45 reviews liked by Rafa9000


nada melhor q começar o ano com esse jogo
eu tenho q dizer q eu nunca me conectei tanto com personagens como nesse jogo, todos são especeias, todos são incríveis, até os secundários são excelentes com historias profundas
é difícil falar q esse é melhor q o 5, mas duas coisas eu tenho certeza q são, historia principal, e personagens, agora irei ficar com aquele sentimento vazio por uns dias, até a proxima.

Pikmin 4 is the epitome of comfort. Starting from a design similar to Breath of the Wild, or even Mario Odyssey, with an open world focused entirely on exploration with dungeons along the way, Pikmin 4 builds a very pleasant and charming experience that makes you wonder why the previous ones weren't like that before.

This game is not a walk in the park as some say, the point is that the challenge usually hides from the player in specific dungeons, especially in the post game. The most fucked up situations I went through in a Pikmin game were here.

The management part of our little friends, as well as the controls and different approaches to solving puzzles, have never been so good. The more linear approach of the previous games has its charm, but whether through exploration or puzzle solving, it never left a big impression on me. This is the first Pikmin that I can say made me appreciate and become a fan of this series.

Despite being a very complete game full of content, the gameplay and reward loop is always the same, which made me feel tired in the final stretch. And although the post game is impressive, the normal ending leaves a bitter taste as it seems inconclusive; the game demands that you do 100% to have a satisfactory ending, and I can't say that this approach pleased me.

I will always remember this game with affection, as a comfortable place that I can always return to and forget about my problems, just letting myself go aimlessly without even knowing my objective or what I'm doing there. When a game gives you that feeling, you know how special it is.

Now if you'll excuse me, I need to mourn for my Pikmins who weren't so lucky along the way.

Stray

2022

e tinha como um jogo com um gatinho de mochilinha ser ruim? tirando seus - diversos - bugs, jogabilidade travadinha, gráficos serrilhados no pc e começo lento, stray é uma ÓTIMA experiência. depois de aproximadamente 1h de jogo a história fica extremamente cativante e os puzzles/plataformas cada vez mais divertidos, não tem como não recomendar, você vai se apaixonar pelo gatito, pelos robozitos e pelo b-12zito. <3

annapurna nunca erra! ele é o INDIE dos INDIES. queria mais joguinhos fofinhos de gatinhos nhomnhomnhom

analise em video no canal :

https://youtu.be/nsyyZNhp7V8


Bom galera, recentemente a gente teve a oportunidade de testar e jogar o novíssimo The Crew Motorfest

Pra começar, The Crew Motorfest é uma "nova IP" da Ubisoft, nova entre aspas porque a série The Crew já é conhecida, embora tenha poucos entusiastas e seja um tanto apagada. No entanto, The Crew Motorfest vem com uma nova proposta e uma nova cara para a franquia, com um visual mais vibrante, jogabilidade em mundo aberto e tentando seguir o estilo como um "Forza Horizon da Ubisoft", que é um grande sucesso entre o público.

No entanto, a Ubisoft tem um histórico de lançar esses jogos "seguindo a onda de outros que fizeram sucesso", mas sempre chegando atrasada. Por exemplo, Breath of the Wild foi lançado em 2017, Fenyx Rising em 2020 e Skull & Bones, que tem uma pegada similar a Sea of Thieves, nem sequer foi lançado até setembro de 2023 que é quando a gente ta escrevendo essa analise. Isso acaba fazendo com que suas tentativas não sejam tão bem-sucedidas.

No caso de The Crew Motorfest, a Ubisoft parece ter acertado o timing, já que o gênero de jogos de corrida, incluindo Forza Horizon, está em alta atualmente. O cenário do jogo se passa no Havaí, sendo este o terceiro título da franquia The Crew, com The Crew 2 tendo recebido muitos elogios em seu lançamento.

Os comentários que vou fazer são com base na versão do Series S, mas eu queria mesmo era jogar no PC, que é a minha plataforma preferida. Infelizmente, na versão para PC eu estava enfrentando muitos problemas de desempenh. Algumas poucas pessoas por exemplo no BETA conseguiram jogar normalmente, mas a maioria teve um desempenho ruim, independentemente das configurações usadas.

Durante o evento da Ubisoft na vulgo "E3 2023", a parte de The Crew Motorfest teve alguns problemas e faltaram alguns detalhes sobre o game, mas nos poucos minutos de gameplay, foi notável a qualidade do jogo em termos de jogabilidade e estética visual.

A demo/beta serviu para reafirmar a sensação inicial que tive sobre o jogo. The Crew Motorfest segue os moldes de Forza Horizon, onde o jogador é colocado à prova em diversos estilos de pilotagem, como corridas noturnas com foco em drift, veículos off-road, um modo especial e o modo clássico, que é uma experiência mais "pé no chão" sem GPS ou nitro e etc.

Embora a versão do PC tenha sido problemática, a versão do console que testei estava perfeita, com alguns pequenos engasgos de FPS, mas nada fora do normal. O jogo tem uma abordagem mais acessível e arcade, o que o torna agradável tanto para os amantes de jogos de corrida mais hardcore quanto para aqueles que preferem algo mais descontraído.

O mundo aberto do Havaí permite ter uma ideia do que esperar em termos de diferentes desafios, corridas e exploração. É interessante que, além dos quatro modos de jogo testados na beta, ainda tem mais para ser descoberto no mundo aberto.

Quanto aos visuais, veículos, paisagens, pistas, efeitos e etc tudo está bem feito na atual geração de consoles. No entanto, alguns elementos, como os modelos de personagens, parecem ultrapassados, o que é uma característica comum nos jogos da Ubisoft e também pelo fato do game tambem estar disponível na geração anterior de consoles.

No geral, The Crew Motorfest não traz grandes novidades em seus conceitos, pois muitos elementos já foram vistos em outros jogos, como Forza Horizon. No entanto, isso não é um grande problema, desde que o jogo seja bem executado. E, felizmente, esse é o caso de The Crew Motorfest, que apresenta uma evolução notável na jogabilidade, especialmente para aqueles que já jogaram os títulos anteriores da franquia. Pra quem ta pegando pela primeira vez, a impressão que fica é magnifica e certamente será um game extremamente divertido.

Pontos Positivos:
- Extremamente Divertido
- Graficamente Lindo
- Variedade de cenários

Pontos Negativos:
- Alguns engasgos no Series S
- Modelos de personagens decepcionantes


"Versão utilizada para a analise foi a do Series S."

Um dos melhores jogos de luta da história, e com certeza o melhor que eu já joguei na vida.

Fighting Games estão para mim como a água está para o óleo, não por desgosto, mas simplesmente por falta de competência, sempre tive dificuldade com esse estilo de jogo.

E partindo de quem faz parte da turma "aperta todos os botões e reze para algo acontecer", é inevitável classificar Street Fighter 6 como o jogo de luta mais acolhedor dentre todas as outras opções.

Digo isso não só pela opção do controle Moderno, que por sinal é algo incrível, mas também pela comunidade do jogo, que é absurda. A grande maioria das pessoas te acolhem independente do seu nível de experiência, e te ajudam com o que precisar, seja com dicas, dúvidas ou até mesmo auxílio pra troféus.

A adição do World Tour, onde você joga com o seu próprio avatar também é algo a se destacar. Apesar da história descartável, simplesmente viajar pelo mundo encontrando os principais personagens clássicos da franquia e ter a liberdade de quebrar qualquer pessoa nas ruas na porrada valem a experiência por si só.

Ainda jogarei o título por um bom tempo, e desafio qualquer um desse site a ter uma conversa amigável de 5 minutos com minha Cammy.

This has a good and sophisticated design as expected from a game from the developers of Inside, but honestly, it's perhaps the most tiring puzzle game I've played.

Most of the puzzles have an immediately obvious solution, but the way they are solved and the excessive backtracking are just annoying, to be honest.
Cocoon is still an impressive game that has some really cool moments, but unfortunately I didn't have an experience that left me captivated.

Divertido, criativo e cheio de carisma, Mario Wonder demonstra ser o jogo que a série precisava

Os jogos originais da série Super Mario Bros figuram, com muita justiça, entre os mais importantes e influentes jogos da nossa história que já agraciaram os consoles da Nintendo. Contudo, com o passar dos anos, e a introdução da série ao formato 3D a partir do lendário Mario 64, os jogos do bigodudo no formato de plataforma lateral 2D acabaram por perder seu espaço, ou ao menos, não demonstravam mais ser a prioridade da Nintendo dentro da série, com poucas novidades além da linha New Super Mario Bros, a qual se estabeleceu a partir de 2006 e ganhou diversas sequências desde então, por vezes cumprindo bem o seu papel e por outras dividindo opiniões e colocando em cheque a qualidade dos jogos modernos do Mario. Mas, se há uma coisa que era clara para todos, é que os jogadores e entusiastas da linha de jogos Super Mario Bros mereciam mais.

É dentro desse contexto que Mario Wonder foi anunciado, com a nada fácil missão de resgatar a magia dos clássicos, e ao mesmo tempo trazer inovação e novos ares, colocando mais uma vez em evidência e destaque os jogos 2D da série.

Uma jornada nunca antes vista

Se uma das principais intenções do Mario Wonder é revitalizar o que conhecemos sobre os jogos do Mario, ele não perde tempo e deixa isso bem claro imediatamente no seu cartão de visitas: logo no início somos apresentados ao inédito Reino Flor, local onde se passa todo o jogo, substituindo a carta carimbada que é o Mushroom Kingdom, ou apenas Reino do cogumelo para os íntimos. Mario e seus amigos estão em uma viagem para visitar o príncipe Florian - uma simpática lagarta que irá nos acompanhar durante toda a jornada – que quer exibir o maior tesouro do reino flor: a Wonder Flower (ou Flor Fenomenal, como preferir). É nesse momento, que surpreendendo um total de zero pessoas, Bowser aparece e rouba a Wonder Flower para sí, a qual o transforma num poderoso castelo flutuante que corrompe tudo ao seu redor. Tendo nossa premissa, Mario e sua trupe, que incluem Luigi, Peach, Daisy, Toads, Yoshis e até mesmo o Ledrão, começam sua missão para trazer a paz de volta ao Reino Flor, e é ai que o jogo se inicia.

Tendo um total de oito mundos distintos que variam de diferentes cenários, incluindo um grande hub que interconecta todas as áreas, e um mundo especial, o Reino Flor segue o modelo icônico que já estamos acostumados a ver na série, e presenta em cada mundo diversos estilos de fases, dentre elas as mais tradicionais onde ao final conseguimos uma semente fenomenal - que funcionam como as substitutas para as estrelas – desafios curtos, fases baseadas em ritmo musical no maior estilo Rayman Legends, e até mesmo uma espécie de caça ao tesouro que funciona muito bem com o modo multiplayer.

As Wonder Flowers são o elemento central, e sem nenhuma margem para dúvida a coisa mais interessante que encontramos em Mario Wonder. Lembra que o Bowser se transformou ao obter uma delas? Pois bem, na maioria das fases do jogo, existe uma Wonder Flower escondida, e a sua dinâmica consiste em transformar completamente o ambiente da fase das mais diversas maneiras: seja invocando novos inimigos, alterando a gravidade, trazendo a vida elementos do cenário, transformando o Mario em um Gomba e em diversas outras criaturas, alterando toda a movimentação e jogabilidade do nosso personagem, dentre diversos outros efeitos que nunca deixam de nos surpreender até o último momento. Basta dizer que as Wonder Flowers nos oferecem um espetáculo de apresentação, merecendo o posto de destaque do jogo.

Também temos a nossa disposição os famosos power-ups, que nos concedem habilidades variadas, com destaque para o divertidíssimo e inconfundível modo elefante que nos permite derrotar inimigos com um único golpe e borrifar aguá em elementos do cenário que sempre reagem de uma forma e com efeitos diferentes. Além disso também temos os modos broca, que nos permite andar por debaixo da terra e pelo teto, como também o modo bolha em que podemos abusar da criatividade para atingir locais que parecem inalcançaveis pulando nas bolhas que nós produzimos, e claro, o já tão conhecido Mario de fogo.

Insígnias: um elemento totalmente novo (e muito bem-vindo)

O sistema de insígnias é uma novidade que consiste em equiparmos uma insígnia, funcionando como um acessório que fornece habilidades únicas ao nosso personagem, algumas das quais eu nunca imaginaria encontrar em um jogo 2D do Mario, como por exemplo, a possibilidade de executar pulos duplos, usar um cipó que nos prende a paredes, escalar blocos, correr por alguns segundos no ar, dentre outras. Pode parecer algo trivial e simples observando como é comum nos mais diferentes jogos mundo afora a existência de um sistema de equipamentos/acessórios que fornecem mudanças ao core do jogo quando equipados, entretanto, não é nada menos que impactante ver esse recurso que altera a movimentação e a gameplay do Mario que por tanto tempo se mantiveram praticamente imaculadas.

Existe um total de 24 insígnias, com boa parte delas oferecendo habilidades passivas: desde poder atrair moedas automaticamente para sí, como algumas tão apelativas que podem facilmente ser confundidas com um instrumento de acessibilidade ao jogador, a exemplo da insígnia que nos salva da morte certa ao nos dar uma nova chance ao cairmos de um penhasco. É importante destacar que só podemos equipar uma por vez. Esse sistema nos mostra a pureza mecânica do jogo uma vez que, não somos obrigados a usar nenhuma insígnia para alcançar qualquer colecionável presente nas fases. Em suma: podemos fazer 100% de qualquer fase seja lá com a build que desejarmos, o que coloca em evidencia a experiência customizável e o design moderno que o jogo oferece. Para obtê-las, existem duas formas: temos a opção de adquirir diretamente na loja as insígnias passivas, comprando-as com moedas roxas, já as que fornecem uma habilidade mais elaborada, é necessário passar por um desafio de insígnia, que consiste em um pequeno e divertido teste no qual utilizamos uma insígnia pré estabelecida, e ao concluir, ela se tornará nossa.

Sensação de liberdade

Como já mencionado, os mundos do Mario Wonder contam com um hub que interconecta todas as áreas presentes no jogo; em determinado ponto, o jogador pode escolher livremente qual mundo deseja seguir para continuar sua caça pelas sementes fenomenais – e não para por aí, cada um dos mundos contam com as mais diversas fases completamente opcionais com desafios variados que agregam em muito a experiência. Toda essa gama de possibilidades deixa o jogador muito à vontade para ir atrás dos segredos e fases especiais na ordem que achar conveniente, além de encorajar uma exploração livre que torna a experiência mais envolvente e ajuda a deixar o Reino Flor mais vivo.

E por falar em segredos, Mario Wonder cumpre o dever de casa contendo saídas secretas em algumas das fases, que levam o jogador a surpresas ou a fases escondidas, e como de costume, um infame mundo especial se faz presente, contendo as passagens mais desafiadoras que representam um verdadeiro teste de habilidade e uso consciente das insígnias.

Lutas contra chefes pouco inspiradas

Contextualizando, jogos do Mario, em especial os 2D, poucas vezes foram referência nesse quesito, mas aqui no Wonder, é ainda mais decepcionante quando se observa a discrepância da qualidade dos níveis com as luta contra os chefes. A maioria das batalhas são contra o Bowser Jr, e em todas elas, o loop do que é necessário fazer para derrotá-lo é bastante simples, não empolga muito, e gera um deserviço ao restante do jogo que sempre entrega uma qualidade que satisfaz. Especialmente ao repetir o mesmo chefe, por mais que sempre com mecânicas diferentes, sempre me deixou com um gosto de "queria algo mais diferente e criativo".

Felizmente, o último chefe do jogo vai na contra mão disso tudo e entrega um espetáculo a parte em uma luta realmente memorável.

Multiplayer renovado

O multiplayer local do Mario Wonder foi feito de forma a se tornar mais acessível: diferentemente de jogos anteriores, dessa vez os personagens não colidem entre si, sem atrapalhar uns aos outros. O pensamento do multiplayer é reduzir o elemento de competitividade e instaurar um fator cooperativo maior entre os jogadores, onde juntos vão até o objetivo e podem se auxiliar. Como por exemplo, um jogador que estiver com o Yoshi pode carregar nas costas outro personagem. Entretanto, algo que pode ser visto como uma deficiência, é que os personagens possuem um moveset idêntico, e não contam com as suas habilidades exclusivas muito vistas na série. O Luigi não pode executar o seu pulo de longo alcance, bem como a Peach não consegue usar o pulo flutuante, deixando as mudanças entre os personagens mais para a parte estética da coisa.

Isso posto, a novidade mais interessante do modo multiplayer online é um sistema que parece inspirado em jogos como Death Stranding e Dark Souls: enquanto jogam as fases, os jogadores podem observar as sombras de outros jogadores que estão passando pelos mesmos desafios, e a partir disso, conseguem uma ajudinha na hora de desvendar o melhor caminho que se deve tomar na hora de tentar passar por uma seção de plataforma complicada, por exemplo. E claro, se você preferir descobrir todas a soluções por sí próprio visando ter uma experiencia mais pura e desafiadora, é possível desativar essa opção nas configurações.

Conclusão

Sem nunca falhar em nos deixar com um sorriso no rosto, Super Mario Bros. Wonder é cheio de personalidade e honra o legado dos clássicos da série fazendo com que nós esperemos o inesperado até o fim, com uma apresentação louvável, riqueza de mecânicas e ideias inovadoras, além de muita diversão, nos surpreendendo a cada novo momento. É o jogo que nós aguardávamos e merecíamos por todo esse tempo. Jogos como Super Mario Bros. 3 e o tão popular Super Mario World, em fim, conseguiram um sucessor a sua altura. Resta torcer para que se torne a base para os futuros jogos 2D do Mario daqui em diante.

Não é um jogo perfeito, tem algumas coisinhas aqui e ali pra melhorar, mas namoral, que jogo foda. Concordo com algumas críticas de game design que esse jogo tem, mas sinceramente pra mim é uma coisa ou outra que realmente segura esse aqui de ser o melhor da franquia.

Mega Man X5 tem todo esse ar meio apocalíptico no sentido do desgaste das forças, porque tudo acontece muito do nada, e ele não tem vergonha de mostrar isso com mecânicas que aparentemente frusta o jogador mas que na verdade existem pra contar algo além; o problema de algumas coisas aqui, é que fica muito claro o orçamento reduzido do X4 pro X5, então algumas coisas que o X4 tem o X5 não tem, tipo dublagem ou cenas mais elaboradas. Algumas fases tem escolhas meio estranhas, tipo a do Duff McWhalen (e que puta nome hein), mas num geral eu acho esse aqui bastante competente, com alguns tropeços que poderia deixar o jogo melhor, mas de novo, são nitpicks, não coisas exatamente ruins mas que poderiam ser melhoradas, e eu acho que a galera erra a mão quando vai falar do jogo por isso. Antes de começar eu achei que ia ser aqui que a franquia ia decair, mas me enganei feio.

https://youtu.be/MOc22_3Z-30?si=-v8dmdFqKuqmj0xY

O Arkham City da franquia Star Wars