LucasLeal
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Curto jogar uns joguinhos, principalmente JRPGs. Não me considero um crítico e todas as minhas notas são baseadas na minha experiência e em quão marcante o jogo foi para mim, raramente me baseio no lado técnico. Não adiciono à minha lista: jogos competitivos, browser games e jogos que só possuem multiplayer.
Curto jogar uns joguinhos, principalmente JRPGs. Não me considero um crítico e todas as minhas notas são baseadas na minha experiência e em quão marcante o jogo foi para mim, raramente me baseio no lado técnico. Não adiciono à minha lista: jogos competitivos, browser games e jogos que só possuem multiplayer.
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Simplesmente magnífico. É como se a FromSoftware tivesse pegado tudo aquilo que havia feito em seus jogos anteriores (Dark Souls I, II, III & Bloodborne) e aperfeiçoado para conceber essa obra de arte chamada Elden Ring.
Terminei Elden Ring três vezes, fui até o NG+2, gastei mais de 150 horas nesse jogo e posso afirmar com serenidade: eu amei cada segundo que passei dentro dele. O seu mundo aberto nos proporciona uma imersão espetacular, com a liberdade de exploração me lembrando bastante Ghost of Tsushima e Shadow of the Colossus; além do vasto repertório de bosses, que em sua grande maioria conseguem ser únicos e marcantes. Sua lore acompanha os demais aspectos positivos que merecem ser ressaltados nessa review, tendo a participação do saudoso George R. R. Martin, conhecido pelo seu trabalho em "A Song of Ice and Fire".
Em relação ao seu combate, não vi nada de diferente do que já havia visto em Dark Souls III (e isso não deve ser levado como uma crítica); mostrando que a FromSoftware optou por se manter fiel à sua antiga fórmula, há muito consolidada no mercado dos jogos. Outra coisa que não pode ser esquecida é a incrível variedade de builds que esse jogo te proporciona; isso faz com que Elden Ring tenha um ótimo fator replay.
Diante do exposto, se pode concluir que Elden Ring é o souls like definitivo da FromSoftware. Ele é tudo aquilo que você esperava e vai além: uma obra prima no mundo dos games.
Terminei Elden Ring três vezes, fui até o NG+2, gastei mais de 150 horas nesse jogo e posso afirmar com serenidade: eu amei cada segundo que passei dentro dele. O seu mundo aberto nos proporciona uma imersão espetacular, com a liberdade de exploração me lembrando bastante Ghost of Tsushima e Shadow of the Colossus; além do vasto repertório de bosses, que em sua grande maioria conseguem ser únicos e marcantes. Sua lore acompanha os demais aspectos positivos que merecem ser ressaltados nessa review, tendo a participação do saudoso George R. R. Martin, conhecido pelo seu trabalho em "A Song of Ice and Fire".
Em relação ao seu combate, não vi nada de diferente do que já havia visto em Dark Souls III (e isso não deve ser levado como uma crítica); mostrando que a FromSoftware optou por se manter fiel à sua antiga fórmula, há muito consolidada no mercado dos jogos. Outra coisa que não pode ser esquecida é a incrível variedade de builds que esse jogo te proporciona; isso faz com que Elden Ring tenha um ótimo fator replay.
Diante do exposto, se pode concluir que Elden Ring é o souls like definitivo da FromSoftware. Ele é tudo aquilo que você esperava e vai além: uma obra prima no mundo dos games.
Esse jogo é uma excelente forma de recontar a história de Dragon Ball Z; usa muito do fator nostalgia para cativar e prender o seu público. Os principais pontos positivos se concentram em sua liberdade de exploração, nos elementos de RPG e em sua ótima trilha sonora. Seu combate, apesar de não ser nada fora da curva, é bem intuitivo e consegue ser divertido.
Infelizmente, nem toda nostalgia do mundo seria capaz de segurar a tamanha repetitividade que esse jogo nos proporciona. A impressão que passa é que DBZ: Kakarot vai te cansando ao longo das sagas; você começa o jogo cheio de gás e motivado e termina ele esgotado, sem aquele sentimento de querer algo mais.
Baseando-se nessa perspectiva, Dragon Ball Z: Kakarot não é um jogo perfeito; mas visto pelo olhar de um fã, é altamente recomendável para aqueles que apreciam a obra de Akira Toriyama.
Infelizmente, nem toda nostalgia do mundo seria capaz de segurar a tamanha repetitividade que esse jogo nos proporciona. A impressão que passa é que DBZ: Kakarot vai te cansando ao longo das sagas; você começa o jogo cheio de gás e motivado e termina ele esgotado, sem aquele sentimento de querer algo mais.
Baseando-se nessa perspectiva, Dragon Ball Z: Kakarot não é um jogo perfeito; mas visto pelo olhar de um fã, é altamente recomendável para aqueles que apreciam a obra de Akira Toriyama.
Resident Evil 0 peca por conta de um problema muito grave, a ponto de que pode acabar estressando mais o jogador do que o divertindo.
A maior e principal falha que pode ser notada é a ausência do item box, que é uma ferramenta essencial in-game quando o jogo te apresenta a um inventário extremamente limitado e que facilmente fica cheio. Perdi as contas de quantas vezes precisei ficar dropando meus itens no chão porque nunca tinha espaço para carregar nada e depois tinha que fazer um backtracking desgraçado pra pegar um item que deixei lá no primeiro estágio do game, quando já estava bem avançado na história. Fora as vezes que eu tive que ficar transportando meus itens de um lugar pra outro quando mudava de cenário, pra não ter que voltar tudo caso precisasse de alguma munição ou item de cura. Cara, isso foi extremamente cansativo e contribuiu muito para a nota final que esse jogo recebeu.
Ignorando essa barreira colossal, ainda é possível notar alguns pontos positivos: câmera fixa, mira travada no alvo, trilha sonora marcante e a incrível atmosfera do survival horror; heranças da trilogia clássica.
A história não é ruim, mas se tratando de uma prequel, sinto que não acrescentou em nada ao primeiro game. Dito isso, salvam-se os personagens principais: Billy e Rebecca; são carismáticos e possuem uma química genial.
Em conclusão, Resident Evil 0 foi, para mim, uma experiência mais cansativa do que divertida. Não invalido nada do que passei porque o meu intuito com esse jogo foi conhecer a sua história, mas definitivamente não o recomendo como uma porta de entrada para futuros novos fãs; aqueles sem paciência e sem amor pela franquia devem passar longe desse game, ou correm o risco de nunca conseguirem terminá-lo.
A maior e principal falha que pode ser notada é a ausência do item box, que é uma ferramenta essencial in-game quando o jogo te apresenta a um inventário extremamente limitado e que facilmente fica cheio. Perdi as contas de quantas vezes precisei ficar dropando meus itens no chão porque nunca tinha espaço para carregar nada e depois tinha que fazer um backtracking desgraçado pra pegar um item que deixei lá no primeiro estágio do game, quando já estava bem avançado na história. Fora as vezes que eu tive que ficar transportando meus itens de um lugar pra outro quando mudava de cenário, pra não ter que voltar tudo caso precisasse de alguma munição ou item de cura. Cara, isso foi extremamente cansativo e contribuiu muito para a nota final que esse jogo recebeu.
Ignorando essa barreira colossal, ainda é possível notar alguns pontos positivos: câmera fixa, mira travada no alvo, trilha sonora marcante e a incrível atmosfera do survival horror; heranças da trilogia clássica.
A história não é ruim, mas se tratando de uma prequel, sinto que não acrescentou em nada ao primeiro game. Dito isso, salvam-se os personagens principais: Billy e Rebecca; são carismáticos e possuem uma química genial.
Em conclusão, Resident Evil 0 foi, para mim, uma experiência mais cansativa do que divertida. Não invalido nada do que passei porque o meu intuito com esse jogo foi conhecer a sua história, mas definitivamente não o recomendo como uma porta de entrada para futuros novos fãs; aqueles sem paciência e sem amor pela franquia devem passar longe desse game, ou correm o risco de nunca conseguirem terminá-lo.