Gone Home foi um dos jogos que me marcaram bastante quando joguei, e confesso que a experiência nesse jogo foi até que bastante similar, apesar de o twist não ter o mesmo impacto, ele ainda é muito interessante, e eu amei o estilo artístico que adotaram pra contar essa história. Recomendo experimentarem, é bem curtinho.

Uma melhora em praticamente TUDO do titulo anterior, a história, visual, músicas estão incríveis, talvez o jogo mais bonito que já joguei até o presente momento, mas o que brilhou mais pra mim foi o combate, que recebeu uma mudança mais intimista e direta, onde agora o foco é apenas em um inimigo por vez e que entregam batalhas intensas cheia de animações de cair o queixo.
E que final foi esse? Um dos finais mais bonitos que eu vi em um videogame. Jogaço.

Alan Wake foi uma experiência muito interessante pra mim, enquanto eu achei um pouco maçante a primeira metade do jogo, a segunda mostra o que realmente veio. Meus problemas maiores com a primeiro parte, é que eu achava meio repetitivo e tranquilo demais as partes de conflito do jogo. Coisa que ficou completamente MELHOR quando joguei no nightmare, o jogo realmente fica MUITO bom nessa dificuldade, porque você é obrigado a pensar mais em estratégias e realmente sente a ameaça do jogo.

Shovel Knight é uma experiência interessante que consegue mesclar jogos antigos com alguns elementos de jogos modernos.
Todo o desafio do jogo é extremamente bem colocado e diferente de muitos jogos que tentam emular essa estética retro, esse não se apega em ter uma dificuldade artificial ou ser punitivo. É um jogo extremamente tranquilo e que pode agradar diversos tipos de jogadores por isso.

Tipo de jogo que só funciona bem dependendo da galera que você esta jogando, pode ser chato pra caralho ou uma das experiências mais divertidas.

Foi minha primeira experiência com um AC na vida, e me divertiu pra caramba. As missões apesar de terem poucas variedades, são muito bem feitas e divertidas, isso se mistura com as batalhas de Arena que apesar de irem dificultando, vão perdendo a potência do desafio quanto mais você vai aprendendo sobre o jogo e customização.
Tem batalhas contra bosses que são épicas e também exigem do jogador aquela formula de jogo soulslike de decorar padrões e tentativas, no caso as tentativas aqui, se misturam com a vasta customização que você pode fazer em seu mecha, já que cada chefe tem algum tipo de fraqueza pra certa "build". O jogo ainda conta com uma história bem interessante que me surpreendeu bastante, já que poderia muito bem ser só um detalhezinho a mais pro foco na gameplay, mas ela tem até reviravoltas e escolhas de decisões em certos capítulos, o que leva o jogo a ter finais diferentes.
Um excelente jogo de ação, que reconfirma essa boa fase da From.

Excelente jogo retro que homenageia a era NES de Castlevania, a aventura nele tem várias ramificações, levando o jogador ter que zerar várias vezes pra ver todos os finais, o que aumenta e muito o valor replay dele, já que é bem curtinho.

Estou com umas 50 horas de jogo, terminei a campanha principal e estou no NG+ fazendo uma missão mais incrível que a outra. Sinto que não explorei 50% do jogo ainda, mas quero deixar aqui registrado que esse é um dos melhores e mais interessantes jogos que já joguei na vida. Obrigado Todd.

É muito fácil se deslumbrar com a gameplay de Halo logo de cara, os controles intuitivos e combate são muito bem feitos, talvez o que envelheceu um pouco foi a velocidade de movimentação, por não ter um botão de corrida, que existe na maioria dos FPS hoje em dia, mas isso é algo que dá pra se acostumar durante o jogo.
A progressão do jogo tem alguns problemas de "repetição", depois da metade, o jogo meio que volta aos cenários que eram novidades no inicio e o surgimento de inimigos novos, que são muito mais resistentes e volumosos dão uma cansada.
Tenho que dizer que com mesmo com algum dos seus problemas, a experiência de jogar Halo pela primeira vez, foi algo que me deixou muito empolgado pra conhecer os outros jogos da franquia e como ela conseguiu aprimorar cada vez mais essa formula, que é muito competente até hoje.

Tinykin é um daqueles jogos especiais e bem únicos que vem saindo fora do mercado de AAA, o plataforma com bastante elementos de "collectathon" trás uma mecânica que lembra o jogo Pikmin e cria algo novo em cima disso. Tudo nesse jogo é feito com tanto esmero, que é dificil não se emocionar com a vivacidade dos cenários ou as lindas músicas que tocam durante a jornada, que tem uma história surpreendente. A única coisa que me deixou um pouquinho cansado foi conseguir o 100% do mesmo, pois são MUITOS coletáveis, e o mesmo não possui nenhum mecanismo que te ajude achar 1 de 1000 que você pode ter deixado desapercebido, fazendo assim você ter que explorar tudo de cabo a rabo outra vez.

A progressão no inicio do jogo é até bacaninha, mas depois o jogo começa ficar extremamente trabalhoso, por sorte ainda dá pra personalizar bastante as configurações do mundo, o que facilitou um pouco eu conseguir terminar o conteúdo.

A impressão que dá, é que o criador do jogo cresceu jogando também todos os jogos de RPG de turno que me fizeram amar esse gênero... Tudo é feito com tanto carinho, com tanta criatividade e alma, que me faz pensar em quantas possibilidades que esse gênero ainda pode oferecer. Fantástico do inicio ao final.

Eu amo muito o uso de faca desse jogo. A primeira e segunda luta contra o Krauser são o ápice do jogo pra mim, junto com o segmento da ilha.

Na moral, acho que o Yuan Shu deve ser um dos bosses mais dificéis que já enfrentei em um videogame, a team ninja deu uma bela dificultada na segunda dlc com o Taishi Ci, mas ele nem se compara a esse MONSTRO que é o último boss dessa DLC.
Ficar horas tentando matar o Yuan Shu sozinho e finalmente conseguir, com certeza foi uma das melhores experiências que tive esse ano. Que boss foda de dificil...

Halo 2 é uma melhora em praticamente tudo do seu antecessor, as suas novas implementações, como o manejo de duas armas, veículos, novos inimigos e um novo personagem jogável deixaram o que já era bom ainda melhor. Sua trilha sonora está entre as melhores que já ouvi, e ajuda bastante carregar a história que tem mais momentos inspirados que no primeiro jogo. Talvez a única coisa que não tenha curtido tanto é sua conclusão, que apesar de entender o motivo, achei muito abrupta, esperava algo mais grandioso pra recompensar essa Grande Jornada.