O jogo tem um sistema meio ruim de grinding para liberar seu conteúdo, mas esse conteúdo que fica bloqueado até jogar diversas partidas, é bastante interessante, principalmente as batalhas contra chefes, que lembram bastante uma raid de MMO em larga escala.
O fato do jogo ter saído tão redondinho e sem bugs, rodando lindamente no meu Series S, só confirmam ainda mais essa boa fase da Capcom atualmente.

Se eu tiver que escolher UM Pac-Man pra jogar pelo resto da vida, provavelmente é esse aqui.

Confesso que subestimei um pouco esse no inicio. Mas aos poucos fui entendendo o porque esse jogo é tão especial, o fato dele conseguir contar tanto com tão pouco não é algo fácil de reproduzir. Perto do fim eu fiquei realmente emocionado por ter feito parte e conhecido um pouco mais da pessoa somente desempacotando "objetos" que estão diretamente associados com a "existência" dela.

Por enquanto é meu jogo do ano, um primor em todos os aspectos. A cena que toca Invaders Must Die, foi um dos melhores momentos que tive com games esse ano.

Acho que esse foi o melhor Halo que joguei até agora, ou pelo menos o que deixou o melhor impacto após terminar. Tudo nele é muito bem, a história, combate, missões. Tem adições muito interessantes como as habilidades especiais (finalmente adicionaram um botão de correr), veículos fodas, como a nave e a missão no espaço, e uma das melhores missões que já joguei na franquia (New Alexandria). Simplesmente épico esse jogo final da era Bungie.

Uma das minhas melhores lembranças com games, é de quando joguei Dead Space quando mais novo, fiquei maravilhado com tudo que o jogo apresentava, zerei mais vezes ao longo dos anos, inclusive foi um dos primeiros jogos que comprei na steam.
Confesso que a noticia de um remake não me empolgou, pra mim o jogo original, não envelheceu nada mal, se a pessoa quiser experimentar, ainda tem a maravilhosa versão original.
Então eu vim com as expectativas bem baixas pra esse remake, e devo confessar, que é tão bom ou até melhor em muitos aspectos que o original. Foi muito bom reviver todas as lembranças enquanto jogava, mas enquanto eu curtia as pontuais mudanças que foram muito bem vindas, senti um pouco a falta de mudanças mais brusca na história, afinal, pra mim, quanto mais novidades em um remake, melhor.

Uma evolução notável do primeiro jogo, tanto em narrativa quanto nos elementos da jogabilidade, mas ainda continua muito cru e criptico em algumas coisas.

É um excelente jogo com um elenco de personagens interessantes e sistema de jobs bem variado, possui uma história muito bacana e repleta de reviravoltas com uma trilha sonora épica rolando de fundo.
Seria um jogo perfeito ou quase isso, se não fosse QUEBRADO, o jogo tem um balanceamento meio esquisito, com sequências e picos de dificuldades estranhos, existem umas missões bem ridículas, como a de salvar um personagem especifico no telhado que pode morrer simplesmente no primeiro turno do combate, na reta final do jogo, entra um personagem que é tão forte, que se tu colocar ele na party, todo o desafio da reta final fica bem fácil, isso sem contar as várias maneiras que você tem de deixar personagens extremamente fortes por si só.

Eu não cheguei a jogar Spyro na minha infância, então não tinha nenhuma familiaridade com os games quando peguei esse remake da trilogia pra jogar.
Logo no primeiro game, eu entendi e gostei do que ele tinha pra oferecer, o segundo foi uma evolução bacana, dando novas funções pro dragão, como escalar, nadar e esmagar coisas com pulo. Mas foi no terceiro game que eu entendi o quanto Spyro é foda...No terceiro game, eles colocaram varias experimentações e variações de gameplay, que além de únicas, são muito divertidas, além de mais 4 personagens jogáveis, todos com características interessantes. O terceiro game tem uma ousadia de inovação que me deixou de queixo caído, algo que muitas franquias tem receio de fazer e preferem continuar apostando no convencional e seguro.
Essa trilogia é um verdadeiro exemplo de como dá pra evoluir e continuar aprimorando.

Acho incrível a interatividade que você tem com o tanque e a variação de gameplay que isso causa. O jogo tem uma arte que me agradou bastante e a dificuldade dele é bem tranquila no normal, mas quem gosta de desafio, o modo Destroyer me deu bastante trabalho e foi necessário pra completar os 1000g. Mais um jogão da Inti Creates.

O Odyssey 2 foi um videogame bastante popular no Brasil, esse jogo em especifico marcou uma geração inteira, com um port com nome de Didi na Mina Encantada por aqui. Não era nem nascido nessa época, mas fiquei curioso pra saber o porque esse jogou deixou alguns fãs saudosistas por aqui. E devo dizer que ele tem um loop de gameplay bem interessante, você começa com uma picareta que pode destruir as pedras que ficam rolando nas plataformas, pra ir aumentando sua pontuação, até que sua picareta simplesmente desaparece/quebra, daí em diante você está indefeso até aparecer outra picareta e qualquer pedra pode te derrotar. Além disso, o jogo ainda tem uma mecânica de chaves que te transportam pra outros mapas usando elas nas portas, fazendo assim sua pontuação ir aumentando no processo. É um conceito simples, mas sem duvidas dá pra perder bastante horas tentando aumentar seu recorde pessoal. Um clássico esquecido.

Além de ser uma linda homenagem pra uma marca de consoles que está próxima de completar 30 anos, com um verdadeiro museu de consoles e referencia aos jogos durante os anos. É também uma das demonstrações mais impressionantes que já joguei, mostrando todas as incríveis funcionalidades que o Dualshock 5 possuí. Todo dono de playstation 5 deveria jogar essa obra prima.

Existem diversas coisas muito bem implementadas nesse jogo, mas eu sinto que falta algo que o faça especial e original, o jogo é mais uma reunião de vários elementos de sucessos da indústria do que algo de fato criativo e original.

Mas, não tenho muito o que falar além disso, é um jogo muito bom, com um enredo interessante e combate ok. Vale muito a pena jogar, mesmo sem essa "parada" especial que citei acima.

jogo até que tem um conceito interessante e é um pouco divertido, mas já tá praticamente morto, tanto em questão de jogadores quanto conteúdo.

Me surpreendeu demais esse aqui, principalmente no seu desenrolar, o jogo começa com uma vibe mais calma e pouco sombria, pra cair de vez em um dos games mais sinistros que joguei esse ano.
As batalhas de chefes apesar de serem simples, são muito memoráveis e o jogo tem vários segmentos que experimentam coisas diferentes.
A atmosfera e principalmente a música ajudam ainda mais na experiência.Com certeza, um dos melhores que joguei de 2023.