Um ótimo Assassin's Creed ofuscado por um lançamento conturbado e cheio de bugs. Depois de quase 10 anos finalmente vim zerar esse AC, e oque eu achei agora que todos os bugs foram corrigidos?? Eu achei que sim, esse é um ótimo AC, diria que um dos melhores da franquia, com uma dos melhres sistemas de Parkour e um dos mais belos gráficos tambem apesar de como eu disse ter quase 10 anos a Paris recriada por ele continua bélissima pra caralho e muito gostosinha de explorar(só sinto a falta de um cavalinho pra explorar mais rapido). A gameplay do combate pode ser meio/dura ingessada pra quem esta acostumado com os AC's RPG, mas eu acho essa gameplay muito mais realista e condizente com a franquia doque a esponja de golpes que são os inimigos na trilogia Origin/Odyssey/Valhalla. Esse AC tambem tambem tem um dos meus visuais favoritos de Assassino que é a roupa do Arno e tambem é um dos meus momentos favoritos da franquia, adorei saber mais sobre a Revolução Francesa e a historia da França, o Arno pode ser um personagem até meio genérico movido pela vingança mas é um personagem carismatico, a trama não é lá grandes coisas mas consegue passar muito bem a sensação da época e da revolução francesa, uma das coisas que mais gostei de fazer foi resolver os casos de assassinatos em Paris, muito divertido procurar por provas e tentar descobrir o culpado. Enfim....recomendo fortemente o Unity pra todos os fãs da franquia. Pode não ser o melhor AC, mas esta muito longe de ser ruim e é divertido pacas(ainda que as missões secundarias sejam um tanto quanto repetitivas).

Critica Portugues / Ingles

Yoshi: DIY World

Mais uma plataforma Nintendo, mais um jogo da já classica sub-série da franquia Mario chamada Yoshi. Dessa vez saimos dos mundos de giz de cera, croche e coisas do tipo e adentramos o mundo dos papelões, origamis, reciclaveis e afins...Tudo no mundo desse jogo gira em torno de coisas comuns do dia dia como latas e tampinhas, papel origami, papelão e etc....para compor os cenarios e até alguns inimigos ou eja...praticamente um mundo DIY(Do It Yourself....faça você mesmo). È inegavel que a Nintendo é mestra em fazer jogos cheios de charme e ainda que na minha opinião esse jogo não seja tão charmoso quando o anterior(wooly world) ele com certeza ainda sim é encantador, passar por fazer feitas de papelão e materias reciclaveis é muito relaxante....e bota relaxante nisso, no geral a dificuldade do jogo não é lá muito alta, é um ótimo jogo pra quem quer só relaxar ou curtir um bom e velho classico plataformer, ainda que a dificuldade em sí não seja muito alta(ao menos não para passar das fases) ele com certeza é um jogo não sei se diria desafiador mas que requer uma certa dedicação se você quiser desbloquear o verdadeiro ultimo mundo, visto que para isso é preciso coletar as famosas flores da série que podem ser encontradas tanto escondidas pelas fases ou conseguidas juntando 20 moedas vermelhas ou terminando a fase com todos os corações do Yoshi e acredite fazer tudo isso nesse jogo dá uma certa trabalheira já que algumas moedas e flores estão muito bem escondidas enquanto em algumas(poucas)fases você vai precisar suar um pouco pra chegar ao final com todos os corações.
Outra coisa legal desse jogo de inicio parece possuir poucas fases(39 senão me engano) mas ai tem um pulo do gato, se você quiser liberar o mundo secreto/ultimo mundo é preciso juntar como disse TODAS as flores e você tem connsegue elas passando a fase DE NOVO só que dessa vez correndo contra o tempo(quanto menor o tempo, mais flores) e encontrando todos os cachorrinhos, o legal dessas fases ao contrario é que você literalmente enxerga toda a fase de um outro ponto de vista, oque deixa divertido revisita-las.
Até agora praticamente só coisa boa nesse jogo né?? Bom....infelizmente ele peca em algumas coisinhas, duas delas me chaman mais a atenção a primeira é a dificuldade que como eu disse é MUITO facil se comparado ao clássico Yoshi Island ou mesmo Wooly World a segunda é a trilha sonora, as musicas são muito hã....como posso dizer? Fracas, elas até são bonitinhas, mas tambem não são nada demais, nada de musicas marcantes que grudam na cabeça como no classico Yoshi Island. Ah e quase ia me esquecendo, outra coisa que me decepcionou são os chefões que são terriveis de faceis, sério acho que tirando o ultimo eu consegui passar de todos de primeira.
Enfim....um ótimo jogo de plataforma, ainda que tenha suas falhas como dificuldade facil demais e trilha sonora esquecivel, mas que brilha com seus graficos encantadores e que com certeza é uma ótima pedida pra fãs de plataforma ou mesmo novatos no genero.

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Yoshi: DIY World Review

Yet another addition to Nintendo's lineup, Yoshi: DIY World is a welcome installment in the classic sub-series of the Mario franchise. Departing from the familiar worlds of crayons and crochet, this game immerses players in a charming realm crafted from cardboard, origami, and recyclables. Everyday objects like cans, bottle caps, and origami paper form the backdrop, creating a delightful world of DIY (Do It Yourself) creativity.

Nintendo's expertise in crafting charming games shines through once again, although some may find this installment slightly less enchanting than its predecessor, Woolly World. However, traversing levels constructed from cardboard and recyclable materials proves to be an incredibly relaxing experience.

Overall, the game's difficulty level is moderate, making it suitable for players seeking casual enjoyment or a nostalgic trip down memory lane with a classic platformer. However, unlocking the true final world requires dedication, as it necessitates collecting the elusive series flowers hidden throughout the levels, or by completing specific tasks within them.

One intriguing aspect of Yoshi: DIY World is its seemingly modest number of levels (approximately 39), which conceals a hidden challenge. To unlock the secret final world, players must gather all the flowers by replaying levels under time pressure and locating hidden puppies. This twist adds a fresh perspective to familiar terrain, making revisiting levels an enjoyable endeavor.

While there are many positive aspects to praise in this game, it does have a few notable shortcomings. The most glaring issue is its relatively low difficulty level, especially when compared to classics like Yoshi's Island or Woolly World. Additionally, the soundtrack, while pleasant, lacks the memorable tunes that defined previous titles in the franchise. Furthermore, the bosses pose minimal challenge, with most players likely breezing through encounters on their first attempt.

In conclusion, Yoshi: DIY World is a delightful platformer with undeniable flaws. Despite its easy difficulty and forgettable soundtrack, its charming graphics and nostalgic appeal make it a worthwhile choice for fans of the genre, as well as newcomers looking for a lighthearted gaming experience.

E chegamos ao fim da trilogia classica DKC com mais um ótimo jogo de plataforma​, mas se compararmos com os outros dois DKC's será que ele é tão bom assim??? Comparativamente falando esse é o mais fraco da trilogia em tudo, desde o level-designe das fases mais genérico, até a musica que dessa vez não foi composta(não inteiramente) por David Wise e sim por Eveline Fischer com uma ajuda do David aqui e ali, não estou dizendo a trilha sonora é ruim(muito pelo contrario, é muito boa) mas se comparado com os outros dois DKC's esse com certeza tem a trilha sonora mais fraca e menos marcante com um ou outro tema ficando guardado na memória. Não me interpretem errado, ele é um excelente jogo, mas se comparado com seus antecessores principalmente o DKC 2 ele é um downgrade e tanto. Uma das poucas coisas que se destacam no jogo é que em certa parte você pode escolher qual mundo fazer primeiro oque em jogos de plataforma pra época era raro(se é que tinha algum que podia fazer isso), os chefões desse jogo tambem são pouco inspirados e ele tem o chefão final mais sem graça e facil da franquia. Enfim...um ótimo plataformer e um fraco DKC, ficando na posição de quinto lugar na série de jogos principais ficando atras de Donkey Kong Country Returns(que não farei uma review porque não tenho mais ele/um 3DS).


Um dos melhores Mario's 2D já feitos! Sério tudo nesse jogo é redondinho e perfeitinho, as fases tem um level designe muito bom e são muito bem feitas, a gameplay é gostosinha sempre introduzindo algum poder/item novo em cada mundo, as musicas são muito boas/grudentas e a dificuldade é na medida certa, nem muito facil e nem dificil, na verdade eu até achei um pouco facil de mais principalmente as fases principais mas isso talvez se deva aos meus anos de maestria em Super Mario Bros 3., World, New e afins, devo dizer que tirando uma ou outra fase não senti muita dificuldade sendo que consegui inclusive passar do Bowser(não só o Bowser, passei de todos os chefões de primeira) de primeira algo que não me acontecia desde Super Mario Bros 3D Land oque é um pouco decepcionante já que esperava um pouco mais de desafio ou mesmo variedade.
Adorei os novos poderes do Mario, principalmente o Mario Elefante e o Mario Bolha, a adição das flores fenomenais que mudam COMPLETAMENTE os cenarios é uma puta adição deixando o jogo muito mais vivo, divertido e dinamico, a variedade de estilos de fases são muito boas indo desde as fases estilo classicas a fases de procura de intens, desafios de insignias, desafios de inimigos, etc... por falar nos inimigos, os novos inimigos tambem são bem carismaticos, inclusive isso é uma coisa que esse jogo esbanja de sobra, os graficos são muito fofos e tanto os cenarios como os inimigos são muito vivos com animações unicas, totalmente diferente dos jogos da série New que apesar de terem uma animaçãozinha ou outra se comparado com o Wonder são bem mortos por assim dizer.
Outra coisa muito bem vinda são as insignias do jogo que adicionam mais camadas ao gameplay fazendo com que ele seja bem mais variavel e até customizavel por assim dizer. Dito isso....devo dizer que apesar de ter terminado a ''campanha'' principal eu não fiz(ainda) ele 100%, me ficou faltando encontrar algumas fases em 3 mundos e fazer o mundo especial, creio eu que no mundo especial sim que verei a dificuldade desse jogo subir bastante. Enfim....um excelente Mario, perfeito para quem é novato no mundo dos jogos ou em jogos de plataforma, uma otima porta de entrada principalmente para crianças que estão conhecendo o mundo dos video-games. Sem duvida esse Mario entra na minha lista de favoritos, só perdendo pro Bros 3. Como diria o mesmo....WONDERFUUUUUUL!!!

Uma agradavel aventura.
Análise:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," lançado originalmente em 1989 para o SEGA Master System, foi ressuscitado com um nível de carisma que supera seu antecessor. Os desenvolvedores elevaram o charme a alturas sem precedentes, ostentando gráficos adoráveis, meticulosamente elaborados e animados no estilo de desenhos animados. Este remake se destaca como um testemunho da ideia de que os jogos não precisam depender apenas de gráficos ultra-realistas para cativar os jogadores. Como entusiasta de jogos que empregam gráficos no estilo de desenhos animados ou arte desenhada à mão, incluindo títulos como Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light e Rayman: Origins/Legends, percebo que eles possuem um encanto único que dá vida à experiência de jogo.

Além de seu apelo estético, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" se destaca na execução da jogabilidade e da trilha sonora. A mistura de elementos clássicos que lembram "The Legend of Zelda II" e a série original "Mario" contribui para seu charme nostálgico. Participar de segmentos de plataforma enquanto enfrenta inimigos ao longo de cenários variados exige a aquisição estratégica de armas e melhorias de armadura. O arsenal, composto por power-ups clássicos como bolas de fogo e bumerangues, intensifica a emoção do combate. Além disso, a inclusão de habilidades transformadoras, como o sopro de fogo do homem-lagarto e a habilidade aquática do homem-peixe, adiciona profundidade à jogabilidade.

As mecânicas do jogo, semelhantes às encontradas em "Zelda II" e "Mario 2 (USA)," envolvem a coleta de corações para fortalecer a vitalidade do jogador. No entanto, apesar de seus pontos fortes, a falha notável do jogo reside em sua falta de desafio. Exceto por obstáculos de plataforma ocasionais e momentos de ambiguidade direcional, a dificuldade geral não corresponde ao padrão estabelecido por seus predecessores. No entanto, essa acessibilidade o torna um ponto de entrada ideal para novatos no gênero de plataforma e jogadores mais jovens.

Em suma, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" é um remake louvável que presta homenagem ao original ao mesmo tempo em que introduz aprimoramentos modernos. Sua estética cativante, combinada com mecânicas de jogabilidade polidas, o torna uma adição encantadora a qualquer biblioteca de jogos. Apesar de suas pequenas falhas, ele permanece como um testemunho do apelo duradouro das experiências de jogos retrô. Para aqueles que buscam uma jornada nostálgica com um toque contemporâneo, recomendo vivamente embarcar nesta aventura encantadora.

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English

Review:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," originally released in 1989 for the SEGA Master System, has been resurrected with a level of charisma that surpasses its predecessor. The developers have elevated the charm to unprecedented heights, boasting adorable, meticulously crafted, and animated cartoon-style graphics. This remake stands as a testament to the notion that games need not rely solely on ultra-realistic graphics to captivate players. As an enthusiast of games employing cartoon-style graphics or hand-drawn art, including titles like Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light, and Rayman: Origins/Legends, I find that they possess a unique allure that breathes life into the gaming experience.

Beyond its aesthetic appeal, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" excels in gameplay and soundtrack execution. The blend of classic elements reminiscent of "The Legend of Zelda II" and the original "Mario" series contributes to its nostalgic charm. Engaging in platforming segments while confronting enemies throughout the varied scenarios necessitates strategic acquisition of weapons and armor upgrades. The arsenal, comprising classic power-ups like fireballs and boomerangs, enhances the thrill of combat. Moreover, the inclusion of transformative abilities, such as the lizard-man's fiery breath and the fish-man's aquatic prowess, adds depth to the gameplay.

The game mechanics, akin to those found in "Zelda II" and "Mario 2 (USA)," involve collecting hearts to bolster one's vitality. However, despite its strengths, the game's notable flaw lies in its lack of challenge. Save for occasional platforming hurdles and moments of directional ambiguity, the overall difficulty fails to match the standard set by its predecessors. Nevertheless, this accessibility makes it an ideal entry point for newcomers to the platforming genre and younger players.

In summation, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" stands as a commendable remake that pays homage to its original while introducing modern enhancements. Its endearing aesthetic, coupled with polished gameplay mechanics, makes it a delightful addition to any gaming library. Despite its minor shortcomings, it remains a testament to the enduring appeal of retro-inspired gaming experiences. For those seeking a nostalgic journey with a contemporary twist, I wholeheartedly recommend embarking on this delightful adventure.

Gravity Circuit: Uma ode aos classicos Mega Man X e Zero

Gravity Circuit....oque falar desse jogo que mal terminei e já considero pacas??
A primeira coisa que deve ficar clara é que sou fanzasso do robo azul da CAPCOM, principalmente da saga X e Zero e esse jogo é uma verdadeira ode a obra da CAPCOM. Sério, o jogo é uma verdadeira homenagem a saga do robozinho azul, principalmente a X e a Zero, o jogo transpira homenagens desde o seu gameplay ao level designe e história.

No jogo encarnamos o papel de Kai, o Gravity Circuit, uma espécie de robo Maverick Hunter desse universo que deve impedir uma adivinhem....um exercito de robos do mal que não por acaso se denominam virus army(qualquer semelhança com sigma virus não é mera coincidencia) e pra isso deve lutar não só com minions mas tambem com varios outros circuits que foram corrompidos.

Como já disse o jogo transpira homenagens a Mega Man X e Zero, e isso vai desde o level designe das fases que vão desde as classicas fases de gelo, fogo, cidade até uma fase no ferro velho com direito a robos voltando a vida dos mortos(X2....é você?) até mesmo o designe dos inimigos com alguns sendo praticamente um copia e cola dos inimigos da saga X e Zero como por exemplo rodas com espinhos, morcegos, aranhas, robos com escudos, etc...
Até mesmo algumas sessões de plataforma são IGUAIZINHAS as plataformas da saga X sem tirar nem por!
A gameplay lembra muito o jogo Mega Man Zero, na qual é mais focado no combate corpo a corpo com os inimigos, Kai é como se fosse um Zero(inclusive é vermelho...como o zero) só que ao inves de usar uma espada a laser, ele usa os proprios punhos para se livrar dos inimigos, a gameplay em sí é bem gostosinha de jogar e muito facil de aprender e se divertir, Kai apertando um dos botões pode sair correndo pelas fases e sair dando tapas nos inimigos, oque da uma certa sensação alá Sonic nas fases, ele tambem pode usar um gancho para se agarrar as paredes e superar obstaculos.
Dito tudo isso....o jogo parece ser só um simples copia e cola da saga X e Zero, mas não, ele consegue brilhar por sí mesmo, seja pelos seus gráficos charmosos em 8 bits, sua trilha sonora muito gostosa(e que mais uma vez remete aos jogos de Mega Man), seu designe de personagens que ainda que muitos deles ao olhar nos faça pensar imediatamente em inimigos classicos de Mega Man mesmo assim eles tem seu charme próprio e principalmente por algumas pequenas diferenças na gameplay se comparado aos Mega Man. Ainda que no jogo nós enfrentamos 8 circuits ao todo cada um com um tema/poder nós diferente dos jogos do robozinho azul não ganhamos poderes deles, a luta contra os chefes é quase um jogo de luta na qual precisamos decorar os movimentos dos inimigos e saber quando atacar e isso é muito legal. Mas como assim você deve estar se perguntando, não pegamos os poderes dos inimigos?? Vou explicar....no jogo nós conseguimos dinheiro derrotando os minions, com esse dinheiro nós podemos comprar melhorias pro Kai em uma lojinha, Kai pode equipar até 4 melhorias e 4 poderes especiais, essas melhorias nos ajudam a passar das fases(ainda que seja possivel passar sem elas) e a enfrentar os chefões, elas vão desde pulo duplo, não ir pra tras quando atingido, ganhar mais grana, absorver parte da energia dos ataques dos inimigos, etc...esse pequeno detalhe da um charme a mais ao jogo e faz com que ele não seja uma mera cópia de Mega Man.

O jogo ainda conta com 3 niveis de dificuldades(facil, normal e dificil), fazendo com seja acessivel desde a novatos no genero plataforma ou em jogos do Mega Man até mesmo oferecendo bons desafios a velhos calejados do genero e dos jogos do Mega.

Enfim....uma charmosa homenagem a uma das minhas franquias favoritas dos games, muito bem feita e extremamente gostosinha de jogar. Recomendo a todos os fãs do robozinho azul e fãs de plataforma em geral. Espero sinceramente que esse jogo ganhe continuação, pois ao fim dele fica um gostinho de quero mais na boca.

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English

Gravity Circuit: An Ode to the Classic Mega Man X and Zero

Gravity Circuit... what can I say about this game that I've barely finished and already consider a blast? The first thing to make clear is that I'm a huge fan of Capcom's blue robot, especially of the X and Zero sagas, and this game is a true ode to Capcom's work. Seriously, the game is a real homage to the saga of the little blue robot, especially X and Zero; it exudes homage from its gameplay to level design and story.

In the game, we embody the role of Kai, the Gravity Circuit, a sort of Maverick Hunter robot in this universe who must thwart, guess what... an army of evil robots who, not coincidentally, call themselves the virus army (any resemblance to the Sigma virus is not mere coincidence). And for this, he must fight not only minions but also various other circuits that have been corrupted.

As I've said, the game is full of nods to Mega Man X and Zero, ranging from the level design of the stages, which go from classic ice, fire, city stages to a junkyard stage complete with robots coming back to life (X2... is that you?), to the design of the enemies, with some practically being copy-and-paste versions of enemies from the X and Zero sagas, such as spiked wheels, bats, spiders, shielded robots, etc.

Even some platforming sections are JUST like the platforms from the X saga, without any changes!

The gameplay heavily resembles Mega Man Zero, focusing more on melee combat with enemies. Kai is like a Zero (he's even red... like Zero), except instead of using a laser sword, he uses his fists to deal with enemies. The gameplay itself is very enjoyable and easy to learn and have fun with; Kai can run through the stages and slap enemies, giving a Sonic-like sensation, and he can also use a grappling hook to cling to walls and overcome obstacles.

With all that said, the game might seem like just a simple copy-and-paste of the X and Zero sagas, but it's not; it manages to shine on its own, whether through its charming 8-bit graphics, its very enjoyable soundtrack (which once again nods to Mega Man games), its character design, which although many of them might immediately remind us of classic Mega Man enemies, they still have their own charm, and especially due to some small differences in gameplay compared to Mega Man.

Even though in the game we face a total of 8 circuits each with a different theme/power, unlike the blue robot's games, we don't gain powers from them. The boss fights are almost like a fighting game where we need to memorize the enemy's moves and know when to attack, which is really cool. But wait, you might be asking, don't we get the enemies' powers? Let me explain... in the game, we earn money by defeating minions, and with this money, we can buy upgrades for Kai in a little shop. Kai can equip up to 4 upgrades and 4 special powers; these upgrades help us get through stages (although it's possible to pass them without them) and to face bosses; they range from double jump, not getting knocked back when hit, earning more money, absorbing part of the energy from enemy attacks, etc... this little detail adds extra charm to the game and prevents it from being just a mere copy of Mega Man.

The game also features 3 difficulty levels (easy, normal, and hard), making it accessible to newcomers to the platforming genre or Mega Man games while also offering challenges to seasoned veterans of the genre and Mega Man games.

In conclusion... a charming homage to one of my favorite game franchises, very well made, and extremely enjoyable to play. I recommend it to all fans of the blue robot and platformer fans in general. I sincerely hope that this game gets a sequel because at the end of it, there's a craving for more.

Review PT-BR /// English

Persona 3 Reload: Uma obra de arte sobre a vida, morte e amizade

Carpem Diem...se for pra resumir Persona 3 em uma frase com certeza é essa. Carpem Diem pra quem não sabe é uma frase/expressão/ditado em latim que significa ‘’Aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã’’ u seja...aproveite o máximo o presente porque nunca se sabe oque o amanhã pode trazer, é literalmente a mensagem que o jogo inteiro passa pra nós aproveitarmos ao máximo nossas vidas e nunca deixarmos de lado nossas amizades.

O jogo todo gira em torno do assunto vida, morte e amizade, de como a vida passa rápido(Its full moon again...crazy how time flies. E que nós devemos aproveita-la ao máximo, cada minuto, cada segundo, cada pessoa que passa por nossas vidas porque sabe-se lá quando elas(ou mesmo nós) vamos partir. Com certeza Persona 3 é uma das obras que melhor fala sobre o assunto não só no mundo dos games, mas das artes também ficando lado a lado de clássicos como ‘’Sociedade dos Poetas Mortos’’, ‘’O Setimo Selo’’, ‘’Em Busca do tempo perdido’’, etc...Enfim...pra quem curte uma boa histpria, com ótimos e cativantes personagens, esse jogo é obrigatório!

Mas estamos falando de um game, e só historia não faz um jogo, a gameplay de Persona 3 tambem é extremamente gostosinha, um dos melhores JRPGs que já joguei, com um dos melhores sistemas de magia/luta que tive o prazer de jogar, o jogo conta com um sistema de Personas(monstros colecionáveis alá Pokémon que são baseados em mitologias e lendas do mundo) que nos ajudam na batalha e nos faz capaz de invocar os mais diferentes tipos de magia, cada Persona tem sua vantagem e fraqueza assim como no clássico Pokémon(que foi muito influenciado pela franquia Shin Megami Tensei que era como se chamava persona antigamente). Alem disso temos todo um simuladorzinho de vida social escolar, na qual temos que estudar, fazer amizades, participar de clubes, ir bem nas provas, uma parte que poderia ser bem chatinha pra muitos mas que é muito divertida divertida de jogar graças a ótima historia e principalmente aos personagens cativantes, afinal...como não rir com as palhaçadas e piadas do Junpei? Como não se inspirar pelo esforço e perseverança de Sanada? O sacrifício de Aragaki? Se encantar com a doçura de Yukari e Fuuka? Cair de amores pelo fofo do Koromaru? Se preocupar com a Aigis? Se inspirar com o exemplo de dedicação da Mitsuru? Se impressionar com o prodígio do Amada? Etc...etc...isso que estou falando só dos personagens principais, mas os secundários também são um show de carisma.
Alem disso os gráficos também são bem bonitos estilo anime e a trilha sonora é MUITO boa(já virou a minha preferida da série Persona), as musicas literalmente grudam na cabeça, quantas vezes não me peguei ouvindo ou cantarolando Full Moon Full Life, Its Going Down Now, Mass Destruction, Iwatodai Dorm, e tantas outras do jogo. Uma das coisas fodas desse jogo é que mesmo as musicas não estão lá por um acaso, se você pegar as letras delas elas tem TUDO haver com a historia do jogo e passam belas mensagens também(Full Moon Full Life que o diga).
Sobre a acessibilidade, acho que esse é um dos(se não for o) mais acessíveis JRPGs que já joguei, contando com varias opções de dificuldade que vão desde Pacifico, até extremamente difícil, ou seja...é um jogo pra todos os gostos e que eu recomendo fortemente tanto pra veteranos calejados do gênero como para novatos inclusive é uma ótima porta de entrada pra quem esta começando no mundo dos JRPG’s.

Enfim...um forte concorrente ao meu GOTY pessoal de 2024, um jogo que com certeza eu nunca vou esquecer e que eu iria com prazer voltar a jogar um dia.

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English review

Persona 3 Reload: A masterpiece about life, death, and friendship.

Carpe Diem... if Persona 3 were to be summarized in a single phrase, it would undoubtedly be this one. Carpe Diem, for those who don't know, is a Latin phrase/expression/proverb that means 'Seize the day and trust as little as possible in tomorrow' – in other words, make the most of the present because you never know what tomorrow may bring. This is literally the message that the entire game conveys to us: to seize our lives to the fullest and never neglect our friendships.

The entire game revolves around the themes of life, death, and friendship, portraying how life passes by quickly ('It's full moon again... crazy how time flies') and how we must make the most of it, every minute, every second, every person who crosses our paths, because who knows when they (or even we ourselves) will depart. Persona 3 is certainly one of the works that best addresses these themes not only in the gaming world but also in the realm of art, standing alongside classics like 'Dead Poets Society,' 'The Seventh Seal,' 'In Search of Lost Time,' etc. For anyone who enjoys a good story with great and captivating characters, this game is a must-play!

But we're talking about a game, and just a story doesn't make a game. The gameplay of Persona 3 is also extremely enjoyable, one of the best JRPGs I've ever played, with one of the best magic/combat systems I've had the pleasure of experiencing. The game features a system of Personas (collectible monsters akin to Pokémon, based on mythologies and legends from around the world) that aid us in battle and enable us to summon various types of magic. Each Persona has its own advantages and weaknesses, much like in the classic Pokémon series (which was heavily influenced by the Shin Megami Tensei franchise, Persona's former name). Additionally, there's a whole little social life simulator aspect, where we have to study, make friends, join clubs, perform well in exams – a part that could be tedious for many but is very fun to play thanks to the excellent story and, most importantly, the endearing characters. After all... how can you not laugh at Junpei's antics and jokes? How can you not be inspired by Sanada's effort and perseverance? Aragaki's sacrifice? Yukari and Fuuka's sweetness? Fall in love with the adorable Koromaru? Worry about Aigis? Be inspired by Mitsuru's dedication? Be impressed by Amada's prodigy? Etc... etc... and that's just talking about the main characters, but the secondary ones are also full of charisma.

Moreover, the graphics are also beautiful in an anime style, and the soundtrack is REALLY good (it has become my favorite in the Persona series). The music literally sticks in your head – how many times have I caught myself listening to or humming 'Full Moon Full Life,' 'It's Going Down Now,' 'Mass Destruction,' 'Iwatodai Dorm,' and so many others from the game. One of the awesome things about this game is that even the music isn't there by chance; if you look at the lyrics, they have EVERYTHING to do with the game's story and also convey beautiful messages (Full Moon Full Life is a perfect example).

Regarding accessibility, I think this is one of (if not the most) accessible JRPGs I've ever played, with various difficulty options ranging from Peaceful to extremely difficult. In other words, it's a game for all tastes, and I highly recommend it both for seasoned veterans of the genre and for newcomers – it's also a great entry point for those starting in the world of JRPGs.

Anyway... a strong contender for my personal GOTY of 2024, a game that I will certainly never forget and that I would gladly replay one day."

Probably dropped Dragon Ball Z: Kakarot....the game is cool and fun but i already know the story of the game, i watched the anime a lot of times and read the mangas. So its nothing new to me...maybe i will come i play it and finish in the future.


PT /// English Review

Não é um lago....é um oceano.
Oque dizer desse jogo que mal terminei e já considero pacas?? Esse jogo pode não ser um survival horror, mas é um dos melhores jogos de ''terror'' que joguei nos ultimos anos, amei as referências a clássica série ''Alem da Imaginação'', Twin Peaks, a Carl Sagan e principalmente a Stephen King que é o meu autor de livros favorito! Por falar no King, o jogo é uma puta homenagem ao escritor, não só com o mesmo sendo citado diversas vezes, mas a propria historia em sí tem tudo e um pouco mais de uma boa historia escrita pelo Stephen King. A gameplay do jogo é bem basiquinha, sendo um TPS quase que genérico, se não fosse o diferencial que nesse jogo você tem que literalmente iluminar os inimigos com uma lanterna para enfraquece-los e mata-los, na minha opinião isso foi uma sacada genial, ainda que por vezes eu me pegava irritado porque morria por conta da bateria da lanterna que na minha opinião acabava muito rapido, quem diria que um dia eu iria jogar um jogo em que a arma mais poderosa do jogo é um fucking sinalizador! O jogo tambem tem uma pegada de série de TV, sendo dividido em episodios com direito ao classico ''Anteriormente em....'' oque faz ele ser bem gostosinho de jogar como se fosse uma série mesmo, um episodio por dia. Não quero dar spoilers do final, mas eu diria que gostei muito da forma como ele termina. Alan Wake é um ótimo começo de universo, que se expandiu muito mais em Control e que dizem tem seu auge em Alan Wake 2. Enfim....recomendo fortemente pra quem curte uma boa historia de terror/suspense e principalmente se você for fã dos livros do Stephen King, Twin Peaks e Alem da Imaginação!
PS: Eu ainda não joguei as DLC's.

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"It's not a lake... it's an ocean. What can I say about this game that I've barely finished and already consider great? This game may not be a survival horror, but it is one of the best 'horror' games I've played in recent years. I loved the references to the classic series 'The Twilight Zone,' Twin Peaks, Carl Sagan, and especially Stephen King – my favorite book author!

Speaking of King, the game is a fantastic tribute to the writer. Not only is he mentioned several times, but the story itself has everything and a little more than a good story written by Stephen King. The gameplay is very basic, almost a generic third-person shooter (TPS), except for the unique aspect where you have to literally shine a flashlight on enemies to weaken and kill them – in my opinion, a brilliant idea. Although, at times, I found myself irritated because I was dying due to the flashlight battery running out very quickly. Who would have thought that one day I would play a game where the most powerful weapon is a darn flare!

The game also has a TV series feel, being divided into episodes with the classic 'Previously on...' This makes it very enjoyable to play as if it were a series, one episode per day. Without spoiling the ending, I can say I really liked the way it concluded. Alan Wake is a great introduction to the universe, which expanded even more in Control and is rumored to reach its peak in Alan Wake 2.

Anyway, I highly recommend it to anyone who enjoys a good horror/suspense story, especially if you are a fan of Stephen King's books, Twin Peaks, and The Twilight Zone!

P.S.: I haven't played the DLCs yet."

O que falar desse jogo de corrida que considero pacas? Bom...em primeiro lugar devo dizer que não é a primeira vez que jogo ele, já tinha tentando zerar antes mas SEMPRE acabava desistindo por conta da dificuldade e do nervoso que o jogo me passava, dessa vez resolvi ir até o fim e consegui terminar. Apesar dele ser um jogo que me irrita MUITO, é um jogo que mesmo assim, é na maior parte do tempo muito gostoso de jogar. Agora....por que ele me irrita?? Bom....em primeiro lugar a IA dele eu acho MUITO roubada, sério ela me tirava do sério! É carro fechando você o tempo todo, te jogando/empurrando pra fora da pista, usando turbo indiscriminadamente, etc...tem horas que esse jogo eu costumo dizer parece um simulador de carrinho de bate e bate porque olha....toda hora que eu tentava ultrapassar alguém, eles tentavam me bater ou jogar pra fora da pista, perdi as contas de quantas vezes perdi um primeiro, segundo ou até terceiro lugar por alguma coisinha boba como um carro me jogando pra fora da pista, por ter batido na traseira de um outro ou coisa do tipo. Por falar nisso, de bater na traseira de outro carro e ele ir pra frente/ser impulsionado é uma das coisas mais injustas que já vi num jogo! O carro adversário não perde velocidade NENHUMA, não perde a direção, etc... nem parece que eu bati nele. O foda é que enquanto eu jogava eu sentia que estava perdendo não por causa da minha falta de habilidade mas por causa da IA roubada que esse jogo tem. E é por isso, que ele me irrita tanto, mas se ele me irrita e tem sérios problemas de IA, por que continuar jogando, ou indicar pra alguém?? Aí é que está....apesar de tudo isso, é um jogo muito bem feito no resto, os cenários são bem simples mas bonitos (os carros inclusos), há inclusive, uma ótima quantidade e diversidade de pistas indo desde pistas nos EUA, passando por Brasil a Havaí, a jogabilidade/controle dos carros é gostosinha mas o melhor desse jogo é a sua trilha sonora! Sério, esse jogo tem uma das melhores trilhas sonoras que já ouvi em um jogo de corrida, cortesia do grande compositor Barry Leitch, o mesmo compositor de clássicos como Top Gear, Toyota Rally entre vários outros jogos de corrida, as músicas feita pro game grudam na sua cabeça, sempre cantarolava elas enquanto jogava e às vezes até me pegava cantarolando elas fora do jogo. Destaque para as trilhas ''Easter Egg(TG)'', Race 6: Jentay'', Race 8: Vyper'' e ''Race 12: the Last Hurrah of a Vídeo Game Composer''(a MELHOR na minha opinião), elas estão inclusive disponíveis pra serem ouvidas no Spotify. Enfim...um puta jogo, que tem seus problemas, mas nada que tirem o brilho dele.

Eu ainda vou continuar jogando por um tempo, já que terminei apenas a campanha principal dele, ainda me falta fazer as DLC's que tenho que são a Summer Vibes e principalmente, a Senna Sempre. Quando terminá-las pretendo começar o Horizon Chase 2. Vamos ver se eles arrumaram a IA roubada....eu sinceramente espero que sim.


Homem-Aranha 2: Superior ao original, falha "woke" ou apenas mais do mesmo?

Homem-Aranha 2 provocou opiniões divididas em seu lançamento, principalmente devido a escolhas específicas de roteiro e história que não ressoaram bem com alguns jogadores. No entanto, além da controvérsia, ele se destaca como um jogo louvável? Em termos de jogabilidade, Homem-Aranha 2 marca uma evolução significativa e positiva em relação ao seu antecessor. O combate é mais envolvente, os Homens-Aranha do jogo possuem novos poderes e habilidades, e balançar pela icônica cidade de Nova York é especialmente emocionante, especialmente com a adição das aclamadas asas de teia que permitem planar. Apesar do combate agradável, pessoalmente, tenho reservas em relação ao conceito de Homem-Aranha utilizando gadgets de alta tecnologia, como garras surgindo de suas costas. Eu prefiro o Homem-Aranha mais realista, que confia em sua própria destreza física e teias para derrotar os inimigos, mas isso é uma questão de preferência pessoal.

Do ponto de vista técnico, a transição perfeita entre os dois Homens-Aranha é impressionante. Cada personagem possui sua própria árvore de habilidades e poderes exclusivos, com Peter inclinando-se para um estilo mais bruto, especialmente quando vestindo o traje simbionte, e Miles enfatizando o sigilo com seu poder de invisibilidade. Outro recurso notável é a ausência de tempos de carregamento durante as trocas de personagens, contribuindo para uma experiência de jogo fluida.

No aspecto técnico, a representação de Nova York neste jogo é visualmente deslumbrante como nunca antes. Os gráficos são verdadeiramente cativantes, oferecendo uma sensação de realismo e uma Nova York vibrante e viva. Infelizmente, o mesmo nível de elogio não pode ser estendido à trilha sonora, que eu achei um tanto carente em comparação com os dois jogos anteriores do Homem-Aranha. Embora não seja inerentemente ruim, falta-lhe uma certa alma, e eu não a considero tão memorável quanto a música em seus predecessores.

Agora, abordar as controvérsias em torno do jogo exige adentrar em território de spoilers. Pessoalmente, acho absurdo rotular este jogo como "woke" apenas porque o Homem-Aranha sugere ter menos clubes de armas ou por ajudarmos um casal homossexual. Reclamações sobre a suposta fraqueza ou estupidez de Peter devido ao seu pedido de desculpas a MJ por seu comportamento anterior me parecem infundadas. Em resumo, não identifiquei nada—absolutamente nada—que justifique rotular o jogo como "woke". No entanto, isso não implica que o jogo seja impecável, especialmente em termos de história. Achei a narrativa excessivamente megalomaníaca, principalmente em sua conclusão. Pareceu exagerada, como se os desenvolvedores tentassem incluir muitos arcos de história e serviços aos fãs em um único jogo sem desenvolver nenhum deles suficientemente—desde a clássica saga do traje preto/Venom até a Última Caçada de Kraven, Nova York simbionte, etc. Surpreendentemente, até mesmo o infame Homem-Aranha 3 ou o Espetacular Homem-Aranha 2 tinham tramas mais bem desenvolvidas do que este jogo, apesar de suas próprias tendências megalomaníacas. Se eu fosse o diretor do jogo, teria optado por jogos separados dedicados aos arcos de Kraven e Venom, aprimorando o desenvolvimento de personagens e a coesão geral da narrativa. O resultado dessa abordagem atual é um final apressado que não teve o impacto do desfecho do primeiro jogo.

Em conclusão, Homem-Aranha 2 é um jogo louvável? Sim, é. Ele se destaca em alguns aspectos, como gráficos e jogabilidade, mas deixa a desejar em termos de história e desenvolvimento de personagens, que parecem apressados. Em minha opinião, não merecia concorrer ao Jogo do Ano, nem de longe. No final, esperávamos um jogo que superasse seu antecessor, assim como Arkham City fez em relação a Arkham Asylum nos jogos do Batman. No entanto, o resultado é mais semelhante a Arkham Knight—não é um jogo ruim de forma alguma, mas poderia ter alcançado muito mais em comparação com outros lançamentos.

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English

Spider-Man 2: Superior to the original, woke failure, or simply more of the same?

Spider-Man 2 sparked divided opinions upon its release, primarily due to specific script and story choices that didn't resonate well with some players. However, beyond the controversy, does it stand as a commendable game? In terms of gameplay, Spider-Man 2 marks a significant and positive evolution from its predecessor. The combat is more engaging, the in-game Spider-Men boast new powers and abilities, and swinging through the iconic New York City is particularly exhilarating, especially with the addition of the acclaimed web wings that allow for gliding. Despite the enjoyable combat, I personally harbor reservations about the concept of Spider-Man wielding high-tech gadgets, such as claws emerging from his back. I lean more towards the grounded Spider-Man who relies on his own physical prowess and webs to defeat enemies, but this is a matter of personal preference.

From a technical standpoint, the seamless transition between the two Spider-Men is impressive. Each character possesses their own skill tree and unique powers, with Peter leaning towards a brawler style, especially when adorned in the symbiote suit, and Miles emphasizing stealth with his invisibility power. Another noteworthy feature is the absence of loading times during character switches, contributing to a smooth gaming experience.

On the technical front, the rendition of New York in this game is more visually stunning than ever. The graphics are truly captivating, offering a sense of realism and a vibrant, living New York. Unfortunately, the same level of praise cannot be extended to the soundtrack, which I found somewhat lacking compared to the previous two Spider-Man games. While not inherently bad, it lacks a certain soul, and I did not find it as memorable as the music in its predecessors.

Now, addressing the controversies surrounding the game requires delving into spoiler territory. Personally, I find it absurd to label this game as "woke" merely because Spider-Man suggests having fewer weapon clubs or because of assistance provided to a homosexual couple. Complaints about Peter's perceived weakness or foolishness due to his apology to MJ for his previous behavior strike me as unfounded. In summary, I discerned nothing—absolutely nothing—that justifies labeling the game as "woke." However, this does not imply that the game is flawless, particularly in terms of its story. I found the narrative to be overly megalomaniacal, particularly towards the conclusion. It felt exaggerated, as if the developers attempted to incorporate too many story arcs and fan services without developing any one aspect sufficiently—from the classic black suit/Venom saga to Kraven's Last Hunt, symbiote-infested New York, etc. Surprisingly, even the infamous Spider-Man 3 or the Spectacular Spider-Man 2 had better-developed storylines than this game, despite their own megalomaniacal tendencies. If I were the game director, I would have opted for separate games dedicated to the Kraven and Venom story arcs, enhancing character development and overall narrative cohesion. The consequence of the current approach is a hurried ending that lacked the impact of the first game's conclusion.

In conclusion, is Spider-Man 2 a commendable game? Yes, it is. It excels in certain aspects, such as graphics and gameplay, but falls short in terms of story and character development, which feels rushed. In my opinion, it did not merit contention for Game of the Year, not by a long shot. Ultimately, expectations were set for a game that would surpass its predecessor, much like Arkham City did for Arkham Asylum in the realm of Batman games. However, the result is more akin to Arkham Knight—not a bad game by any means, but one that could have achieved much more compared to other releases.

Review PT/ENG

Final Fantasy: E os Guerreiros da Musica.

Começo essa analise deixando claro o óbvio, apesar de não ter jogado do inicio ao fim varios JRPGs, acho que posso dizer que o genero é um dos meus favoritos no mundo dos games(se não for O favorito), e é claro que eu AMO a saga Final Fantasy que moldou MUITO meu eu gamer junto com outros classicos como Chrono Cross e Xenogears. Dito isso....oque falar desse jogo que reune literalmente as MELHORES musicas já feitas para video-games? Se contar com as musicas das DLCs nós temos os maiores nomes da game music envolvidos em um jogo desde o lendario Nobou Uematsu(Final Fantasy) autor da maioria das musicas do jogo até nomes como Yoko Shimomura(Front Mission, Kingdom Hearts), Yoshinori Mitsuda (Chrono Cross/Trigger e Xenogears), Kenji Ito (série Mana) e tantos outros. E por falar em musicas....o jogo conta com um numero literalmente gigantesco de musicas de Final Fantasy(e outros jogos da Square se contar com as DLCs) só no jogo base são ao todo 385 musicas de todos os Final Fantasys, desde o 1, passando por classicos da era 16 e 32 bits como Final Fantasy VI, Final Fantasy VII até jogos mais recentes como Final Fantasy XIV, Final Fantasy XV, Final Fantasy VII Remake, até o mais novo Final Fantasy XVI(esse via DLC) até mesmo spin-offs como Crystal Chronicles e Type-0. E nesse mar de musicas, como não se enctar com varias delas? Como não ficar maravilhado com a Terra's Theme(Final Fantasy VI), empolgado com os temas de batalha de Final Fantasy VI, VII, X, XV, etc...., se emocionar com o tema da Aerith(Final Fantasy VI), se sentir vitorioso com os temas de vitória, apaixonado com o Theme of Love(Final Fantasy IV), sentir vontade de sair dançando com o Mambo de Chocobo(Final Fantasy V), se sentir triste ou reflexivo com o tema da Celes(Final Fantasy VI), esperançoso com Answers(Final Fantasy XIV), maravilhado com o Scars of Time(Chrono Cross), etc...
O jogo não brilha só em termos de musica, sua mecanica de gameplay que consiste em uma mistura de jogo ritmico com RPG eleva a experiencia a um outro patamar, sempre tentando tirar o melhor de nós nas musicas e nos recompensando com personagens desbloqueaveis de toda a série, magias, poções e tudo o mais que é comun de um FF. O jogo tambem é muito acessivel, possuindo varios niveis de dificuldade e modos que vão desde o Basic(facil), expert(médio), Ultimate(dificil) e Supreme(dificilimo) até modos como apertar apenas um botão(simple), apertar dois botões ao mesmo tempo(standard) e pair(que é pra jogar com outra pessoa) fazendo com que o jogo seja indicado para todos os tipos de jogadores, sejam novatos no genero até experts em jogos ritmicos.
O jogo ainda conta com um multiplayer que consiste basicamente num modo versus pra ver quem se sai melhor em determinada musica.
Uma coisa legal é o sistema de RPG do jogo, já que alem de nos preocuparmos em acertar as notas das musicas, nos precisamos ''combater'' inimigos que surgem na tela com os personagens que desbloqueamos no jogo e pra isso contamos não só com eles mas tambem com magias e um sistema de fraquezas dos inimigos, poções de cura e afins.
Aqueles que gostam de jogar jogos de cabo a rabo irão passar MUITO, mas MUITO tempo nesse jogo, visto que é preciso de muita dedicação pra masterizar as musicas nos seus niveis mais dificeis, e o jogo ainda incentiva que você sempre esteja tentando se superar nas musicas atraves de uma infinidade de colecionaveis que vão desde figurinhas dos personagens estilo chibi até artworks de cada um dos jogos da série, só de artworks são mais de 1200 pra colecionar, uma verdadeira ode a historia de Final Fantasy e aos artistas que já passaram pela série.
Enfim...esse com certeza é o melhor jogo de musica/ritmico que já joguei de longe, com certeza o mais divertido superando games como taiko no tatsujin e até o meu amado Kingdom Hearts: Melody of memories.
Se você é fã da saga Final Fantasy esse jogo e literalmente OBRIGATORIO pra você, na verdade eu diria que é obrigatorio pra todo mundo que curte uma boa musica, porque na real não há uma musica ruim nesse jogo.

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English

Final Fantasy: And the Warriors of Music.

I begin this analysis by stating the obvious: although I haven't played through many JRPGs from start to finish, I believe I can say that the genre is one of my favorites in the gaming world (if not THE favorite), and of course, I LOVE the Final Fantasy saga, which has greatly shaped my gamer self along with other classics like Chrono Cross and Xenogears. That said... what can be said about this game that literally brings together the BEST music ever made for video games? With the addition of DLC music, we have the biggest names in game music involved in a game since the legendary Nobuo Uematsu (Final Fantasy), the author of most of the game's music, to names like Yoko Shimomura (Front Mission, Kingdom Hearts), Yoshinori Mitsuda (Chrono Cross/Trigger and Xenogears), Kenji Ito (Mana series), and many others. Speaking of music... the game features a literally gigantic number of Final Fantasy music tracks (and other Square games if you count the DLCs). In the base game alone, there are a total of 385 tracks from all Final Fantasies, from the first one, through classics of the 16 and 32-bit era like Final Fantasy VI, Final Fantasy VII, to more recent games like Final Fantasy XIV, Final Fantasy XV, Final Fantasy VII Remake, and even the newest Final Fantasy XVI (this one via DLC), including spin-offs like Crystal Chronicles and Type-0. In this sea of music, how can one not be captivated by several of them? How can one not be thrilled by Terra's Theme (Final Fantasy VI), excited by the battle themes of Final Fantasy VI, VII, X, XV, etc..., moved by Aerith's Theme (Final Fantasy VII), feel victorious with the victory themes, passionate about the Theme of Love (Final Fantasy IV), feel like dancing with the Chocobo Mambo (Final Fantasy V), feel sad or reflective with Celes's Theme (Final Fantasy VI), hopeful with Answers (Final Fantasy XIV), amazed by Scars of Time (Chrono Cross), etc...

The game shines not only in terms of music; its gameplay mechanics, which consist of a mix of rhythm game and RPG, elevate the experience to another level, always trying to bring out the best in us in terms of music and rewarding us with unlockable characters from the entire series, spells, potions, and everything else that is common in an FF game. The game is also very accessible, with various difficulty levels and modes ranging from Basic (easy), Expert (medium), Ultimate (hard), and Supreme (extremely hard) to modes like pressing just one button (simple), pressing two buttons at the same time (standard), and pair (for playing with another person), making the game suitable for all types of players, from genre newcomers to experts in rhythm games.

The game also features multiplayer, which basically consists of a versus mode to see who performs better on a certain track.

A cool thing about the game's RPG system is that besides focusing on hitting the notes of the songs, we also need to "battle" enemies that appear on the screen with the characters we unlock in the game. For this, we count not only on them but also on spells and an enemy weakness system, healing potions, and the like.

Those who like to play games from start to finish will spend A LOT, but A LOT of time on this game, as it requires a lot of dedication to master the songs at their most difficult levels. The game also encourages you to always try to surpass yourself in the songs through a myriad of collectibles ranging from chibi-style character stickers to artworks from each of the games in the series. Just in artworks, there are over 1200 to collect, a true ode to the history of Final Fantasy and the artists who have contributed to the series.

In conclusion... this is definitely the best music/rhythm game I've ever played by far, certainly the most enjoyable, surpassing games like Taiko no Tatsujin and even my beloved Kingdom Hearts: Melody of Memories.

If you're a fan of the Final Fantasy saga, this game is literally A MUST for you. In fact, I would say it's mandatory for anyone who enjoys good music because in reality, there is no bad music in this game.

Uma ótima coletanea/remake dos jogos classicos do Mega Man. Os graficos não são tão bonitos ou detalhados quanto Mega Man 7 de SNES, mas são bonitos pra um jogo de 16-bits, a jogabilidade classica é gostosinha por demais, apenas senti que o jogo ficou levemente mais facil nessa coletanea/remake(ou tavez seja meus anos de experiencia com os jogos falando), a adição da Wily Tower com novas fases e novos chefes é uma puta adição a série, muito divertido de se jogar. A unica reclamação que tenho a fazer é quanto a trilha sonora que acho que perdeu um pouco o charme ou não foi tão bem feita, as musicas ainda são grudentas e ficam na cabeça, mas seila....não são a mesma coisa que as musicas dos classicos em 8-Bits.
Enfim....resumo da ópera, um puta jogo de plataforma tanto para aqueles amantes do robozinho azul quanto para aqueles que não jogaram nunca um jogo dele. PS: Adorei o visu dos robot masters em 16-bits.

Um ótimo Assassins Creed ao molde dos classicos! Que bom que é jogar um AC mais focado em stealth, que é oque eu mais amo na franquia(alem de toda a ambientação histórica), o jogo em sí é muito bem feitinho com uma gameplay de stealth bem feita e muito gostosa de jogar ainda que lá pro fim do jogo você se torne um tanto quanto poderoso demais e é muito facil assassinar um bando de inimigos de uma vez só usando a bomba de fumaça oque deixa o jogo um pouco quebrado. A historia é bem simples e conta a origem do assassino Basim e é bem contada ainda que seja meio cliche toda a coisa de relação mestre x aprendiz, etc...Devo dize que me surpreendi com a revelação no final referente a certa personagem, não esperava por isso. Bagda e cercanias é muito gostosa de explorar e muito bonita tambem quem assim como eu curte historia irá adorar percorrer as ruas e desertos em busca de fragmentos de historia que contam um pouco mais sobre a historia de Bagda, do povo arabe/mulçumano e do império Abassida. O jogo conta com algumas missões secudarias, não muitas como nos jogos que sairam anteriormente mas o bastante pra não fazer com que o jogo acabe rapido demais já que ele é muito story-driven, zerei ele com 22 horas fazendo todas as side quests oque não é nada se formos ver a duração de AC's como Odyssey e Valhalla. Apesar do jogo ser muito bom ele ainda tem seus problemas, eu sinceramente achei que a IA dos inimigos deixou a desejar, por vezes me via lutando contra inimigos e tinha outro bando de inimigos por perto(tipo eu lutando no terreo e os outros no segundo andar/telhado) e os que estavam no segundo andar não faziam nada e eles só estavam a poucos metros, tipo é impossivel que eles não ouvissem o barulho da luta, isso me tirou um pouco da imersão, tambem senti falta de um botão pro tempo passar depressa, eu tinha que ficar andando por Bagda a procura de um banquinho em que pudesse sentar e fazer o tempo passar(e não eram todos que faziam isso!), tirando esses pontos acho que é um jogo muito bem feito, bem redondinho, mas ao mesmo tempo nada demais, não inova em nada mas é muito gostoso de jogar. Recomendo fortemente pra quem é fã de AC ou Stealth.

Oque falar desse jogo que mal terminei e já considero PACAS??? Esse é o meu primeiro Pikmin e já posso dizer que já se tornou uma das minhas franquias favoritas da Nintendo(mal posso esperar pra jogar os outros), na verdade eu já tinha jogado um jogo na mesma vibe de Pikmin que é o Tinykin(que é claramente uma puta homengem a Pikmin) e adorado o estilo do jogo, então resolvi dar uma chance pro Pikmin e não é que eu amei??? Sério, esse jogo tem uma das jogabilidades/gameplays mais gostosinhas e viciantes que já joguei, comandar e explorar com os Pikmin e coletar os tesouros são uma das coisas mais gostosinhas que ja fiz em um game, por falar em jogabilidade ela é MUITO BOA nela não temos só os Pikmin basicos pra carregar as coisas, mas temos Pikmins de varias cores, cada uma especializada por assim dizer em uma função, vermelho sobrevive ao fogo, os azuis podem nadar, os azuis claros congelam os inimigos e o cenario, os apelões pikmin roxo e branco um com o poder de ser....hã....mais poderoso, o outro com poder de veneno, os pikmin PIRILAMPOS(sério adorei esse nome) apelões pra caralho, os rosinhas que são voadores, etc...usar sabiamente cada um e da melhor forma possivel é o caminho do sucesso nesse jogo, principalmente se você quer se aperfeiçoar na ARTE Dandori ou simplismente quer vencer um desafio dandori de tempo e ajá habilidade para conseguir medalha de ouro nos desafios, sério eles irão fazer você rachar bem a cuca e pensar muito(rapido) antes de fazer cada movimento que terão que ser friamente calculados se quiser a tão sonhada medalhinha de ouro. Alem das areas pra explorar(4 iniciais + 2 extras) temos tambem cavernas que servem como dungeons no jogo e nos apresentam desafios a serem enfrentados com Pikmins especificos. O numero de itens para coletar é absurdo e recomendo que você pare depois pra ler as descrições dos itens elas são uma mais hilaria que a outra. Alem disso tudo temos tambem um modo estilo defesa de torre feita só com Pikmins Pirilampos, tambem bem gostosinho de jogar e que é ótimo pra ser intercalado entre uma exploração de area e outra.
A quem diga que esse jogo é muito curto, sim é possivel zera-lo em cerca de 10 horas, mas creio que você estara perdendo ao menos metade da diversão/experiencia de coletar os itens e explorar os cenarios, eu terminei a campanha principal com 25 horas(fazendo 100% em todas as 4 areas principais/iniciais e agumas missões de noite), agora estou no pós-game que adiciona nada mais que 2 novas areas enormes pra explorar alem de um novo modo que ainda não testei chamado ''Desventuras de Olimar'', ou seja....esse jogo tem sim MUITO conteudo e pode pelo que estou vendo render dezenas de horas de diversão).
Enfim...mais um puta jogo/franquia da Nintendo que quando conheci não dava nada, mas que conquistou o meu coração e já entrou a lista de melhores jogos exclusivos pra Nintendo Switch. Sério....joguem Pikmin!