Naruto é um anime que teve um papel bem importante na minha vida, então revisitar a história da série clássica através do jogo foi bem gratificante. Ele tem seus problemas de loop de repetição de tarefas meio chatinhas, mas na parte da história em si, ele brilha bastante, principalmente nas batalhas contra os bosses gigantes, onde o equilíbrio de desafio e estilo, garantem os melhores momentos do jogo.

Uma salada de elementos que funcionou demais pra mim, é um daqueles jogos que eu não via o tempo passar e consigo ficar horas aficionado nele.

Fiquei um bom tempo sem tocar em um jogo de Pokémon, talvez por causa do sentimento de esperar aquela mesma base de jogos que me fez ficar viciado quando era mais novo. Então voltar pra franquia com esse spin-off, foi uma grata surpresa, a mistura de elementos e pokémons que me marcaram por todo vida, aplicadas de uma forma nova e inspirada foi um prato cheio de diversão pra mim, a exploração mais aberta e opções de pokémons que te ajudam a navegar pelos mapas que conseguem sempre te manter interessado, foi o seu maior acerto. Talvez a única coisa menos inspirada, seja um pouco sua história, que apesar de ter seus momentos no pós-game com algumas revelações, ainda não chega ser impressionante de fato.

Um jogo interessante e imersivo que depende totalmente do jogador se aprofundar em suas camadas de história. A experiência do jogo, apesar do formato simples, pode mudar bastante de jogador para jogador, e eu valorizo demais isso.

Nada como perder umas horinhas num gacha de vez em quando né?

O primeiro livro que eu li na vida foi A Pedra Filosofal, naquela época eu ficava imaginando como deveria ser frequentar aquele universo do livro, quando saiu os filmes eu e meus amigos da infância, ficávamos brincando de bruxos em Hogwarts, então dá pra se dizer que essa obra tem uma papel significante na minha vida.
Mesmo com suas limitações na exploração e o combate que pega muito do design recente de jogos mais narrativos, o jogo fez o suficiente pra eu me sentir tão imerso naquele universo particular, igual quando eu era mais novo, e isso por si só, é bastante valioso. Foi uma boa experiência.

Uma experiência bem curtinha, mas bastante desafiadora, com um conceito bem interessante, onde os inimigos vão ficando mais fortes com a progressão, enquanto o seu personagem não recebe nenhum tipo de melhoria, demorei um pouco pra me acostumar com os controles, mas quando me acostumei, acho que funcionou muito bem. O estilo artístico do jogo é muito bonito, e a trilha sonora deixa tudo bem atmosférico. Só acho que apesar de ser bem curtinho, poderia ter um pouco mais de profundidade na história e ambientação, achei tudo muito vago.

Um bom jogo de luta, que trouxe um dos elencos mais memoráveis da série e que tem uma das dificuldades mais brutais que já vi, o último chefe pra mim é o chefe em particular é o mais difícil que já enfrentei em um jogo de luta.

Jogar esse primeiro jogo de Yames foi uma parada muito inspiradora pra mim, incrível como ele consegue transmitir tanta coisa com algo tão direto. Inspirador pra caralho, me faz pensar que talvez eu consiga me expressar artisticamente através de um jogo um dia.

Confesso que a experiência teve bastante altos e baixos, enquanto o começo me agradou e impressionou, quanto mais ia avançando, mais o jogo apresentava alguns levels bem chatinhos e sem graça(aquela fase do navio é péssima), mas a reta final compensa demais, ela é tão boa, que supera todos as partes que não estavam me agradando.
A sequencia do quiz é uma das coisas mais insanas e interessantes que eu vi num jogo desse estilo, realmente merece todos os méritos e fama que carrega. Jogão.

Um primor visual, com lindos cenários e lutas memoráveis, não tenho que reclamar nada de sua parte técnica, tudo muito bem feito e caprichado. Mas eu tenho um certo problema com a falta de ousadia na narrativa, principalmente na reta final, a história é boa sim, mas sinto que um elemento surpresa ou uma espécie de ápice no enredo não acontece, chegar a ficar até previsível em certo ponto, o que me deixa um pouquinho desapontado.

Assim, a gameplay é um pouco datada, mas não tive como não ficar surpreso com o quão imersivo esse jogo ainda consegue ser, trabalhando com tão pouco. As missões tem objetivos variados e bastante criativos, fazendo você ter que pensar e buscar soluções bastante interessantes. Fui jogar esperando um jogo de sair matando tudo que via pela frente e sai extremamente satisfeito com essa proposta do jogo.

Um dos meus jogos favoritos de todos os tempos, sempre me emociono no final e com a música dos créditos.

Nossa, o pior jogo de Pac-Man Museum que joguei... Uma BOMBA! Parece mais um bootleg do que um jogo oficial de tão ruim...

Uma grata surpresa, joguinho bem curtinho e com puzzles bem interessantes. Adorei muito a mecânica de teleport jump, muito bem aplicada.