha primeira experiência em um pokémon 3d tradicional da franquia (meu primeiro 3d foi o legend arceus), me diverti bastante e tive uma carga extra por ser meu primeiro pokémon que não foi rodado em emulador, mas no 3ds.
Inclusive, meu 3ds é desbloqueado e com 35 horas de jogo meu jogo simplesmente decidiu PARAR de funcionar, então tive que migrar pro Citra e continuar jogando lá.
Queria reservar esse pequeno espaço pra dizer, também, que esse jogo me ajudou a dar uma reduzida na velocidade dos meus jogos. Pessoalmente gosto muito de jogar RPGs, mas utilizava de muito Fast Forward para agilizar a gameplay.
Quando joguei Suikoden V, senti que isso piorava minha experiência com o jogo em diversos momentos, fazendo com que eu estivesse muito acostumado a fazer as coisas rápido demais, mas a elevada taxa de encontros fez com que fosse quase que inviável jogar na velocidade normal.
Pokémon Ultra Sun, por outro lado, me fez gostar mais do ritmo mais lento da franquia. Óbvio que desativando as animações de golpes e ficando irritado com a quantidade de tempo que leva pra entrar em um combate ou para fechar todas as telas de: dar nome pro pokémon, ver o registro na pokédex, enviar para o pc (essa última podendo ser desativada nas configurações).
Recomendo, não deixe quererem taxar um jogo de ruim e injogavel, todo jogo tem seu valor e, normalmente, merece ao menos a chance de falhar, mesmo sendo o produto mais rentável da história e sub-aproveitado, é divertido.
Super Mario Bros.
1985
(Cheguei aqui fazendo uma review nadave, xo consertar isso)
Presente em todos os Famiclones, é imprescindível dizer que Super Mario Bros foi revolução nos jogos, sendo responsável por reviver a indústria falha do ocidente. Desde então, pra onde quer que você olhe, SMB vai estar lá, de uma forma ou de outra. Todos reconhecem e reutilizam suas músicas e efeitos sonoros, este é o jogo que a mídia adotou como definição de "jogo". Este e Call of Duty. Quando alguém na TV fala que que é gamer, as pessoas pensam só em uma dessas duas opções, nunca falha.
O roteiro do jogo, Mario tem que correr pra declarar o imposto de renda, e talvez salvar uma princesa de um monstro no caminho.
Um ponto meio fraco, é que o jogo chega a ser bem difícil ali partir da metade. Mario é um pouco duro, power-ups são escassos, morrer pode te custar muito tempo e os Hammer Bros são entidades vindas do próprio inferno.
Provável que você criança nunca chegou ao fim do jogo, eu nunca cheguei... De modo legítimo (já explico), mas nunca vi o fim até bem mais tarde. Por esse motivo, a "princesa que está em outro castelo" era uma lenda pra mim muito maior do que Zelda sonhava em ser. "Quem é essa princesa?" Eu pensava, já que nunca li o manual, eu não sabia o que eu estava fazendo no jogo... Indo declarar imposto?
O jogo é famoso também pelos atalhos que deixam você pular direto para mundos mais avançados, mas eu tinha uma técnica milenar secreta que funcionava apenas no meu Polystation. Se eu bugasse com o sistema de alguma forma, ficar tirando e colocando o cartucho, algo assim, o jogo me mandava direto para o castelo do Bowser. Eu me recuso a entender porque. Mas claro, nunca fui até o fim porque não sabia a solução do labirinto, e também porque eu chegava pequeno, difícil não levar com ninguém na fuça.
Eu lembro já ter visto comercial dele num gibi, usando a arte japonesa, ele e Mario Land. Queria achar esses gibis de volta
Por mais classico que seja, acho que na verdade todos já estão de saco cheio desse jogo, por vários motivos, e também porque a Nintendo nunca hesita de relançar ele cada 6 meses.
Presente em todos os Famiclones, é imprescindível dizer que Super Mario Bros foi revolução nos jogos, sendo responsável por reviver a indústria falha do ocidente. Desde então, pra onde quer que você olhe, SMB vai estar lá, de uma forma ou de outra. Todos reconhecem e reutilizam suas músicas e efeitos sonoros, este é o jogo que a mídia adotou como definição de "jogo". Este e Call of Duty. Quando alguém na TV fala que que é gamer, as pessoas pensam só em uma dessas duas opções, nunca falha.
O roteiro do jogo, Mario tem que correr pra declarar o imposto de renda, e talvez salvar uma princesa de um monstro no caminho.
Um ponto meio fraco, é que o jogo chega a ser bem difícil ali partir da metade. Mario é um pouco duro, power-ups são escassos, morrer pode te custar muito tempo e os Hammer Bros são entidades vindas do próprio inferno.
Provável que você criança nunca chegou ao fim do jogo, eu nunca cheguei... De modo legítimo (já explico), mas nunca vi o fim até bem mais tarde. Por esse motivo, a "princesa que está em outro castelo" era uma lenda pra mim muito maior do que Zelda sonhava em ser. "Quem é essa princesa?" Eu pensava, já que nunca li o manual, eu não sabia o que eu estava fazendo no jogo... Indo declarar imposto?
O jogo é famoso também pelos atalhos que deixam você pular direto para mundos mais avançados, mas eu tinha uma técnica milenar secreta que funcionava apenas no meu Polystation. Se eu bugasse com o sistema de alguma forma, ficar tirando e colocando o cartucho, algo assim, o jogo me mandava direto para o castelo do Bowser. Eu me recuso a entender porque. Mas claro, nunca fui até o fim porque não sabia a solução do labirinto, e também porque eu chegava pequeno, difícil não levar com ninguém na fuça.
Eu lembro já ter visto comercial dele num gibi, usando a arte japonesa, ele e Mario Land. Queria achar esses gibis de volta
Por mais classico que seja, acho que na verdade todos já estão de saco cheio desse jogo, por vários motivos, e também porque a Nintendo nunca hesita de relançar ele cada 6 meses.
Now this, this is a fucking video game! Mario Strikers Charged is one of the most off the walls arcaedy fun games I've ever played and even going back I enjoy every second of it.
Let's talk about the gameplay first, It's perfect. It keeps the base fun concept of the first game you can't really change soccer) but improves all the areas where that game lacked to the perfect amounts. You're allowed to choose a whole team of sidekicks rather than just one type and they all actually play different and serve different purposes. The goalie is actually competent in this game, maybe even too much so. Megastrikes are rewarding for all the trouble it takes to actually pull one off. And the stadiums all have unique gimmicks, vibes, and music tracks. Furthermore, the items feel more diversified in this game, and they all have a specific use here, and the introduction of captain specific abilities in the item slot that help turn the tides when you're down is really neat. All of this adds up to some of the most enjoyable gameplay that is both fun for casual players and surprisingly deep for more competitive ones.
The gritty and brutal style that the first game established is carried over and doubled down on in this game to a great degree. Each captain and sidekick have their own set of win/lose animations that range from humorous, charming, or surprisingly badass. The game's UI is much less standard and much more stylized to the game's tone. The main selling point here though lies in the game's soundtrack, it's so smooth, epic, and adds so much to the gameplay and experience.
In terms of content the game steps it up from the first game's pretty barebones showing. The main singleplayer content is once again a tournament mode but with much more splendor and presentation to it than was in the first game. You make your way through three cups worth of matches and at the end of each cup you face off against a new captain which you unlock after beating their cup. These captain matches are much tougher than the rest of the ones you faced in the bracket to get to them and can be pretty easy to mess up on causing you to restart the whole cup (damn you Petey Piranha) but the presence of a solid and fair challenge in one of these games is enough motivation to keep going. After finishing these cups the game provides a new game plus of sorts by allowing you to defend your title on each of the cups in the form of much harder brackets and that are really fun. There's also a mission mode in the form of the Striker Challenges, which ramp up in difficulty and can prove a real challenge in and of themselves for anyone looking for more from this game.
Overall, Mario Strikers Charged is a rare one-of-a-kind game that we will likely never see the likes of again. I'm confident to call it not only the best Mario sports game ever made, but just the best sports game of all time.
Let's talk about the gameplay first, It's perfect. It keeps the base fun concept of the first game you can't really change soccer) but improves all the areas where that game lacked to the perfect amounts. You're allowed to choose a whole team of sidekicks rather than just one type and they all actually play different and serve different purposes. The goalie is actually competent in this game, maybe even too much so. Megastrikes are rewarding for all the trouble it takes to actually pull one off. And the stadiums all have unique gimmicks, vibes, and music tracks. Furthermore, the items feel more diversified in this game, and they all have a specific use here, and the introduction of captain specific abilities in the item slot that help turn the tides when you're down is really neat. All of this adds up to some of the most enjoyable gameplay that is both fun for casual players and surprisingly deep for more competitive ones.
The gritty and brutal style that the first game established is carried over and doubled down on in this game to a great degree. Each captain and sidekick have their own set of win/lose animations that range from humorous, charming, or surprisingly badass. The game's UI is much less standard and much more stylized to the game's tone. The main selling point here though lies in the game's soundtrack, it's so smooth, epic, and adds so much to the gameplay and experience.
In terms of content the game steps it up from the first game's pretty barebones showing. The main singleplayer content is once again a tournament mode but with much more splendor and presentation to it than was in the first game. You make your way through three cups worth of matches and at the end of each cup you face off against a new captain which you unlock after beating their cup. These captain matches are much tougher than the rest of the ones you faced in the bracket to get to them and can be pretty easy to mess up on causing you to restart the whole cup (damn you Petey Piranha) but the presence of a solid and fair challenge in one of these games is enough motivation to keep going. After finishing these cups the game provides a new game plus of sorts by allowing you to defend your title on each of the cups in the form of much harder brackets and that are really fun. There's also a mission mode in the form of the Striker Challenges, which ramp up in difficulty and can prove a real challenge in and of themselves for anyone looking for more from this game.
Overall, Mario Strikers Charged is a rare one-of-a-kind game that we will likely never see the likes of again. I'm confident to call it not only the best Mario sports game ever made, but just the best sports game of all time.
Jump Force
2019
Gostei muito do jogo e da ideia incrível de fazer um mega crossover de animes incríveis! Porém o jogo não é tudo oque eu esperava. Com essa ideia eles tinham um grande potencial que foi desperdiçado e me decepcionou. Os gráficos são lindos e as lutas incríveis, mas a história deixa a desejar além de outras mecânicas que poderiam ser melhores. De qualquer forma, vale o experimentar.
>"It's too easy."
It's literally a game made for young children, calm the fuck down. This is no different from Kirby or Yoshi titles where 90% of the game is insanely easy, but holds up due to the charming presentation and artstyle. Hell, Even the original game aka Super Princess Peach was extremely easy. But I'm guessing nobody here played that game because people are acting like they're stuck in the 2010s where everything must be Dark Souls tier of difficulty.
It's literally a game made for young children, calm the fuck down. This is no different from Kirby or Yoshi titles where 90% of the game is insanely easy, but holds up due to the charming presentation and artstyle. Hell, Even the original game aka Super Princess Peach was extremely easy. But I'm guessing nobody here played that game because people are acting like they're stuck in the 2010s where everything must be Dark Souls tier of difficulty.
Stumble Guys
2021
I am the undisputed stumble guys champion of the world. The bots and toddlers that populated my lobbies never stood a chance.
WarioWare: Move It!
2023
Muito bom principalmente pra jogar com os amigos, mas tem q ser amigos que já jogam, ele não é o mais adepto pra pessoas q n raciocinam rápido videogames
Super Princess Peach
2005
March 22nd, 2024, marks the release day of Princess Peach Showtime, a game that I have been looking forward to since its reveal, and even more so after playing the demo recently and being absolutely enamored by its sense of creativity and whimsy. I figured, hey, if I'm looking forward to this Peach game so much, I should give the first one a try as well! I sincerely doubt they'll be at all related to each other, but its fun to get the full Princess Peach experience regardless. Except this one wasn't very fun, actually.
Super Princess Peach is, 90% of the time, a mindless walk through a quick level grabbing whatever collectibles you need or may come across. The other 10% is a frustrating mess of a labyrinth where you will be wandering the area multiple times over in hopes of finding the weird little happenstance you need to pull of to find a Toad, or having a good old trial & error fest in a room that is exclusively pipes that only exist to drag you back to the beginning of the room. One of them takes you to the end of the level, have fun guessing.
The game doesn't do much to make these levels feel special, either. Peach's entire gimmick is her four emotions (stellar concept really), or three, given that one of them does nothing but heal Peach, in a game where dying is not only extremely difficult, but goes practically unpunished on the off chance it does happen.
The three emotions that actually are utilized are never for any more than a couple purposes. Being happy makes her spin windmills or blow away large clouds, maybe float at a snail's pace if you don't feel like platforming; being sad makes her run faster and grow plants; being angry makes her burn bridges and light torches, up until the end of the game where they just do that for you anyway. Very rarely will a new opportunity arise for one of Peach's abilities, but chances are you won't be seeing it again after a couple more levels.
Making it to the end of each world will reward you with a boss fight that follows a quick and easy touch screen minigame. Every boss in the game has one weakness that you will be told about just before fighting them, and they will hardly change anything up the whole time. Pick their favorite feeling and hit them five times with it, win game. Hell, you don't actually need to use any of the emotions for the final boss of the game except for one very brief instance of Rage just before the final hit.
The story is nothing I'm crazy for, either. I didn't care for Perry, and I guess Nintendo didn't either. Bowser and the gang find a Vibe Scepter (good one) that makes everyone very emotional, giving them similar abilities to Peach herself. This doesn't matter, SPP is more focused on giving you quick glimpses into the talking parasol's past at the end of each world, something something evil magic something something old man. It's your job to help reunite them. Or don't. You won't.
I was content on giving this game maybe a low 6/10 if it weren't for that final world. Genuinely appalling decisions made there.
Oh well, I don't have to play it anymore. Still looking forward to my Game of the Year tomorrow. Stay tuned for that one.
Super Princess Peach is, 90% of the time, a mindless walk through a quick level grabbing whatever collectibles you need or may come across. The other 10% is a frustrating mess of a labyrinth where you will be wandering the area multiple times over in hopes of finding the weird little happenstance you need to pull of to find a Toad, or having a good old trial & error fest in a room that is exclusively pipes that only exist to drag you back to the beginning of the room. One of them takes you to the end of the level, have fun guessing.
The game doesn't do much to make these levels feel special, either. Peach's entire gimmick is her four emotions (stellar concept really), or three, given that one of them does nothing but heal Peach, in a game where dying is not only extremely difficult, but goes practically unpunished on the off chance it does happen.
The three emotions that actually are utilized are never for any more than a couple purposes. Being happy makes her spin windmills or blow away large clouds, maybe float at a snail's pace if you don't feel like platforming; being sad makes her run faster and grow plants; being angry makes her burn bridges and light torches, up until the end of the game where they just do that for you anyway. Very rarely will a new opportunity arise for one of Peach's abilities, but chances are you won't be seeing it again after a couple more levels.
Making it to the end of each world will reward you with a boss fight that follows a quick and easy touch screen minigame. Every boss in the game has one weakness that you will be told about just before fighting them, and they will hardly change anything up the whole time. Pick their favorite feeling and hit them five times with it, win game. Hell, you don't actually need to use any of the emotions for the final boss of the game except for one very brief instance of Rage just before the final hit.
The story is nothing I'm crazy for, either. I didn't care for Perry, and I guess Nintendo didn't either. Bowser and the gang find a Vibe Scepter (good one) that makes everyone very emotional, giving them similar abilities to Peach herself. This doesn't matter, SPP is more focused on giving you quick glimpses into the talking parasol's past at the end of each world, something something evil magic something something old man. It's your job to help reunite them. Or don't. You won't.
I was content on giving this game maybe a low 6/10 if it weren't for that final world. Genuinely appalling decisions made there.
Oh well, I don't have to play it anymore. Still looking forward to my Game of the Year tomorrow. Stay tuned for that one.
Nesse aqui eu não vou escrever da mesma forma que escrevo as outras reviews porque eu realmente só fui jogar isso aqui pra testar como é a versão de Wii, e cara ela é realmente muito boa tanto em gráfico e em gameplay, sua mira é bem melhor do que a dos outros consoles e o jogo envelheceu muito bem no Wii
Não zerei essa versão porque to muito enjoado já de jogar essa versão clássica do RE4 mas pra quem nunca jogou e tiver um Wii, vai nessa que é sucesso
Não zerei essa versão porque to muito enjoado já de jogar essa versão clássica do RE4 mas pra quem nunca jogou e tiver um Wii, vai nessa que é sucesso
Finished my 100% run of the game; still the greatest game I have ever had the privilege of playing. Kinoblade still my all timer, I love every single character in this game with every fiber of my being, and when Riki said "Shulk real Heropon" I felt that in my soul.
Real talk though, I cannot advise finishing all side-quests in this game unless you are a masochist. I was using a spreadsheet to track my progress with 100%ing the game and let me tell you; even with that I was still walking on eggshells that I would accidentally trigger a timeout on a quest due to certain story progressions. I think some of the sidequest chains are absolutely fucking hysterical, and I am ashamed I had never done the Bana sidequests til this playthrough.
Great game, Shulk+Reyn+Dunban dogwalking the final boss with one chain attack is a new highlight of this series for me lmao
Real talk though, I cannot advise finishing all side-quests in this game unless you are a masochist. I was using a spreadsheet to track my progress with 100%ing the game and let me tell you; even with that I was still walking on eggshells that I would accidentally trigger a timeout on a quest due to certain story progressions. I think some of the sidequest chains are absolutely fucking hysterical, and I am ashamed I had never done the Bana sidequests til this playthrough.
Great game, Shulk+Reyn+Dunban dogwalking the final boss with one chain attack is a new highlight of this series for me lmao
Super Mario Kart
1992
Unless you're an aliasing fetishist or enjoy being humiliated by a blatantly unfair AI, there's no point in revisiting this first Mario Kart. Even though I have fond memories of it from my childhood, I must admit it hasn't aged well.
The game's difficulty is incredibly poorly balanced. The 50 and 100cc races are nearly impossible to lose because they're so simple. However, once you reach the special cup and the 150cc category, the game turns into SM domination and promptly punishes you for even the slightest micro-error. Honestly, 100% this game is truly one of the most punishing challenges I've ever subjected myself to :(
The game's difficulty is incredibly poorly balanced. The 50 and 100cc races are nearly impossible to lose because they're so simple. However, once you reach the special cup and the 150cc category, the game turns into SM domination and promptly punishes you for even the slightest micro-error. Honestly, 100% this game is truly one of the most punishing challenges I've ever subjected myself to :(
Dragon Ball FighterZ
2018
Esse jogo é a definição de querer passar nervoso. Investi 45 horas (dividindo entre PS5 e PC) e posso dizer que este é o melhor jogo de Dragon Ball, porém seu maior inimigo é a Bandai.
Entenda que 95% das decisões deste jogo são feitas de forma impecável: graficamente, trilha sonora, direção de arte, jogabilidade, e tudo mais muito bem feito. Mas a Bandai, com seu balanceamento e otimização, arruinou irreversivelmente este jogo.
Para explicar, tenho que começar pelo sistema de DLC deste jogo, um dos mais predatórios de todos os jogos. Nem a Capcom com Street Fighter 4 foi tão gananciosa quanto a Bandai com este jogo. Se você procurar em qualquer loja digital, Ultra Street Fighter 4 ou Street Fighter 5 têm todas as DLC por algo entre 20 a 50 reais. A Bandai faz este jogo com todas as DLC custarem entre 250 a 350 reais, isso depois de o suporte do jogo ter sido encerrado e as DLC terem sido lançadas. Este jogo, não contente em ser predatório com as DLC, teve uma versão otimizada para todas as plataformas onde casualmente as DLC desaparecem, e se você não entender bem a loja da PSN ou Microsoft, boa sorte em comprar tudo de novo, pois eles escondem as opções para enganar o público.
Agora, sobre a otimização, que para mim é o ponto baixo deste jogo, ele roda com os FPS que o jogo quiser. No online, é muito comum o jogo ter que apressar animações porque não está aguentando manter os 30 FPS. O mais impressionante é que na versão do Series S, este jogo trava o tempo todo. O melhor de tudo é que na versão para PC, nada disso ocorre, então se você jogar no PS5 ou Xbox Series e mudar para o PC, vai parecer que está jogando outro jogo.
E agora o PIOR ponto de todos, que é o balanceamento. O balanceamento deste jogo pode ser resumido em: as DLC são mais fortes e se não gastar dinheiro, você vai sofrer. TODAS as fusões DLC do jogo estão em um patamar tão acima que, pegando Vegetto Blue e apertando um combo básico 6 vezes quadrado, consigo derrotar qualquer ser humano que treinou muito neste jogo. Vegetto Blue, Gogeta Blue, Vegeta Base, Kefla, Broly Super e outros personagens DLC não jogam no mesmo nível dos personagens que não são DLC. Obviamente, existem exceções como Gohan Místico ou Bardock, mas aí são 2 personagens versus 6 DLC absurdas. O balanceamento deste jogo faz todas as coisas boas dele serem exterminadas com o tempo. Toda partida online você encontrará os seguintes times:
Vegetto Blue, Gogeta Blue, Broly
Gogeta Blue, Goku MUI, Kefla
Vegetto Blue, Gogeta Blue, Goku MUI
E eu não estou brincando, é só entrar no online e este jogo se resume a quem comprou todas as DLC e sabe apertar mais botões. Eu subi consideravelmente de rank e, honestamente, mesmo ganhando a maioria, sinto que perdi. Perdi tempo, paciência e sanidade por um jogo mal otimizado, mal balanceado e com um sistema de DLC mais prejudicial que conheci em décadas.
Entenda que 95% das decisões deste jogo são feitas de forma impecável: graficamente, trilha sonora, direção de arte, jogabilidade, e tudo mais muito bem feito. Mas a Bandai, com seu balanceamento e otimização, arruinou irreversivelmente este jogo.
Para explicar, tenho que começar pelo sistema de DLC deste jogo, um dos mais predatórios de todos os jogos. Nem a Capcom com Street Fighter 4 foi tão gananciosa quanto a Bandai com este jogo. Se você procurar em qualquer loja digital, Ultra Street Fighter 4 ou Street Fighter 5 têm todas as DLC por algo entre 20 a 50 reais. A Bandai faz este jogo com todas as DLC custarem entre 250 a 350 reais, isso depois de o suporte do jogo ter sido encerrado e as DLC terem sido lançadas. Este jogo, não contente em ser predatório com as DLC, teve uma versão otimizada para todas as plataformas onde casualmente as DLC desaparecem, e se você não entender bem a loja da PSN ou Microsoft, boa sorte em comprar tudo de novo, pois eles escondem as opções para enganar o público.
Agora, sobre a otimização, que para mim é o ponto baixo deste jogo, ele roda com os FPS que o jogo quiser. No online, é muito comum o jogo ter que apressar animações porque não está aguentando manter os 30 FPS. O mais impressionante é que na versão do Series S, este jogo trava o tempo todo. O melhor de tudo é que na versão para PC, nada disso ocorre, então se você jogar no PS5 ou Xbox Series e mudar para o PC, vai parecer que está jogando outro jogo.
E agora o PIOR ponto de todos, que é o balanceamento. O balanceamento deste jogo pode ser resumido em: as DLC são mais fortes e se não gastar dinheiro, você vai sofrer. TODAS as fusões DLC do jogo estão em um patamar tão acima que, pegando Vegetto Blue e apertando um combo básico 6 vezes quadrado, consigo derrotar qualquer ser humano que treinou muito neste jogo. Vegetto Blue, Gogeta Blue, Vegeta Base, Kefla, Broly Super e outros personagens DLC não jogam no mesmo nível dos personagens que não são DLC. Obviamente, existem exceções como Gohan Místico ou Bardock, mas aí são 2 personagens versus 6 DLC absurdas. O balanceamento deste jogo faz todas as coisas boas dele serem exterminadas com o tempo. Toda partida online você encontrará os seguintes times:
Vegetto Blue, Gogeta Blue, Broly
Gogeta Blue, Goku MUI, Kefla
Vegetto Blue, Gogeta Blue, Goku MUI
E eu não estou brincando, é só entrar no online e este jogo se resume a quem comprou todas as DLC e sabe apertar mais botões. Eu subi consideravelmente de rank e, honestamente, mesmo ganhando a maioria, sinto que perdi. Perdi tempo, paciência e sanidade por um jogo mal otimizado, mal balanceado e com um sistema de DLC mais prejudicial que conheci em décadas.
Mega Man X2
1994
comeco e meio: caralho que jogo bom cara, e relativamente mais facil do que o X1! To adorando a forma que a temática dos cenários interagem ainda mais com o level design, os bosses serem mais dinamicos e a trilha sonora no mesmo nivel de excelência do primeiro! Caramba por que mais gente não indica ESSE aqui como porta de entrada da saga? a unica coisa que você tem que manjar é a mecânica de dash!
x hunters lair + boss rush dos 8 mavericks + luta do zero + sigma fase 1 e 2: I must not fear. Fear is the mind-killer. Fear is the little-death that brings total obliteration. I will face my fear. I will permit it to pass over me and through me. And when it has gone past I will turn the inner eye to see its path. Where the fear has gone there will be nothing. Only I will remain.
x hunters lair + boss rush dos 8 mavericks + luta do zero + sigma fase 1 e 2: I must not fear. Fear is the mind-killer. Fear is the little-death that brings total obliteration. I will face my fear. I will permit it to pass over me and through me. And when it has gone past I will turn the inner eye to see its path. Where the fear has gone there will be nothing. Only I will remain.