Esse foi um jogo que me impressionou demais nas primeiras horas, todas as mecânicas e diferentes jeitos de jogar de cada personagem me deixaram muito empolgado. Mas ele sofre um pouco com a repetitividade com um tempo, pra tu ver o final do jogo vc tem que conseguir vencer 36 runs, cada run deve levar em torno de 20-30 minutos, logo toda aquele magnifica novidade e encanto do começo, vai se esvaindo. Mas ainda assim, é um excelente jogo, que passei horas muito divertidas e interessantes.

Apesar de algumas ressalvas que eu tenho sobre o combate e a progressão do jogo, o estilo artístico e história me deixaram tão fascinado, que foi impossível pra mim não amar cada minuto da experiência, e a trilha sonora é a aquele velha conhecida cereja do bolo(uma deliciosa cereja).

Uma salada de elementos que funcionou demais pra mim, é um daqueles jogos que eu não via o tempo passar e consigo ficar horas aficionado nele.

Um dos briga de rua com mais personalidade que já joguei.

jogo até que tem um conceito interessante e é um pouco divertido, mas já tá praticamente morto, tanto em questão de jogadores quanto conteúdo.

Tem um conceito interessante, de fazer uma versão de Monopoly em tempo real, mas fica desgastante e meio sem graça depois de umas 2, 3 partidas.

Clonezinho de Mario Party com alguns mini games interessantes, pena que sofre do mesmo problema da maioria, que são aqueles mini games que desgastam demais os controles.

Até então, o melhor metroidvania que tinha jogado (não joguei muitos) era Hollow Knight, sinto que esse jogo pegou as coisas que deixam Hollow Knight tão bom e ainda melhorou, até então é o melhor jogo que joguei esse ano com folga. Inicio de ano tem sido uma época boa para lançamentos, ano passado foi o hi fi rush nesse mesmo período, e agora veio essa pedrada. QUE JOGÃO.

Tem algumas coisas interessantes aqui, mas a experiência é meio maçante e a história não entrega tanto quanto seus visuais que são a melhor parte do jogo em si.

Muito bom pra se jogar localmente, é o mesmo Monopoly que já me fez virar varias noites jogando com os amigos, e detalhe para a localização, que ficou muito boa e igual a versão clássica brasileira.

Um bom jogo de luta, que trouxe um dos elencos mais memoráveis da série e que tem uma das dificuldades mais brutais que já vi, o último chefe pra mim é o chefe em particular é o mais difícil que já enfrentei em um jogo de luta.

O primeiro livro que eu li na vida foi A Pedra Filosofal, naquela época eu ficava imaginando como deveria ser frequentar aquele universo do livro, quando saiu os filmes eu e meus amigos da infância, ficávamos brincando de bruxos em Hogwarts, então dá pra se dizer que essa obra tem uma papel significante na minha vida.
Mesmo com suas limitações na exploração e o combate que pega muito do design recente de jogos mais narrativos, o jogo fez o suficiente pra eu me sentir tão imerso naquele universo particular, igual quando eu era mais novo, e isso por si só, é bastante valioso. Foi uma boa experiência.

A progressão no inicio do jogo é até bacaninha, mas depois o jogo começa ficar extremamente trabalhoso, por sorte ainda dá pra personalizar bastante as configurações do mundo, o que facilitou um pouco eu conseguir terminar o conteúdo.

Gosto demais da cena de abertura da introdução do jogo, com um visual que é impressionante pra época e até hoje, ele consegue apresentar brevemente o antagonista, seu objetivo e possível conflito da trama, isso sem nem mostrar o protagonista.
Eu não sou o maior fã da jogabilidade dos jogos da trilogia, e nesse também tive alguns problemas, mas ele acerta onde toda a série acerta, que é na construção da trama e daquele universo e as possibilidades e ramificações de história que um bom jogo de RPG tem, esse ainda tem o meu personagem favorito da saga, o antagonista misterioso e perigoso, Letho.
Foi muito bom começar o ano com esse jogo, espero que seja um bom ano pro meu lado videogamistico e que possa jogar mais jogos tão bons quanto esse.

2023

Eu chorei jogando videogame de novo...