PT /// English Review

Um bom jogo de plataforma 2.5D/Stealth, um Assassin's Creed mediano pros padrões da série.
Ainda que esse seja um ótimo jogo de plataforma 2.5D com elementos de stealth(com um level designe muito bom diga-se de passagem), eu achei que ele falha um pouco em ser um AC visto que esse jogo(ou série de jogos Chronicles) foca muito mais na ação doque no assassinato de individuos em sí. O jogo em sí é o velho e bom jogo de plataforma 2.5D meio estilo Prince of Persia classico com elementos de stealth ou seja....basicamente vá do ponto A ao B da fase iliminando inimigos(ou não...legal que o jogo na maior parte do tempo te da essa escolha), as fases até dão objetivos secundarios que podem ser compridos ou não mas sinceramente não achei que o jogo te da muitos atrativos pra ir atrás deles, tanto é que terminei o jogo praticamente sem ir atras de nenhum objetivo secundario, outra coisa que é bem mais ou menos nesse jogo é a trilha sonora que apesar de remeter a China antiga não é nada memoravel como a dos outros AC's da época. O jogo em sua gameplay de ir do ponto A ao B, ser stealth, etc....tambem me lembro MUITO o ótimo indie game Mark of the Ninja(lançado em 2012) mas achei ele bem menos rico em possibilidades que o jogo da Klei, visto que você basicamente só tem 4 ferramentas que são umas adagas que voce pode atirar pra matar inimigos(ainda que no inicio do jogo elas não adiantem muito), uma faquinha que você taca pra fazer barulho, bombinhas pra atordoar os inimigos e o classico assobio. Uma das coisas que eu mais gostei do jogo foi o seu visual/estilo artistico, que foi inspirado nas aquarelas chinesas e realmente são muito bonitos. O parkour do jogo tambem é bem satisfatorio apesar de não ser nada demais, mas foi bem executado pra um jogo de plataforma 2.5D. Uma coisa que eu achei bem fraquinha no jogo em termos de gameplay são os quebra-cabeça de ação, se é que podem se chamar assim, a historia em sí é bem fraquinha tambem sendo a classica historia de vingança e tals e sinceramente achei que ela poderia ser melhor explicada, mas talvez eu tenha perdido algo em termos de explicação já que não fiz praticamente os objetivos secundarios.
Enfim....um jogo divertidinho de jogar, mas nada demais no fim das contas, bom pra pegar e zerar em uma tarde ou duas.
Vamos ver se essa série Chronicles melhora no India e no que eu mais quero jogar que é o Russia.

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"Chronicles Series" attempts to blend the appeal of a 2.5D/Stealth platformer with the established standards of the Assassin's Creed franchise. However, while the game offers a solid 2.5D platform experience with commendable stealth elements and well-crafted level design, it falls short of meeting the expectations set by the broader Assassin's Creed series.

The core gameplay revolves around the classic Prince of Persia-style 2.5D platforming, challenging players to navigate from point A to B while dealing with enemies through either elimination or evasion. Notably, the game presents a refreshing freedom of choice in handling adversaries, allowing players to decide their approach. Secondary objectives are introduced within stages, offering additional challenges, but their execution lacks allure, with limited incentives for exploration.

A noteworthy drawback surfaces in the game's emphasis on action over the series' hallmark focus on the art of assassination. The narrative follows the familiar revenge trope, yet it lacks depth and fails to captivate, leaving room for improvement in storytelling and character development.

The soundtrack, although attempting to evoke ancient China, fails to leave a lasting impression compared to its Assassin's Creed counterparts. The auditory experience lacks the memorable quality found in other games of the same era.

Drawing parallels with the indie gem "Mark of the Ninja" (2012), Chronicles Series falls short in terms of gameplay richness. With only four tools at the player's disposal—daggers, a noise-making knife, firecrackers, and a whistle—the game's potential for strategic variety pales in comparison to the offerings of its indie counterpart.

Despite its shortcomings, Chronicles Series shines in its visual and artistic style, drawing inspiration from Chinese watercolors. The aesthetic is undeniably beautiful, contributing to the game's overall appeal. The parkour elements, while not groundbreaking, are executed satisfactorily within the constraints of a 2.5D platformer.

However, the game stumbles in its action puzzles, lacking depth and creativity. The overall narrative could benefit from a more intricate explanation, and the underwhelming secondary objectives further detract from the overall experience.

In summary, Chronicles Series proves to be a fun game for a casual playthrough, yet it lacks the special qualities expected of a title within the Assassin's Creed franchise. While enjoyable, it falls short of delivering a memorable experience, making it suitable for a brief gaming session but not a standout in the series. As the series progresses, one can only hope for improvements, especially in India game and the eagerly anticipated setting of Russia.

This review contains spoilers

PT // English Review

''Assassin's Creed Chronicles: Rússia - Uma Fascinante Mistura de História e Ação Furtiva"

A conclusão da sub-série Chronicles em Assassin's Creed chegou, suscitando a pergunta: é um encerramento adequado ou apenas mais do mesmo? Assassin's Creed Chronicles: Rússia nos leva ao mundo da plataforma/ação 2.5D, proporcionando uma experiência de jogo única no contexto histórico da Revolução Bolchevique na Rússia de 1918, logo após a Primeira Guerra Mundial. Esta edição destaca-se por várias razões, tornando-a a minha favorita entre as três.

Uma das principais fortalezas reside na escolha temática da Rússia durante um momento histórico crucial. A estética séria do jogo, reminiscente da propaganda soviética clássica, adiciona uma camada de autenticidade à experiência. A narrativa se desenrola no caos pós-guerra, imergindo os jogadores nos eventos tumultuados da época.

Os protagonistas, Nikolai e Anya, contribuem significativamente para o apelo do jogo. Esta marca a segunda ocasião na franquia em que os jogadores controlam dois protagonistas, cada um com um foco distinto – Nikolai na ação e Anya na furtividade. A divergência nos estilos de jogo, com o arsenal de Nikolai composto por um rifle, bombas de fumaça e um gancho versátil, em comparação com a abordagem mais sutil de Anya com uma faca, apito e poderes do Helix, adiciona uma dinâmica refrescante à experiência global.

Embora o design dos níveis possa não ser inovador, recria efetivamente a atmosfera da Rússia durante a Revolução Bolchevique. Navegar por cercas elétricas, faróis e vários obstáculos requer estratégia cuidadosa. A trilha sonora, um destaque, aprimora a atmosfera geral, superando seus antecessores. No entanto, a variedade de inimigos fica aquém das entradas anteriores de Chronicles.

Em termos de jogabilidade, o equilíbrio entre ação e furtividade é bem executado, tornando-o a mistura mais coesa entre os três jogos. Embora os elementos de parkour sejam impressionantes, parecem ficar um pouco em segundo plano, especialmente quando comparados à edição da Índia.

A narrativa, apesar de ser um pouco clichê, destaca-se como a mais forte entre os três jogos. Bem escrita, com personagens cativantes, a única desvantagem é a falta de desenvolvimento substancial para os 'vilões' do jogo. O 'twist' no final é intrigante, mas os antagonistas são praticamente inexistentes, uma diferença em relação à profundidade vista na China e na Índia.

Um aspecto intrigante do jogo, evitando spoilers, é sua exploração da ambiguidade moral dentro do conflito Assassinos-Templários. Desafia a noção de que os Assassinos são sempre os 'mocinhos', adicionando uma camada nuance à narrativa.

Em conclusão, Assassin's Creed Chronicles: Rússia é um notável jogo de ação/plataforma/furtividade em 2.5D. Com uma bela direção de arte, jogabilidade envolvente e uma história cativante, destaca-se como uma conclusão adequada para a sub-série. Para os fãs do universo Assassin's Creed e aqueles interessados em estudar história moderna, o jogo oferece um vislumbre fascinante dos eventos que cercam a Revolução Bolchevique e a Rússia no início do século XX.

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English

"Assassin's Creed Chronicles: Russia - A Captivating Blend of History and Stealth Action"

The conclusion of the Chronicles subseries in Assassin's Creed has arrived, prompting the question: is it a fitting ending or just more of the same? Assassin's Creed Chronicles: Russia takes us to the world of 2.5D platform/action, providing a unique gaming experience within the historical backdrop of the Bolshevik Revolution in 1918 Russia, right after the First World War. This installment stands out for various reasons, making it my favorite among the three.

One of the key strengths lies in the thematic choice of Russia during a pivotal historical moment. The game's serious aesthetic, reminiscent of classic Soviet propaganda, adds a layer of authenticity to the experience. The narrative unfolds against the backdrop of post-war chaos, immersing players in the tumultuous events of the time.

The protagonists, Nikolai and Anya, contribute significantly to the game's appeal. This marks the second occasion in the franchise where players control two protagonists, each with a distinct focus—Nikolai on action and Anya on stealth. The divergence in gameplay styles, with Nikolai's arsenal of a rifle, smoke bombs, and a versatile hook, compared to Anya's more subtle approach with a knife, whistle, and Helix powers, adds a refreshing dynamic to the overall experience.

While the level design may not be groundbreaking, it effectively recreates the atmosphere of Russia during the Bolshevik Revolution. Navigating through electric fences, lighthouses, and various obstacles requires careful strategy. The soundtrack, a standout feature, enhances the overall ambiance, outshining its predecessors. However, the variety of enemies falls short compared to previous Chronicles entries.

In terms of gameplay, the balance between action and stealth is well-executed, making it the most cohesive blend among the three games. Although the parkour elements are impressive, they seem to take a slight backseat, especially when compared to the India installment.

The narrative, despite being somewhat cliché, emerges as the strongest among the three games. Well-written with captivating characters, the only drawback is the lack of substantial development for the game's 'villains.' The 'twist' at the end is intriguing, but the antagonists are practically nonexistent, a departure from the depth seen in China and India.

An intriguing aspect of the game, avoiding spoilers, is its exploration of the moral ambiguity within the Assassin-Templar conflict. It challenges the notion that Assassins are always the 'good guys,' adding a nuanced layer to the narrative.

In conclusion, Assassin's Creed Chronicles: Russia is a remarkable 2.5D action/platform/stealth game. Boasting beautiful art direction, engaging gameplay, and a compelling story, it stands as a fitting conclusion to the subseries. For fans of the Assassin's Creed universe and those interested in studying modern history, the game provides a fascinating glimpse into the events surrounding the Bolshevik Revolution and early 20th-century Russia.

Shelved.....i will pick it up again later.
Pausado....eu continuarei jogando de novo mais pra frente. O jogo é baum PRA UM CARALHO, mas eu meio que cansei do jogo, talvez por eu ter jogado faz pouco tempo Divinity: Original Sin 2 que tambem é um CRPG da Larian, isso me fez cansar dele, mas com certeza pegarei de novo pra zerar, só vou dar um tempo mesmo. Quando zerar atualizo essa pagina com uma review.

PT /// English Review

É Street Fighter 6 a Melhor Entrada na Série?

Street Fighter 6... o que posso dizer sobre este jogo que acabei de terminar e já considero excepcional? Sério, em termos de mecânica e jogabilidade, este é sem dúvida um dos melhores jogos de luta que já joguei. É incrivelmente divertido e fácil de aprender, graças aos novos controles modernos projetados para aqueles, como eu, que não são particularmente habilidosos em jogos de luta. O sistema moderno, simplificando a execução de combos e movimentos especiais, é uma adição fantástica que melhorou significativamente minha diversão, mesmo sendo um jogador mediano, especialmente online, onde surpreendentemente me destaquei com o sistema moderno. Devo admitir que não tenho mais paciência para memorizar sequências de comandos complexas, e este novo sistema se encaixa perfeitamente para mim.

Outro recurso notável neste jogo é o novo modo história, além do modo história/arcade padrão, conhecido como World Tour. Pela primeira vez na franquia, os jogadores podem construir seu próprio lutador do zero e personalizá-lo conforme desejarem. Aprender os estilos de luta e movimentos dos personagens favoritos para incorporar ao nosso próprio personagem adiciona um elemento único de RPG Beat N' Up. Embora este modo seja bom e divertido, ele tem suas desvantagens. Com o tempo, torna-se extremamente repetitivo, especialmente no final, onde é necessário um grind significativo para superar oponentes desafiadores (os chefes finais parecem um pouco apelões), tornando o jogo um tanto cansativo. Além disso, as missões são excessivamente repetitivas, envolvendo geralmente ir do ponto X ao ponto Y e se envolver em combates.

Além desses modos, o jogo oferece os clássicos usuais, como arcade, VS CPU, 1 vs. 1 e modos online. Falando da experiência online, foi excepcional, sem quedas durante as partidas, e me diverti muito. Um recurso interessante é o Battle Hub, um centro online onde os jogadores podem desfrutar de jogos clássicos da Capcom enquanto esperam por uma partida ou simplesmente se entregam à nostalgia. A decisão da Capcom de disponibilizar clássicos para os jogadores aproveitarem é um toque bem-vindo.

A história no modo arcade segue o padrão típico visto em muitos outros jogos de luta, com cada lutador tendo sua própria história transmitida por meio de imagens, diálogos e legendas. Embora um tanto clichê, isso adiciona um toque agradável à experiência geral. Eu particularmente gostei da introdução do novo vilão, JP, que me impressionou tanto por seu estilo quanto por sua aparência. Estou ansioso para ver mais do desenvolvimento dele nos próximos jogos.

A seleção de personagens é bem equilibrada, apresentando uma mistura de favoritos antigos como Ryu, Chun-Li, Blanka, e novos rostos como JP, Lily, Luke, Manon, etc. Entre todos os Street Fighters que joguei, o Street Fighter 6 introduz o maior número de novos personagens que realmente gostei. No entanto, senti falta de alguns dos meus personagens favoritos como Sakura, Mika, Cody, etc., e espero que eles sejam adicionados em futuros DLCs.

Em conclusão, Street Fighter 6 é inegavelmente um dos melhores jogos de luta já feitos e se destaca como o melhor da série Street Fighter (embora eu pessoalmente tenha preferência pelo Street Fighter Alpha 3, meu favorito na franquia).

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English review

Is Street Fighter 6 the Best Entry in the Series?

Street Fighter 6... what can I say about this game that I've just finished and already consider it outstanding? Seriously, in terms of mechanics and gameplay, this is undoubtedly one of the best fighting games I've ever played. It's incredibly enjoyable and easy to learn, thanks to the new modern controls designed for those, like myself, who aren't particularly adept at fighting games. The modern system, simplifying combo and special move execution, is a fantastic addition that significantly enhanced my enjoyment, even though I'm somewhat mediocre—especially online, where I surprisingly excelled with the modern system. I must admit, I no longer have the patience to memorize complex command sequences, and this new system fits me perfectly.

Another noteworthy feature in this game is the new story mode, in addition to the standard story/arcade mode, known as the World Tour. For the first time in the franchise, players can build their own fighter from scratch and customize it to their liking. Learning the fighting styles and moves of favorite characters to incorporate into our own character adds a unique RPG Beat N' Up element. While this mode is good and enjoyable, it does have its drawbacks. Over time, it becomes extremely repetitive, particularly towards the end, where a significant grind is required to overcome challenging opponents (the final bosses felt a bit overpowered), making the game somewhat tiresome. Additionally, the missions are overly repetitive, typically involving moving from point X to point Y and engaging in combat.

In addition to these modes, the game offers the usual classics like arcade, VS CPU, 1 vs. 1, and online modes. Speaking of the online experience, it was exceptional—no drops during matches, and I had a great time. An interesting feature is the Battle Hub, a central online hub where players can enjoy classic Capcom games while waiting for a match or simply indulge in some nostalgia. Capcom's decision to provide classics for players to enjoy is a welcome touch.

The story in arcade mode follows the typical pattern seen in many other fighting games, with each fighter having their own story conveyed through images, dialogues, and subtitles. While somewhat cliché, it adds a nice touch to the overall experience. I particularly enjoyed the introduction of the new villain, JP, who impressed me with both his style and appearance. I look forward to seeing more of his development in future games.

The character selection is well-balanced, featuring a mix of old favorites like Ryu, Chun-Li, Blanka, and new faces such as JP, Lily, Luke, Manon, etc. Among all the Street Fighter games I've played, Street Fighter 6 introduces the highest number of new characters that I genuinely liked. However, I did miss some of my favorite characters like Sakura, Mika, Cody, etc., and I hope they are added in future DLCs.

In conclusion, Street Fighter 6 is undeniably one of the best fighting games ever made and stands out as the best in the Street Fighter series (although I personally have a preference for Street Fighter Alpha 3, my favorite in the franchise).

PT /// English Review

Final Kart Fantasy

Chocobo GP....oque falar desse vulgo clone de Mario Kart??? A primeira coisa que tenho a dizer é que apesar dele ser praticamente um clone de MK, ele é um clone bem feito e que tem seu charme próprio, não chega aos pés de classicos como MK 8 mas faz muito bem oque se propõe, ser um divertido kart racing com poderzinhos. O jogo conta com os classicos modos historia, corrida livre, campeonato, online, etc...

A historia do jogo é bem bobinha e sinceramente não precisava nem existir(visto que jogos como MK8 não tem uma historia) mas como é necessario jogar o modo historia pra desbloquear certos personagens precisamos obrigatoriamente passar por ela(nada impede porem de vc pular ela e ir direto pra ação, não esta perdendo muito) quem for dar uma chance a ela até pode dar uma ou outra risadinha com piadinhas e quebras de quarta parede que os personagens fazem.

Por falar em personagens o jogo conta com uma boa quantia de persongens vindos dos universos de FF que vão desde os classicos Chocobos(de todos os tipos e cores) e Black Mage(VIVI!!! <3) até personagens como Cloud, Leon e Terra e tambem personagens como Titan, Ifrit, White Mage, alem de ter sua propria versão do Cid(não poderia faltar um Cid obviamente), cada personagem é customizavel contando com uma boa variedade de karts pra escolher e roupinhas(eu simplesmente AMEI a roupinha de Black Mage do Chocobo). Apesar da grande quantidade de personagens pra desbloquear(alem de roupinhas e karts pra desbloquear que são bastante tambem) o jogo peca um pouco na diversidade de pistas que eu achei bem poucas e pouco inspiradas(ainda que ela sejam inspiradas em cenarios classicos de FF) se comparadar a jogos como Crash: CTR ou mesmo MK8.

A trilha sonora que normalmente é onde os FF normalmente se destacam nesse jogo não fede nem cheira e em sua maioria são novas versões de classicos da franquia.

Em termos de gameplay o jogo é o velho e basico jogo de kart com poderzinho na qual você tem que pegar ovos(?) que te dão magias como Firaga, Blizzard, entre outras, alem disso cada personagem tem seu proprio poder especial alguns te dão mais velocidade, outros saem batendo nos inimigos a torto e a direito, etc...

Enfim...apesar de não ser um jogo que reinventa a roda ou mesmo brilhante no que se propõe, ele é um jogo divertido( e um tanto dificinho mesmo na dificuldade facil porque a IA é MUITO apelona) especialmente se você for assim como eu um apaixonado pela franquia FF ou um apreciador de jogos de kart. Recomendo pega-lo apenas quando estiver em promoção, visto que acho que não é um jogo que valha o preço cheio cobrado por ele.

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English

Final Kart Fantasy Review

Chocobo GP... what can be said about this apparent Mario Kart clone? Initially, it's important to acknowledge that while it bears a striking resemblance to MK, it manages to carve out its own identity with considerable finesse. Although it falls short of the lofty standards set by classics like MK 8, it admirably fulfills its primary purpose: delivering an entertaining kart racing experience complete with power-ups. The game offers a variety of modes including story mode, free race, championship, and online multiplayer.

The game's storyline is simplistic and arguably superfluous, especially considering that titles like MK8 don't emphasize narrative. However, since progression through the story mode is essential for unlocking certain characters, players are compelled to engage with it. While it's skippable, those who delve into it may find amusement in the witty banter and occasional fourth-wall breaks from the characters.

Regarding character selection, Chocobo GP boasts an impressive roster drawn from the Final Fantasy universe, ranging from beloved classics like Chocobos and Black Mage (VIVI!!! <3) to iconic figures such as Cloud, Leon, and Terra, alongside entities like Titan, Ifrit, and White Mage. Each character is customizable, offering a diverse array of karts and outfits to personalize your experience. Despite the abundance of unlockable content, including characters, outfits, and karts, the game falls short in terms of track diversity, with designs that feel somewhat uninspired compared to titles like Crash Team Racing or MK8. The soundtrack, typically a highlight in Final Fantasy games, is serviceable but lacks any standout moments, predominantly comprising revamped versions of franchise classics.

Gameplay-wise, Final Kart Fantasy adheres to the tried-and-tested formula of kart racing with power-ups, requiring players to collect items—represented as eggs—that grant spells such as Firaga and Blizzard. Each character also possesses a unique special ability, offering varying advantages ranging from increased speed to offensive maneuvers against opponents.

In summary, while Final Kart Fantasy may not revolutionize the genre or achieve groundbreaking heights, it undeniably offers an enjoyable experience, albeit with notable challenges, even on the easiest difficulty due to the overly aggressive AI. Fans of the Final Fantasy franchise or kart racing enthusiasts may find it worth their time, particularly if acquired during a sale, as the full price may not entirely justify its value.

Terceiro jogo da série Mario Kart e na minha opinião o mais fraquinho de todos que joguei até hoje, não que o jogo seja ruim, mas não achei ele tão encantador quanto o original Super Mario Kart de SNES ou divertido quanto o de N64. As fases/pistas são legaizinhas, a musiquinha sendo bem sincero é quase esquecivel diferente das musicas do Super Mario Kart original que são bem grudentinhas e me lembro delas até hoje. Os graficos apesar de serem mais ''3D'' doque o original acho que perderam um pouco o charme. Ponto positivo é para o grande numero de pistas já que o mesmo conta com pistas originais criadas pra ele e o retorno das pistas de Super Mario Kart.

Colocado na geladeira....não me interpretem errado, amei o jogo mas to viciado em Divinity II, um dia pego só ele pra jogar e zero, dai refaço essa critica aqui.

Pulta merda, não esperava muito desse jogo quando começei a jogar e no fim das contas amei ele! Tudo nele é bem redondinho, chegando quase a perfeição, o jogo tem um visual cartonescos de deixar qualquer um encantado, uma ótima e viciante trilha sonora, personagens extremamente carismaticos(Sério! Adorei todos eles, até os vilões), uma jogabilidade gostosinha e viciante e um bocado de segredos pra encontrar durantes as fases(eu nem achei todos, talvez um dia eu volte a jogar só pra procurar eles), a variedade de inimigos é boa, nunca deixando o jogo ficar repetitivo demais nas batalhas e as boss-fights são as melhores que joguei em anos. Enfim....um jogo perfeitinho que merece todo sucesso e aclamação que está tendo. E já espero ansiosamente por uma continuação, afinal personagens tão carismaticos como o Chai, 808, Peppermint, Macaron, Korsica não podem ficar sem mais aventuras. Recomendadasso pra todos aqueles que tem Xbox ou Game pass!

​Meu primeiro jogo da série .Hack e oque eu achei dele??? Razoavel...razoavel. O jogo em sí não é ruim, ele é um bom action-rpg com uma boa historia e personagens carismaticos e uma boa pistada de misterio mas eu achei que ele derrapa muito por assim dizer em alguns aspectos, o primeiro dele é o visual do mundo que é muito generico e meio sem sal isso sem contar o visual das dungeons que se repetem um milhão de vezes, achei que o jogo é muito pouco variado nesse quesito mesmo se comparado com jogos da época dele como Kingdom Hearts, Final Fantasy's, etc...faltou eu acho um pouco mais de carinho nos cenarios que são meio mortos, a trilha sonora apesar de não ser ruim tambem não fede nem cheira, é uma bem basiquinha e sinceramente achei que há muitas poucas side-quests fazendo com que o jogo seja de certa forma bem direto ao ponto. Outra coisa que não é bem uma critica ou algo negativo é que eu achei o protagonista do jogo MUITO fdp, o cara trata mal os companheiros, se acha o fodão o tempo todo, a coitada da Atoli então só leva patada mesmo dando o melhor de sí e querendo ajudar, o cara é literalmente um dos maiores cuzões que eu já vi em um jogo e ele é o fucking protagonista, eu iria achar ''normal'' se fosse um vilão ou mesmo um anti-heroi, mas é raro ver um protagonista que age dessa maneira tão egoista, ele só começa a se portar de maneiras mais....hã adequadas lá por finzinho do jogo e sinceramente espero que melhore nos proximos jogos da série. Um ponto que gostei bastante é o character designe que é feito por nada mais nada menos que Yoshiyuki Sadamoto, o criador de Neon Genesis Evangelion sempre gostei do traço dele no anime e adorei aqui tambe, outra coisa que curti muito é o roteiro que é escrito por Kazunori Itō o roteirista de pérolas da animação japonesa como os filmes de Patlabor e Ghost In The Shell, de fato vemos varias caracteristicas dele se nos atentarmos a ler o lore do jogo e principalmente as ''noticias do mundo'' que você pode ler durante o jogo, há varias criticas/reflexões que ele faz sobre o mundo nessa parte e é muito interessante de ler indo desde politica, critica de como os jogos podem viciar e levar as pessoas a a ficar mal de saude a coisas como meio ambiente.

Enfim....um bom jogo de Action-RPG, que tinha tudo pra ser bem mais doque é, tinha a faca e o queijo na mão, mas não souberam aproveitar bem. Não é nem de longe um jogo ruim, mas ao fim dele fica a sensação que poderia ter sido muito mais.​

Os Cavaleiros da Tavola Redonda!
Mais um ótimo Beat em Up medieval da CAPCOM, dessa vez com a tema do Rei Arthur e seus cavaleiros. O game em sí é bem bonito, com sprites muito bem feitos, uma boa trilha sonora que combina perfeitamente com o jogo e fases com uma duração adequada diria eu(nem muito curtas nem muito longas) pra um Beat em Up. Novamente a CAPCOM aposta suas fichas em um sistema de level atrelado aos personagens que vão evoluindo e modificando o seu visual da mesma maneira que ela fez em The King Of Dragons(que na minha opinião ainda é melhor que esse, mesmo esse tendo saido depois), nesse jogo parece que a CAPCOM aprendeu a parar de reutilizar o mesmo personagem só com uma cor diferente como chefão de fase com exceção de um unico personagem que se repete(pq é o mesmo chefão que escapou da primeira vez que você enfrenta ele). Uma critica que tenho a fazer a esse jogo é sua dificuldade um tanto acima da média pra jogos desse tipo e um pouco artificial talvez por assim dizer, a uma boa variedade de inimigos mas esses mesmos se repetem a exaustão no jogo e sinceramente o visual do fundo/cenario poderia ser um pouco melhor trabalhado(o do The King of Dragons é bem mais bonito....e como disse ele é anterior a esse jogo). Enfim, um ótimo Beat em Up, mas que na minha opinião fica pra tras se comparado aos outros dois que a CAPCOM lançou anteriormente, enquanto Captain Commando esbanja carisma e personalidade de um desenho dos anos 80 e The King of Dragons passa toda a atmosfera de um RPG de mesa, Knights of the round se contenta em ser o basico Beat em Up medieval, bonitinho, com algumas idéias legais mas nunca se sobresaindo a frente dos seus irmãos.

Oque falar desse RPG do Mario que mal terminei e já considero pacas??? Esse é o primeiro jogo da série Paper Mario que termino e PULTA MERDA que jogo BOM PRA CARALHO! Um dos melhores RPG's do Mario sem duvida, talvez o melhor dos RPG's dele que joguei(perdendo apenas talvez pra Mario & Luigi Dream Team talvez....talvez...). O jogo em sí é bem simples até, principalmente sua premissa na qual mais uma vez temos a Princesa Peach raptada por Bowser e Mario deve resgata-la, mas é bem escrita e bem engraçadinha, adorei os personagens secundarios/companions que o jogo oferece pra você, cada um com poderes e habilidades unicos que ajudam tanto na batalha quanto na exploração dos cenarios. Por falar em batalhas, elas são bem simples, o classico RPG por turno com um toque de ação já que você precisa apertar certos botões no momento certo para causar mais dano ou sofrer menos dano. Os gráficos são muito bonitos pra época e na minha opinão são até mais bonitos que o do Mario 64, inclusive gostei mais desse jogo doque do Mario 64, já virou o meu favorito do N64. No jogo temos uma boa variedade de inimigos indo desde classicos Goombas até algumas caras novas como um ''fantasma'' que pode copiar a aparencia e habilidades dos inimigos, os cenarios são o velho cliche de Mario mas bons e bem feitos como florestas, mundo de neve, lava, etc....O jogo é composto de um mundo ''semi-aberto'' você não pode ir pra qualquer luar que quiser porque normalmente tem obstaculos a frente ou personagens impedindo sua passagem, mas todos os cenarios são interligados, o jogo é dividido em 8 capitulos, sendo cada capitulo um cenário/mundo. A unica coisa que eu achei meio fraca nesse jogo é a trilha sonora, que não é ruim, só não é memoravel. A dificuldade do jogo não é elevada, sendo um jogo que eu recomendaria facil pra quem está iniciando no mundo dos RPG's como uma ótima porta de entrada, na verdade eu só morri mesmo 1 vez enfrentando um dos chefões do meio do jogo, nem mesmo com o Bowser no final eu tive muitas dificuldades. Enfim....um puta jogo do Mario e um ótimo RPG que recomendo a todos!

Capitão Comando. Oque falar desse jogo que é outro dos tidos grandes jogos de Beat Em Up?? O jogo em sí é bem divertidinho, tem uma boa variedade de inimigos, variedade de fases, personagens controlaveis bem diversos e legais, mas oque mais chama a atenção mesmo nele é sua atmosfera de desenho animado da década de 80/90 ou tokusatsus dessas épocas tambem, os inimigos , os proprios personagens todos parecem saidos direto de um desenho desse que eu passava o dia assistindo quando era criança inclusive Captain Commando daria um ótimo desenho animado, com certeza eu assistiria uma produção dele em anime ou no estilo daqueles desenhos dos anos 80(Thundercats, Silver Hawks, etc...). Uma curiosidade sobre esse jogo é que ele é literalmente o jogo do mascote da CAPCOM da época(não....o mascote não era Mega Man), varios jogos da CAPCOM na época de Captain Commando e antes deles vinham com manuais de instruções e adivinha quem sempre estava nele ou em comerciais fazendo uma ponta? Sim...ele....o Captain Commando! Ainda que o visual dele antes desse jogo seja um pouco diferente, ele foi por um bom tempo o mascote da CAPCOM, inclusive o nome CAPCOM vem exatamente dele....CAPtain COMmando.
Apesar de ser um ótimo Beat em Up ele não escapa de criticas como por exemplo a repetição de alguns chefes apenas com cores diferentes(ainda que menos que em King of Dragons), uma trilha sonora normalzinha(bem nada demais) e fases relativamente muito curtas, eu até entendo que por se tratar originalmente de um jogo de fliperama feito pra comer fichas/dinheiro ele não podia ter fases muito longas mas mesmo assim ainda acho elas curtas demais.
Enfim....mais um ótimo Beat Em Up entregue pela CAPCOM, obrigatorio para os amantes do gênero e pra quem curtia desenhos dos anos 80.

O Rei dos Dragões!
Oque falar desse Beat Em Up que mal joguei e já amo pacas?? Eu que sou louco pelo universo de Senhor dos Aneis e Dungeon & Dragons literalmente AMEI o jogo, um dos melhores Beat em Up's disponiveis na época, os graficos são muito bonitos e bem feitos principalmente os sprites dos personagens e de alguns chefões, a trilha sonora é gostosinha ainda que nada demais com apenas uma musica se destacando entre todas as outras, a jogabilidade é bem gostosinha e tem elementos de RPG já que você evolui o seu personagem e suas armas/armaduras durante o jogo por outras melhores e não são apenas melhorias de status o visual delas muda tambem, outra coisa muito legal desse jogo é que diferente da maioria dos Beat Em Up's que fazem você continuar com um personagem até o fim(ou game over/continue) esse daqui te da a possibilidade de trocar de personagem entre uma fase e outra fazendo com que o jogador realmente sinta vontade de jogar com os outros personagens ou ao menos experimenta-los(eu pessoalmente amei o Elfo e o Clérigo), outra coisa muito legal é a quatidade enorme de referencias ao classico RPG de mesa Dungeon & Dragons desde personagens, inimigos, fases, etc...sério é como se você estivesse jogando um Beat Em Up de D&D, acho que esse jogo faz pra D&D oque Nosferatu fez com Dracula, já que eles(provavelmente) não tinham o direito de usar o nome de D&D, eles pegaram tudo que tem de bom e do melhor do RPG e deram outro nome pra não serem processados.
Mas nem tudo são pilhas de ouro nesse jogo, algumas criticas tem que ser feitas como o tamanho das fases(principalmente no inicio) serem muito curtas, pouca variedade de movimento dos personagens e repetição de chefões apenas com uma cor diferente do enfrentado anteriormente e como já dito as musicas apesar de serem boas não são nada memoraveis.
Resumo da ópera...um ótimo Beat Em Up, muito bonito e que eu indico fortemente para os fãs do gênero e mais ainda se você é fanzasso de Dungeon & Dragons, Senhor dos Aneis, Record of Lodoss Wars, entre outros classicos.

A Luta Final....afinal foi uma boa luta ou não?
Final Fight é tido como um dos marcos dos jogos Beat em 'Up junto com Streets of Rage, mas será que ele é tão bom assim???
Se pensarmos pelo lado da época de lançamento do jogo ele é um ótimo Beat em 'Up, com graficos bem bonitos pra época e uma jogabilidade gostosinha e....sendo sincero? Só isso mesmo...a historia é bem cliche, as musicas não são nada memoraveis na minha opinião(ao contrario do crássico Streets of Rage 2 que tem uma das melhores trilhas de um Beat em 'Up) e a dificuldade é até injusta as vezes, sério esse jogo foi feito pra comer as fichas e dinheiro da molecada que ia jogar nos arcades, a partir de um determinado ponto a dificuldade aumenta muito, eu aplaudo quem conseguiu passar da fase da zona industrial(a com foguinho saindo do chão) sem levar ao menos uma tela de continue, eu joguei ele atraves da coleção de Beat em Up's da CAPCOM e coloquei na dificuldade easy(2 estrelas) e mesmo assim perdi as contas de quantas vezes perdi a vida e vi a tela de continue no jogo.
Enfim...um divertido beat em up se jogado com as ferramentas de qualidade de vida de hoje em dia que facilitam o jogo, mas não sei se foi tão divertido assim pra quem jogou nos arcades da época.
Se recomendo o jogo?? Sim e não....sim se você é fã de Beat em Ups ou do universo de Street Fighter, não se você não é lá tão fã desse jogo já que temos jogos que sairam mais ou menos na mesma época ou um pouco depois bem melhores que ele, oque de certa forma é ironico já que a desenvolvedora do jogo é tida como uma das rainhas do genero.

O melhor Zelda que já joguei e um dos melhores games já feitos na industria! Tudo nesse jogo beira a perfeição, a gameplay/jogabilidade gostosa e viciante, a exploração de mundo recompensadora, a historia e personagens cativantes e o principal a liberdade que o jogo da para o jogador explorar o mundo como quiser, do jeito que quiser e no tempo que quiser. Ainda que não tenhamos mais nele a possibilidade de ir direto até o final boss logo de cara, a liberdade que esse Zelda da ao jogador de explorar o mundo e vivencialo do seu jeito e com sua propria criatividade é imensa, basta dar uma pesquisada na internet pra ver as invenções mais malucas que os jogadores andam fazendo que vão desde mechas, maquinas de torturar bokoblins, caminhões, motos, etc...a criatividade praticamente não tem limites nesse jogo. E por falar em criatividade, as Shrines estão muito mais gostosas de serem feitas em relação a BOTW com a possibilidade muito maior de serem concluidas das mais variadas formas, eu mesmo me peguei varias vezes burlando oque a Shrine pedia pra eu fazer e vencendo o puzzle de uma forma quase que totalmente diferente. A adição de dungeons/templos nesse jogo tambem é muito bem vinda com alguns deles sendo verdadeiras aulas de level designe. Outra adição muito bem vinda é a possibilidade de fundir armas/escudo com as mais variadas coisas, desde barris a partes de inimigos oque novamente nos leva a um apice de criatividade com escudos que sopram o inimigo longe, armas/escudos com poderes elementais, etc....Sem contar que esse é um jogo literalmente GIGANTESCO, a quantidade de coisas(side quests/adventures/shrines/koroks) pra fazer é enorme e o mapa então? Com 85 horas de gameplay e o jogo finalizado preciso admitir que não explorei nem 20% do mapa subterraneo e uns 80% dos céus apenas. Por falar no mapa, fica aqui os meus aplausos ao mapa do subterraneo que alem de assim como na superficie(que esta bem mudada em relação do BOTW) é gostosinho pra caralho de explorar, tem uma mecanica de ter que iluminar o caminho usando itens ou pontos especificos que é genial, sério não vá explorando o subterraneo como um louco(como eu fiz uma vez), as chances de vc cair em um ''abismo'' ou se deparar com um monstro mais forte que você são boas, tem que ser aos poucos, com atenção aos detalhes, realmente degustando da gameplay e do momento. Minha critica negativa fica por uma certa falta de musicas marcantes pro jogo, não que as que tem são ruins, mas fazem falta uma musica de exploração pro overworld, musica pros templos, etc...e olha que eu até entendo que a falta de musica(com uma aqui ou ali) na exploração até deixe o jogo mais contemplativo mas mesmo assim poderia ter uma musiquinha de exploração épica tocando devez em quando. Enfim...eu poderia ficar aqui elogiando o game ad infinitum praticamente e falar tudo oque á foi falado em diversas outras reviews, mas vou ficando por aqui, pra encerrar digo que esse é um jogo OBRIGATÓRIO pra todo e qualquer amante de video-games e uma verdadeira aula de como fazer uma continuação.