Luanzitos
19 reviews liked by Luanzitos
Rabbit & Steel
2024
Drakengard
2003
ABSURDAMENTE BOM (só pela lore, porque o resto..)
Drakengard não falha em NADA na história, a forma de contar é objetiva e fácil de entender e cada vez mais que você vai avançando os capítulos mais você fica perplexo com a estranheza aterrorizante do mundo que o jogo nos coloca.
Sua atmosfera é pesada, o clima das batalhas é pesado e as músicas que correm em cada capítulo deste livro ajuda a criar a tensão em cada cenário de guerra. Você vai sentir medo uma hora mesmo que o jogo nem seja de terror, um desconforto pode tomar conta de sua cabeça se você se encontrar perdido e rodeado de inimigos a sua volta, e isso é incrível.
Agora indo pra parte de gameplay que é o que realmente faz a gente se divertir com o jogo, bom.. ela é mais ou menos pra hoje em dia. Muitas das vezes ela é repetitiva e entediante, papo de tu jogar ali por umas 2 ou 1 hora e já sentir aquele cansaço aquela gastura sabe. então eu aconselho jogar Drakengard sempre com um jogo a mais ai pra tu ir passando o tempo quando a gameplay dele já tiver cansativa.
E claro, é um jogo Musou, pra quem não conhece o gênero é do estilo de Dynasty Warriors só que umas pessoas experientes nesse tipo de jogo, disseram que o Drakengard é bem diferente e apresenta mecânicas interessantes, eu mesmo nunca joguei nenhum Musou então não posso opinar sobre isso
Pra mim essa foi uma experiência muito boa e acho que vale a pena irem dar uma zoiada no Drakengard hoje em dia, jogar um pouco ali pra ver se gosta porque realmente a Lore disso aqui é algo de se aplaudir e eu diria até essencial na vida de todos os gamers (eu odeio esse termo parece que to em 2010)
Drakengard não falha em NADA na história, a forma de contar é objetiva e fácil de entender e cada vez mais que você vai avançando os capítulos mais você fica perplexo com a estranheza aterrorizante do mundo que o jogo nos coloca.
Sua atmosfera é pesada, o clima das batalhas é pesado e as músicas que correm em cada capítulo deste livro ajuda a criar a tensão em cada cenário de guerra. Você vai sentir medo uma hora mesmo que o jogo nem seja de terror, um desconforto pode tomar conta de sua cabeça se você se encontrar perdido e rodeado de inimigos a sua volta, e isso é incrível.
Agora indo pra parte de gameplay que é o que realmente faz a gente se divertir com o jogo, bom.. ela é mais ou menos pra hoje em dia. Muitas das vezes ela é repetitiva e entediante, papo de tu jogar ali por umas 2 ou 1 hora e já sentir aquele cansaço aquela gastura sabe. então eu aconselho jogar Drakengard sempre com um jogo a mais ai pra tu ir passando o tempo quando a gameplay dele já tiver cansativa.
E claro, é um jogo Musou, pra quem não conhece o gênero é do estilo de Dynasty Warriors só que umas pessoas experientes nesse tipo de jogo, disseram que o Drakengard é bem diferente e apresenta mecânicas interessantes, eu mesmo nunca joguei nenhum Musou então não posso opinar sobre isso
Pra mim essa foi uma experiência muito boa e acho que vale a pena irem dar uma zoiada no Drakengard hoje em dia, jogar um pouco ali pra ver se gosta porque realmente a Lore disso aqui é algo de se aplaudir e eu diria até essencial na vida de todos os gamers (eu odeio esse termo parece que to em 2010)
SWAT 4
2005
Ao Oni
2008
Joguei na época com 9-10 anos mas me lembro perfeitamente q esse jogo era incrivel, tinha vários personagens e o sistema de habilidades era muito maneiro. Pena q nunca mais fizeram um jogo assim.
>> Prós
• DIVERTIDO : Tinha várias missões diferentes ent era diversão por horas e horas.
• JOGABILIDADE : A mecânica de habilidades nas batalhas de turnos era fácil de aprender.
• MECÂNICA DE BATALHA : Além de ter uma galeria de habilidades diferentes para cada personagem, eu acho mt foda o jeito q era disponibilizado nas batalhas.
• PERSONAGENS : Praticamente o elenco todo de Marvel em suas versões dos quadrinhos.
>> Contras
• SERVIDOR ENCERRADO : Queria ter aproveitado por mais tempo antes de acabarem.
>> Perso Favorito = Motoqueiro Fantasma e Gavião Arqueiro.
>> Prós
• DIVERTIDO : Tinha várias missões diferentes ent era diversão por horas e horas.
• JOGABILIDADE : A mecânica de habilidades nas batalhas de turnos era fácil de aprender.
• MECÂNICA DE BATALHA : Além de ter uma galeria de habilidades diferentes para cada personagem, eu acho mt foda o jeito q era disponibilizado nas batalhas.
• PERSONAGENS : Praticamente o elenco todo de Marvel em suas versões dos quadrinhos.
>> Contras
• SERVIDOR ENCERRADO : Queria ter aproveitado por mais tempo antes de acabarem.
>> Perso Favorito = Motoqueiro Fantasma e Gavião Arqueiro.
O jogo é ótimo,mas poderia ser melhor se não fosse a ganância dos devs,o jogo do é bem mais difícil do que o primeiro,tem fases que extremamente difíceis, principalmente as que vem depois do zumbao, alguns mundo são difíceis mesmo antes disso, como o do pantano Jurassico e a praia boa onda. Recomendo muito mas jogue uma versão antiga,a atual é bem ruim e tem conteúdo cortado.
Fear & Hunger
2018
Silent Hill 3
2003
This review contains spoilers
que menina mais gentil, espero que ela volte bem pra casa dela e nada de errado aconteça.
eu não sou um grande fã de jogos de terror, a ideia do jogo estar brincando contigo e não você brincando com o jogo não é minha praia, mas eu decidi jogar esse silent hill, eu fiquei muito curioso pra saber como é esse jogo que tanto adoram, e é exatamente a ideia que eu tinha e ainda tenho de um jogo de terror, não ter balas suficientes, dificuldade na hora de encontrar itens para cura, uns puzzle que vai te deixar todo encucado da cabeça e etc, o que é bom, me joguei numa experiência diferente, e não me arrependo nem um pouco.
é bem obvio que Silent Hill 3 é a continuação direta do Silent Hill (o primeiro), tendo a Heather, reencarnação de Alessa, como protagonista.
começamos o jogo num pesadelo que serve mais como um aviso prévio pra ela sobre o que está por vir, mas não demora muito e acordamos com um senhor dizendo que alguém quer falar com ela, mesmo que tenhamos acabado de falar com o que parece ser a nossa única pessoa próxima e confiável, o pai de Heather.
depois de algum tempo enfrentando uma criatura estranha e andando por um shopping que não devia estar tão solitário, nos deparamos com uma mulher nada confiável que nos diz quem e o que somos, levando Heather a um ponto alto de rejeição a si mesma.
li muito que esse jogo é o mais fraco da quadrilogia, mas não sei o porquê, é uma história boa, apesar da konami ter metido o dedo e mudado muita coisa, talvez eu deva jogar os outros dois jogos, mas isso vai demorar um pouco.
enfim, em termos de gameplay, é bem diferente do que eu jogo normalmente, meu negócio é bater eu 1500 bixos em um cenário que só dá pra andar pra um lado e pro outro, ter que economizar balas e evitar confrontos porque você sempre vai sair prejudicado foi algo que me ferrou bastante, até eu entender o ponto de tudo.
o som é putaria, você tá andando e sem motivo nenhum você ouve um lobo uivando, nunca me esquecerei da hora que eu tava no metrô e ouvi um grito, sem razão nenhuma, nada aconteceu no mapa pra esse grito ter tocado, ele só aconteceu, e me cagou todo, me forçando a abaixar o volume todo pois já não sabia o que tava jogando e nem sabia o que me esperava.
sem contar aquilo que toca sempre que um monstro tá na sala que você tá, o que é isso? o som da última trombeta? muito foda anyway não tendo jumpscare tá bom de mais. e isso é uma coisa que adorei, não tem UM jumpscare, nem aqueles toscos pra dar um sustinho, mas ainda sim, ter algo atrás de você e não ter forma nenhuma de se defender, é praticamente pior do que um jumpscare bobo
acho que é isso, um ótimo jogo, história bem escrita, gameplay super penalizante pra quem não faz ideia do que tá fazendo, e o Douglas é tão gente fina, quê isso, que veio bom fico feliz do final ser daquele jeito (no caso eu terminei com o final normal/bom).
o mundo invertido é tão feio que dá medo, muito feio não quero ver isso nunca mais
gostaria de citar que a mansão assombrada é uma das melhores partes desse jogo, muito bom
ótimo jogo, até mesmo pra alguém que não é familiar com jogos de terror.
eu não sou um grande fã de jogos de terror, a ideia do jogo estar brincando contigo e não você brincando com o jogo não é minha praia, mas eu decidi jogar esse silent hill, eu fiquei muito curioso pra saber como é esse jogo que tanto adoram, e é exatamente a ideia que eu tinha e ainda tenho de um jogo de terror, não ter balas suficientes, dificuldade na hora de encontrar itens para cura, uns puzzle que vai te deixar todo encucado da cabeça e etc, o que é bom, me joguei numa experiência diferente, e não me arrependo nem um pouco.
é bem obvio que Silent Hill 3 é a continuação direta do Silent Hill (o primeiro), tendo a Heather, reencarnação de Alessa, como protagonista.
começamos o jogo num pesadelo que serve mais como um aviso prévio pra ela sobre o que está por vir, mas não demora muito e acordamos com um senhor dizendo que alguém quer falar com ela, mesmo que tenhamos acabado de falar com o que parece ser a nossa única pessoa próxima e confiável, o pai de Heather.
depois de algum tempo enfrentando uma criatura estranha e andando por um shopping que não devia estar tão solitário, nos deparamos com uma mulher nada confiável que nos diz quem e o que somos, levando Heather a um ponto alto de rejeição a si mesma.
li muito que esse jogo é o mais fraco da quadrilogia, mas não sei o porquê, é uma história boa, apesar da konami ter metido o dedo e mudado muita coisa, talvez eu deva jogar os outros dois jogos, mas isso vai demorar um pouco.
enfim, em termos de gameplay, é bem diferente do que eu jogo normalmente, meu negócio é bater eu 1500 bixos em um cenário que só dá pra andar pra um lado e pro outro, ter que economizar balas e evitar confrontos porque você sempre vai sair prejudicado foi algo que me ferrou bastante, até eu entender o ponto de tudo.
o som é putaria, você tá andando e sem motivo nenhum você ouve um lobo uivando, nunca me esquecerei da hora que eu tava no metrô e ouvi um grito, sem razão nenhuma, nada aconteceu no mapa pra esse grito ter tocado, ele só aconteceu, e me cagou todo, me forçando a abaixar o volume todo pois já não sabia o que tava jogando e nem sabia o que me esperava.
sem contar aquilo que toca sempre que um monstro tá na sala que você tá, o que é isso? o som da última trombeta? muito foda anyway não tendo jumpscare tá bom de mais. e isso é uma coisa que adorei, não tem UM jumpscare, nem aqueles toscos pra dar um sustinho, mas ainda sim, ter algo atrás de você e não ter forma nenhuma de se defender, é praticamente pior do que um jumpscare bobo
acho que é isso, um ótimo jogo, história bem escrita, gameplay super penalizante pra quem não faz ideia do que tá fazendo, e o Douglas é tão gente fina, quê isso, que veio bom fico feliz do final ser daquele jeito (no caso eu terminei com o final normal/bom).
o mundo invertido é tão feio que dá medo, muito feio não quero ver isso nunca mais
gostaria de citar que a mansão assombrada é uma das melhores partes desse jogo, muito bom
ótimo jogo, até mesmo pra alguém que não é familiar com jogos de terror.