Critica Portugues / Ingles

Yoshi: DIY World

Mais uma plataforma Nintendo, mais um jogo da já classica sub-série da franquia Mario chamada Yoshi. Dessa vez saimos dos mundos de giz de cera, croche e coisas do tipo e adentramos o mundo dos papelões, origamis, reciclaveis e afins...Tudo no mundo desse jogo gira em torno de coisas comuns do dia dia como latas e tampinhas, papel origami, papelão e etc....para compor os cenarios e até alguns inimigos ou eja...praticamente um mundo DIY(Do It Yourself....faça você mesmo). È inegavel que a Nintendo é mestra em fazer jogos cheios de charme e ainda que na minha opinião esse jogo não seja tão charmoso quando o anterior(wooly world) ele com certeza ainda sim é encantador, passar por fazer feitas de papelão e materias reciclaveis é muito relaxante....e bota relaxante nisso, no geral a dificuldade do jogo não é lá muito alta, é um ótimo jogo pra quem quer só relaxar ou curtir um bom e velho classico plataformer, ainda que a dificuldade em sí não seja muito alta(ao menos não para passar das fases) ele com certeza é um jogo não sei se diria desafiador mas que requer uma certa dedicação se você quiser desbloquear o verdadeiro ultimo mundo, visto que para isso é preciso coletar as famosas flores da série que podem ser encontradas tanto escondidas pelas fases ou conseguidas juntando 20 moedas vermelhas ou terminando a fase com todos os corações do Yoshi e acredite fazer tudo isso nesse jogo dá uma certa trabalheira já que algumas moedas e flores estão muito bem escondidas enquanto em algumas(poucas)fases você vai precisar suar um pouco pra chegar ao final com todos os corações.
Outra coisa legal desse jogo de inicio parece possuir poucas fases(39 senão me engano) mas ai tem um pulo do gato, se você quiser liberar o mundo secreto/ultimo mundo é preciso juntar como disse TODAS as flores e você tem connsegue elas passando a fase DE NOVO só que dessa vez correndo contra o tempo(quanto menor o tempo, mais flores) e encontrando todos os cachorrinhos, o legal dessas fases ao contrario é que você literalmente enxerga toda a fase de um outro ponto de vista, oque deixa divertido revisita-las.
Até agora praticamente só coisa boa nesse jogo né?? Bom....infelizmente ele peca em algumas coisinhas, duas delas me chaman mais a atenção a primeira é a dificuldade que como eu disse é MUITO facil se comparado ao clássico Yoshi Island ou mesmo Wooly World a segunda é a trilha sonora, as musicas são muito hã....como posso dizer? Fracas, elas até são bonitinhas, mas tambem não são nada demais, nada de musicas marcantes que grudam na cabeça como no classico Yoshi Island. Ah e quase ia me esquecendo, outra coisa que me decepcionou são os chefões que são terriveis de faceis, sério acho que tirando o ultimo eu consegui passar de todos de primeira.
Enfim....um ótimo jogo de plataforma, ainda que tenha suas falhas como dificuldade facil demais e trilha sonora esquecivel, mas que brilha com seus graficos encantadores e que com certeza é uma ótima pedida pra fãs de plataforma ou mesmo novatos no genero.

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Yoshi: DIY World Review

Yet another addition to Nintendo's lineup, Yoshi: DIY World is a welcome installment in the classic sub-series of the Mario franchise. Departing from the familiar worlds of crayons and crochet, this game immerses players in a charming realm crafted from cardboard, origami, and recyclables. Everyday objects like cans, bottle caps, and origami paper form the backdrop, creating a delightful world of DIY (Do It Yourself) creativity.

Nintendo's expertise in crafting charming games shines through once again, although some may find this installment slightly less enchanting than its predecessor, Woolly World. However, traversing levels constructed from cardboard and recyclable materials proves to be an incredibly relaxing experience.

Overall, the game's difficulty level is moderate, making it suitable for players seeking casual enjoyment or a nostalgic trip down memory lane with a classic platformer. However, unlocking the true final world requires dedication, as it necessitates collecting the elusive series flowers hidden throughout the levels, or by completing specific tasks within them.

One intriguing aspect of Yoshi: DIY World is its seemingly modest number of levels (approximately 39), which conceals a hidden challenge. To unlock the secret final world, players must gather all the flowers by replaying levels under time pressure and locating hidden puppies. This twist adds a fresh perspective to familiar terrain, making revisiting levels an enjoyable endeavor.

While there are many positive aspects to praise in this game, it does have a few notable shortcomings. The most glaring issue is its relatively low difficulty level, especially when compared to classics like Yoshi's Island or Woolly World. Additionally, the soundtrack, while pleasant, lacks the memorable tunes that defined previous titles in the franchise. Furthermore, the bosses pose minimal challenge, with most players likely breezing through encounters on their first attempt.

In conclusion, Yoshi: DIY World is a delightful platformer with undeniable flaws. Despite its easy difficulty and forgettable soundtrack, its charming graphics and nostalgic appeal make it a worthwhile choice for fans of the genre, as well as newcomers looking for a lighthearted gaming experience.

Review PT-BR/English

Mais um ótimo jogo dos anos 90 da CAPCOM!!

Se tem alguem que sabe(ou sabia) fazer ótimos jogos de plataforma ou em 16 bits é a CAPCOM, junto com a Nintendo eu diria que ela foi uma das principais empresas a produzir jogos do genero nos anos 80/90, e ela não erra a mão nessa parceria com a Disney, o jogo é uma verdadeira delicinha de se jogar, com graficos em 16 bits bem fofinhos, ótima gameplay de plataforma e uma trilha sonora muito bem feita. A gameplay em sí consiste em passar de uma série de fases usando poderes especiais que o mickey consegue ao adquirir certas roupas ''magicas'', são elas Mago que é uma espécie de Mega Man atirando poder/magia das pontas dos dedos com direito a um tiro mais forte carregado, bombeiro que serve para apagar as chamas no caminho, mover blocos, etc...e escalador na qual como o proprio nome diz nos ajuda a escalar o cenario e tambem a desarmar certos inimigos.
A unica coisa ruim desse jogo é que ele é bem curtinho, consistindo de apenas 6 ''mundos'' com fases bem curtinhas e alguns chefes. No geral....é mais um ótimo plataformer da CAPCOM e altamente recomendado que você como eu é fã dos personagens da Disney ou mesmo do genero plataforma.

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English


Another great game from the 90s by CAPCOM!!

If there’s one company that knows (or knew) how to make great platform or 16-bit games, it’s CAPCOM. Along with Nintendo, I’d say it was one of the main companies producing games in this genre in the 80s and 90s. And they nailed it again with this partnership with Disney. The game is a true delight to play, featuring cute 16-bit graphics, excellent platform gameplay, and a well-crafted soundtrack. The gameplay itself consists of progressing through a series of stages using special powers that Mickey acquires by donning certain "magic" outfits. These include the Wizard, which is like a Mega Man shooting power/magic from his fingertips with a charged stronger shot; the Firefighter, which is used to extinguish flames, move blocks, etc.; and the Climber, which, as the name suggests, helps us climb the scenery and also disarm certain enemies.

The only downside of this game is that it’s quite short, consisting of just 6 "worlds" with very short stages and a few bosses. Overall, it’s another great platformer from CAPCOM and highly recommended if you, like me, are a fan of Disney characters or the platform genre.


Um ótimo Assassin's Creed ofuscado por um lançamento conturbado e cheio de bugs. Depois de quase 10 anos finalmente vim zerar esse AC, e oque eu achei agora que todos os bugs foram corrigidos?? Eu achei que sim, esse é um ótimo AC, diria que um dos melhores da franquia, com uma dos melhres sistemas de Parkour e um dos mais belos gráficos tambem apesar de como eu disse ter quase 10 anos a Paris recriada por ele continua bélissima pra caralho e muito gostosinha de explorar(só sinto a falta de um cavalinho pra explorar mais rapido). A gameplay do combate pode ser meio/dura ingessada pra quem esta acostumado com os AC's RPG, mas eu acho essa gameplay muito mais realista e condizente com a franquia doque a esponja de golpes que são os inimigos na trilogia Origin/Odyssey/Valhalla. Esse AC tambem tambem tem um dos meus visuais favoritos de Assassino que é a roupa do Arno e tambem é um dos meus momentos favoritos da franquia, adorei saber mais sobre a Revolução Francesa e a historia da França, o Arno pode ser um personagem até meio genérico movido pela vingança mas é um personagem carismatico, a trama não é lá grandes coisas mas consegue passar muito bem a sensação da época e da revolução francesa, uma das coisas que mais gostei de fazer foi resolver os casos de assassinatos em Paris, muito divertido procurar por provas e tentar descobrir o culpado. Enfim....recomendo fortemente o Unity pra todos os fãs da franquia. Pode não ser o melhor AC, mas esta muito longe de ser ruim e é divertido pacas(ainda que as missões secundarias sejam um tanto quanto repetitivas).

Metroid: O Inicio

Oque falar desse Metroid que mal zerei e já considero pacas??? Apesar de já ter jogado o original de Nintendinho, nunca cheguei a zerar ele apesar de eu adorar a franquia Metroid, resolvi mudar isso jogando o remake....e que PUTA REMAKE!!! Um dos melhores e mais gostosinhos Metroidvania que já joguei, esse remake empata em qualidade com o clássico Super Metroid de SNES, mesmo sendo um remake e tendo a Nintendo adicionado muitos recursos de qualidade de vida ao jogo, como poder escolher a dificuldade, mapa acessivel a um apertar de botão, etc....da pra ver que os fundamentos doque seria um dos generos de games mais amados por muitos começou ai, nesse jogo, desde a exploração atras de itens e upgrades que garantem vantagem nas batalhas contra inimigos ou liberam caminhos novos, até o backtracking e itens escondidos pelo cenario, tudo nasceu nesse jogo por assim dizer(Castlevania mesmo só veio influenciar nesse genero em Symphony of the Night) e da pra perceber enquanto se joga como esse jogo influenciou e continua influenciando absurdamente o genero. Ele com certeza é um padrão de qualidade que muitos jogos metroidvania almejam alcançar mas poucos realmente conseguem.
De resto....os graficos em 16-bits são bem bonitos e detalhados dando vida ao planeta Zebes, a trilha sonora combina perfeitamente com o jogo e com o clima que ele passa ficando impossivel imaginar o jogo sem ela, a gameplay é muito bem feita e gostosa de jogar. E alem de tudo isso, o jogo ainda conta com uma ''fase'' extra no final que sendo sincero acho que apesar de nos explicar melhor sobre a origem de Samus e como ela conseguiu sua armadura, achei que é meio encheção de linguiça e uma tentativa(que viria a se repetir em jogos futuros como Fusion e Dreadd) de adicionar pitadas de stealth e terror por assim dizer já que nele controlamos uma Samus indefesa com apenas uma arma capaz de incapacitar os inimigos por poucos segundos, por min o fim do game original é perfeito e o remake poderia ter acabado ai tambem.
Enfim....mais um puta joga da Nintendo que com certeza é OBRIGATORIO pra todos os fãs do genero metroidvania.
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English Review

Metroid Begins

What can I say about this Metroid game that I barely finished and already love a lot??? Even though I had played the original on the NES, I never finished it, despite my love for the Metroid franchise. I decided to change that by playing the remake... and what an AMAZING REMAKE!!! One of the best and most enjoyable Metroidvanias I've ever played, this remake matches the quality of the classic Super Metroid on the SNES. Even though it's a remake and Nintendo added many quality-of-life features to the game, like being able to choose the difficulty level, having a map accessible at the press of a button, etc., you can see that the fundamentals of what would become one of the most beloved game genres for many began here, in this game. From the exploration for items and upgrades that give advantages in battles against enemies or unlock new paths, to the backtracking and hidden items throughout the scenario, everything was born in this game, so to speak (Castlevania only influenced this genre with Symphony of the Night). You can tell while playing how much this game influenced and continues to massively influence the genre. It is definitely a standard of quality that many Metroidvania games aspire to reach, but few actually do.

Besides that... the 16-bit graphics are very beautiful and detailed, bringing the planet Zebes to life. The soundtrack perfectly matches the game and the atmosphere it conveys, making it impossible to imagine the game without it. The gameplay is very well-crafted and enjoyable. And on top of all this, the game still features an extra "stage" at the end, which, to be honest, even though it explains more about Samus's origin and how she got her armor, I found it a bit of a filler and an attempt (which would be repeated in future games like Fusion and Dread) to add elements of stealth and horror, so to speak, since in it we control a defenseless Samus with only one weapon capable of incapacitating enemies for a few seconds. For me, the original game's ending is perfect, and the remake could have ended there too.

Anyway... another amazing game from Nintendo that is definitely MANDATORY for all fans of the Metroidvania genre.

E chegamos ao fim da trilogia classica DKC com mais um ótimo jogo de plataforma​, mas se compararmos com os outros dois DKC's será que ele é tão bom assim??? Comparativamente falando esse é o mais fraco da trilogia em tudo, desde o level-designe das fases mais genérico, até a musica que dessa vez não foi composta(não inteiramente) por David Wise e sim por Eveline Fischer com uma ajuda do David aqui e ali, não estou dizendo a trilha sonora é ruim(muito pelo contrario, é muito boa) mas se comparado com os outros dois DKC's esse com certeza tem a trilha sonora mais fraca e menos marcante com um ou outro tema ficando guardado na memória. Não me interpretem errado, ele é um excelente jogo, mas se comparado com seus antecessores principalmente o DKC 2 ele é um downgrade e tanto. Uma das poucas coisas que se destacam no jogo é que em certa parte você pode escolher qual mundo fazer primeiro oque em jogos de plataforma pra época era raro(se é que tinha algum que podia fazer isso), os chefões desse jogo tambem são pouco inspirados e ele tem o chefão final mais sem graça e facil da franquia. Enfim...um ótimo plataformer e um fraco DKC, ficando na posição de quinto lugar na série de jogos principais ficando atras de Donkey Kong Country Returns(que não farei uma review porque não tenho mais ele/um 3DS).


PT-BR /// English Review

Sonic Avançado - Um dos melhores Sonic's 2Ds já feitos!

Quando mais novo eu sempre quis jogar os Sonic's de GBA, mas nunca tive um GBA, já tinha jogado na época os classicos Sonic's e Mega Drive e até pouco tempo atras achava o Sonic 2 o apice dos jogos classicos de plataforma do ouriço azul. Mas eis que estava errado! Eis que finalmente tive a chance de jogar essa belezura num console retro portatil(RG35XX Plus) e olha...me surpreendi com o jogo! Um dos melhores e mais bonitos Sonic's que já joguei, tudo nesse jogo é bem feito, as fases são bonitas, a trilha sonora é muito gostosinha e a gameplay uma delicia, o level designe é muito bem feito dando um show de todo o potencial que o GBA tinha, eu sinceramente amei o visual dessa série de jogos do Sonic e companhia, virou o meu designe favorito deles queria que tivessem continuado com esse estilo mais ''maduro'' e radical por assim dizer. Esse jogo tambem tem aquela que ja virou minha fase favorita da franquia até agora, seja pela beleza ou pela musica que é a Ice Mountain Zone. A unica coisa que eu acho que deixa a desejar nesse jogo são os chefões que eu achei MUITO faceis se comparados aos outros Sonic's. No mais....um PUTA jogo de plataforma e já virou meu favorito do ouriço azul(até agora). <3

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English review

Sonic Advance - One of the best 2D Sonic games ever made!


When I was younger, I always wanted to play the Sonic games on GBA, but I never had a GBA. Back then, I had already played the classic Sonic games on Mega Drive and, until recently, I thought Sonic 2 was the pinnacle of the classic platform games featuring the blue hedgehog. But I was wrong! Finally, I had the chance to play this beauty on a retro portable console (RG35XX Plus) and wow... I was surprised by the game! One of the best and most beautiful Sonic games I've ever played, everything in this game is well done. The stages are beautiful, the soundtrack is very pleasant, and the gameplay is delightful. The level design is very well done, showcasing all the potential the GBA had. I honestly loved the visual style of this series of Sonic games and company; it became my favorite design of them. I wish they had continued with this more "mature" and radical style, so to speak. This game also has what has now become my favorite stage in the franchise so far, whether for its beauty or its music, which is Ice Mountain Zone. The only thing I think falls short in this game are the bosses, which I found VERY easy compared to other Sonic games. Other than that... a GREAT platform game, and it has already become my favorite of the blue hedgehog (so far).

1992

Review PT-BR / English

X-Men: Primeiro Arcade

Sou fanzasso dos X-Men e não poderia perder a chance de jogar o primeiro arcade/beat ´n up que saiu deles lá em 1992, E oque eu posso dizer do jogo??? Bom....o jogo é legalzinho, da pra se divertir por meia horinha(extremamente curto), mas achei que por ser um jogo da Konami famosa na época por seus Beat ´N Ups das tartarugas ninjas ele é bem fraquinho, os graficos são bons mas não são lá o primor da época, a trilha sonora é totalmente esquecivel, e os personagens apesar de ter uma boa variedade(podemos escolher entre Ciclope, Wolverine, Colossus, Noturno, Tempestade e Cristal) cada um com seus poderes especiais unicos são basicos demais, consistindo em alguns movimentos bem genericos e repetidos de socos e chutes, a historia é totalmente esquecivel tambem sendo o velho embate entre os X-Men e a Irmandade dos Mutantes liderada por Magneto. Em resumo....um jogo legalzinho, mas só isso.
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English review

X-Men: First Arcade

I'm a huge fan of the X-Men and couldn't miss the chance to play their first arcade/beat 'em up that came out back in 1992. And what can I say about the game? Well... it's kind of fun, you can enjoy it for about half an hour (extremely short), but I thought that for a game by Konami, famous at the time for their Ninja Turtles beat 'em ups, it's quite weak. The graphics are good but not top-notch for the time, the soundtrack is completely forgettable, and the characters, although having a good variety (we can choose between Cyclops, Wolverine, Colossus, Nightcrawler, Storm, and Dazzler), each with their unique special powers, are too basic, consisting of some very generic and repetitive punch and kick moves. The story is also totally forgettable, being the old clash between the X-Men and the Brotherhood of Mutants led by Magneto. In summary... a decent game, but that's about it.

Probably dropped Dragon Ball Z: Kakarot....the game is cool and fun but i already know the story of the game, i watched the anime a lot of times and read the mangas. So its nothing new to me...maybe i will come i play it and finish in the future.


PT-BR / English Review

A Busca Magica 2: Mickey & Minnie

Mais um jogo da série de jogos de plataforma da CAPCOM & Disney chamada Magical Quest finalizado! E oque dizer dessa continuação??? Sendo sincero apesar de eu achar ela ligeiramente superior ao primeiro jogo em termos de level designe e principalmente trilha sonora, eu achei esse jogo bem mais facil que o primeiro, o chefão final então nem se fala, um dos mais faceis que ja enfrentei na vida. Outra coisa que eu achei inferior ao primeiro são os poderes, que na minha opinião são bem mais sem graça que no primeiro, eles consistem em Mickey faxineiro/aspirador, cowboy(que é a mesma coisa que o magico do primeiro jogo, excete que ele fica pulando que nem um doido irritantemente) e explorador(que é basicamente a mesma coisa que o escalador do jogo anterior). No geral mais um ótimo plataformer da CAPCOM, mas tambem nada demais, apenas mais um jogo em 16 bits muito bonito pra SNES/GBA.

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English review

Another game from CAPCOM & Disney's platform game series called Magical Quest completed! And what to say about this sequel??? To be honest, although I find it slightly superior to the first game in terms of level design and especially the soundtrack, I found this game much easier than the first one. The final boss, in particular, is one of the easiest I've ever faced in my life. Another thing I found inferior to the first game is the powers, which in my opinion are much less interesting than in the first game. They consist of Mickey as a cleaner/vacuum, cowboy (which is the same as the magician from the first game, except he jumps around annoyingly like a madman), and explorer (which is basically the same as the climber from the previous game). Overall, another great platformer from CAPCOM, but nothing special, just another very beautiful 16-bit game for SNES/GBA.

PT /// English Review

Não é um lago....é um oceano.
Oque dizer desse jogo que mal terminei e já considero pacas?? Esse jogo pode não ser um survival horror, mas é um dos melhores jogos de ''terror'' que joguei nos ultimos anos, amei as referências a clássica série ''Alem da Imaginação'', Twin Peaks, a Carl Sagan e principalmente a Stephen King que é o meu autor de livros favorito! Por falar no King, o jogo é uma puta homenagem ao escritor, não só com o mesmo sendo citado diversas vezes, mas a propria historia em sí tem tudo e um pouco mais de uma boa historia escrita pelo Stephen King. A gameplay do jogo é bem basiquinha, sendo um TPS quase que genérico, se não fosse o diferencial que nesse jogo você tem que literalmente iluminar os inimigos com uma lanterna para enfraquece-los e mata-los, na minha opinião isso foi uma sacada genial, ainda que por vezes eu me pegava irritado porque morria por conta da bateria da lanterna que na minha opinião acabava muito rapido, quem diria que um dia eu iria jogar um jogo em que a arma mais poderosa do jogo é um fucking sinalizador! O jogo tambem tem uma pegada de série de TV, sendo dividido em episodios com direito ao classico ''Anteriormente em....'' oque faz ele ser bem gostosinho de jogar como se fosse uma série mesmo, um episodio por dia. Não quero dar spoilers do final, mas eu diria que gostei muito da forma como ele termina. Alan Wake é um ótimo começo de universo, que se expandiu muito mais em Control e que dizem tem seu auge em Alan Wake 2. Enfim....recomendo fortemente pra quem curte uma boa historia de terror/suspense e principalmente se você for fã dos livros do Stephen King, Twin Peaks e Alem da Imaginação!
PS: Eu ainda não joguei as DLC's.

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"It's not a lake... it's an ocean. What can I say about this game that I've barely finished and already consider great? This game may not be a survival horror, but it is one of the best 'horror' games I've played in recent years. I loved the references to the classic series 'The Twilight Zone,' Twin Peaks, Carl Sagan, and especially Stephen King – my favorite book author!

Speaking of King, the game is a fantastic tribute to the writer. Not only is he mentioned several times, but the story itself has everything and a little more than a good story written by Stephen King. The gameplay is very basic, almost a generic third-person shooter (TPS), except for the unique aspect where you have to literally shine a flashlight on enemies to weaken and kill them – in my opinion, a brilliant idea. Although, at times, I found myself irritated because I was dying due to the flashlight battery running out very quickly. Who would have thought that one day I would play a game where the most powerful weapon is a darn flare!

The game also has a TV series feel, being divided into episodes with the classic 'Previously on...' This makes it very enjoyable to play as if it were a series, one episode per day. Without spoiling the ending, I can say I really liked the way it concluded. Alan Wake is a great introduction to the universe, which expanded even more in Control and is rumored to reach its peak in Alan Wake 2.

Anyway, I highly recommend it to anyone who enjoys a good horror/suspense story, especially if you are a fan of Stephen King's books, Twin Peaks, and The Twilight Zone!

P.S.: I haven't played the DLCs yet."

Uma agradavel aventura.
Análise:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," lançado originalmente em 1989 para o SEGA Master System, foi ressuscitado com um nível de carisma que supera seu antecessor. Os desenvolvedores elevaram o charme a alturas sem precedentes, ostentando gráficos adoráveis, meticulosamente elaborados e animados no estilo de desenhos animados. Este remake se destaca como um testemunho da ideia de que os jogos não precisam depender apenas de gráficos ultra-realistas para cativar os jogadores. Como entusiasta de jogos que empregam gráficos no estilo de desenhos animados ou arte desenhada à mão, incluindo títulos como Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light e Rayman: Origins/Legends, percebo que eles possuem um encanto único que dá vida à experiência de jogo.

Além de seu apelo estético, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" se destaca na execução da jogabilidade e da trilha sonora. A mistura de elementos clássicos que lembram "The Legend of Zelda II" e a série original "Mario" contribui para seu charme nostálgico. Participar de segmentos de plataforma enquanto enfrenta inimigos ao longo de cenários variados exige a aquisição estratégica de armas e melhorias de armadura. O arsenal, composto por power-ups clássicos como bolas de fogo e bumerangues, intensifica a emoção do combate. Além disso, a inclusão de habilidades transformadoras, como o sopro de fogo do homem-lagarto e a habilidade aquática do homem-peixe, adiciona profundidade à jogabilidade.

As mecânicas do jogo, semelhantes às encontradas em "Zelda II" e "Mario 2 (USA)," envolvem a coleta de corações para fortalecer a vitalidade do jogador. No entanto, apesar de seus pontos fortes, a falha notável do jogo reside em sua falta de desafio. Exceto por obstáculos de plataforma ocasionais e momentos de ambiguidade direcional, a dificuldade geral não corresponde ao padrão estabelecido por seus predecessores. No entanto, essa acessibilidade o torna um ponto de entrada ideal para novatos no gênero de plataforma e jogadores mais jovens.

Em suma, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" é um remake louvável que presta homenagem ao original ao mesmo tempo em que introduz aprimoramentos modernos. Sua estética cativante, combinada com mecânicas de jogabilidade polidas, o torna uma adição encantadora a qualquer biblioteca de jogos. Apesar de suas pequenas falhas, ele permanece como um testemunho do apelo duradouro das experiências de jogos retrô. Para aqueles que buscam uma jornada nostálgica com um toque contemporâneo, recomendo vivamente embarcar nesta aventura encantadora.

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English

Review:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," originally released in 1989 for the SEGA Master System, has been resurrected with a level of charisma that surpasses its predecessor. The developers have elevated the charm to unprecedented heights, boasting adorable, meticulously crafted, and animated cartoon-style graphics. This remake stands as a testament to the notion that games need not rely solely on ultra-realistic graphics to captivate players. As an enthusiast of games employing cartoon-style graphics or hand-drawn art, including titles like Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light, and Rayman: Origins/Legends, I find that they possess a unique allure that breathes life into the gaming experience.

Beyond its aesthetic appeal, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" excels in gameplay and soundtrack execution. The blend of classic elements reminiscent of "The Legend of Zelda II" and the original "Mario" series contributes to its nostalgic charm. Engaging in platforming segments while confronting enemies throughout the varied scenarios necessitates strategic acquisition of weapons and armor upgrades. The arsenal, comprising classic power-ups like fireballs and boomerangs, enhances the thrill of combat. Moreover, the inclusion of transformative abilities, such as the lizard-man's fiery breath and the fish-man's aquatic prowess, adds depth to the gameplay.

The game mechanics, akin to those found in "Zelda II" and "Mario 2 (USA)," involve collecting hearts to bolster one's vitality. However, despite its strengths, the game's notable flaw lies in its lack of challenge. Save for occasional platforming hurdles and moments of directional ambiguity, the overall difficulty fails to match the standard set by its predecessors. Nevertheless, this accessibility makes it an ideal entry point for newcomers to the platforming genre and younger players.

In summation, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" stands as a commendable remake that pays homage to its original while introducing modern enhancements. Its endearing aesthetic, coupled with polished gameplay mechanics, makes it a delightful addition to any gaming library. Despite its minor shortcomings, it remains a testament to the enduring appeal of retro-inspired gaming experiences. For those seeking a nostalgic journey with a contemporary twist, I wholeheartedly recommend embarking on this delightful adventure.

Review PT-BR/English

A Busca Magica 3: Estrelando Mickey & Donald

E finalmente cheguei no ultimo jogo da fraquia Magical Quest, e oque achei dele? Melhorou se comparado aos outros? Pirou??
Pois bem....esse na minha opinião é o melhor dos 3 Magical Quest, os graficos são muito bonitos(um dos mais bonitos do SNES/GBA na minha opinião), muito bem feitos e detalhados, a trilha sonora é muito gostosinha e a jogabilidade ótima ainda que basicamente nós tenhamos poderes bem parecidos com os anteriores, são eles escalador(de novo?), cavaleiro e magico/gênio. No jogo podemos escolher entre Mickey e Donald, e jogar com o Donald é MUITO engraçado principalmente quando ele é atingido por inimigos e fica putasso. Dos 3 jogos com certeza esse é oque tem a melhor trilha sonora e graficos e os chefes mais legais tambem eu acho. Enfim...um dos jogos de plataforma mais gostosinhos da era 16-bit, obrigatorio pra todos os fãs do gênero.

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English

And finally, I've reached the last game in the Magical Quest franchise. So, what did I think of it? Has it improved compared to the others? Gotten worse??

Well... in my opinion, this is the best of the three Magical Quest games. The graphics are very beautiful (some of the nicest on the SNES/GBA in my opinion), very well made and detailed. The soundtrack is very pleasant and the gameplay is great, even though we basically have powers very similar to the previous ones: climber (again?), knight, and magician/genie. In the game, we can choose between Mickey and Donald, and playing as Donald is VERY funny, especially when he gets hit by enemies and gets really angry. Out of the three games, this one definitely has the best soundtrack and graphics, and also the coolest bosses, in my opinion. In short... one of the most enjoyable platform games of the 16-bit era, a must for all fans of the genre.

Gravity Circuit: Uma ode aos classicos Mega Man X e Zero

Gravity Circuit....oque falar desse jogo que mal terminei e já considero pacas??
A primeira coisa que deve ficar clara é que sou fanzasso do robo azul da CAPCOM, principalmente da saga X e Zero e esse jogo é uma verdadeira ode a obra da CAPCOM. Sério, o jogo é uma verdadeira homenagem a saga do robozinho azul, principalmente a X e a Zero, o jogo transpira homenagens desde o seu gameplay ao level designe e história.

No jogo encarnamos o papel de Kai, o Gravity Circuit, uma espécie de robo Maverick Hunter desse universo que deve impedir uma adivinhem....um exercito de robos do mal que não por acaso se denominam virus army(qualquer semelhança com sigma virus não é mera coincidencia) e pra isso deve lutar não só com minions mas tambem com varios outros circuits que foram corrompidos.

Como já disse o jogo transpira homenagens a Mega Man X e Zero, e isso vai desde o level designe das fases que vão desde as classicas fases de gelo, fogo, cidade até uma fase no ferro velho com direito a robos voltando a vida dos mortos(X2....é você?) até mesmo o designe dos inimigos com alguns sendo praticamente um copia e cola dos inimigos da saga X e Zero como por exemplo rodas com espinhos, morcegos, aranhas, robos com escudos, etc...
Até mesmo algumas sessões de plataforma são IGUAIZINHAS as plataformas da saga X sem tirar nem por!
A gameplay lembra muito o jogo Mega Man Zero, na qual é mais focado no combate corpo a corpo com os inimigos, Kai é como se fosse um Zero(inclusive é vermelho...como o zero) só que ao inves de usar uma espada a laser, ele usa os proprios punhos para se livrar dos inimigos, a gameplay em sí é bem gostosinha de jogar e muito facil de aprender e se divertir, Kai apertando um dos botões pode sair correndo pelas fases e sair dando tapas nos inimigos, oque da uma certa sensação alá Sonic nas fases, ele tambem pode usar um gancho para se agarrar as paredes e superar obstaculos.
Dito tudo isso....o jogo parece ser só um simples copia e cola da saga X e Zero, mas não, ele consegue brilhar por sí mesmo, seja pelos seus gráficos charmosos em 8 bits, sua trilha sonora muito gostosa(e que mais uma vez remete aos jogos de Mega Man), seu designe de personagens que ainda que muitos deles ao olhar nos faça pensar imediatamente em inimigos classicos de Mega Man mesmo assim eles tem seu charme próprio e principalmente por algumas pequenas diferenças na gameplay se comparado aos Mega Man. Ainda que no jogo nós enfrentamos 8 circuits ao todo cada um com um tema/poder nós diferente dos jogos do robozinho azul não ganhamos poderes deles, a luta contra os chefes é quase um jogo de luta na qual precisamos decorar os movimentos dos inimigos e saber quando atacar e isso é muito legal. Mas como assim você deve estar se perguntando, não pegamos os poderes dos inimigos?? Vou explicar....no jogo nós conseguimos dinheiro derrotando os minions, com esse dinheiro nós podemos comprar melhorias pro Kai em uma lojinha, Kai pode equipar até 4 melhorias e 4 poderes especiais, essas melhorias nos ajudam a passar das fases(ainda que seja possivel passar sem elas) e a enfrentar os chefões, elas vão desde pulo duplo, não ir pra tras quando atingido, ganhar mais grana, absorver parte da energia dos ataques dos inimigos, etc...esse pequeno detalhe da um charme a mais ao jogo e faz com que ele não seja uma mera cópia de Mega Man.

O jogo ainda conta com 3 niveis de dificuldades(facil, normal e dificil), fazendo com seja acessivel desde a novatos no genero plataforma ou em jogos do Mega Man até mesmo oferecendo bons desafios a velhos calejados do genero e dos jogos do Mega.

Enfim....uma charmosa homenagem a uma das minhas franquias favoritas dos games, muito bem feita e extremamente gostosinha de jogar. Recomendo a todos os fãs do robozinho azul e fãs de plataforma em geral. Espero sinceramente que esse jogo ganhe continuação, pois ao fim dele fica um gostinho de quero mais na boca.

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English

Gravity Circuit: An Ode to the Classic Mega Man X and Zero

Gravity Circuit... what can I say about this game that I've barely finished and already consider a blast? The first thing to make clear is that I'm a huge fan of Capcom's blue robot, especially of the X and Zero sagas, and this game is a true ode to Capcom's work. Seriously, the game is a real homage to the saga of the little blue robot, especially X and Zero; it exudes homage from its gameplay to level design and story.

In the game, we embody the role of Kai, the Gravity Circuit, a sort of Maverick Hunter robot in this universe who must thwart, guess what... an army of evil robots who, not coincidentally, call themselves the virus army (any resemblance to the Sigma virus is not mere coincidence). And for this, he must fight not only minions but also various other circuits that have been corrupted.

As I've said, the game is full of nods to Mega Man X and Zero, ranging from the level design of the stages, which go from classic ice, fire, city stages to a junkyard stage complete with robots coming back to life (X2... is that you?), to the design of the enemies, with some practically being copy-and-paste versions of enemies from the X and Zero sagas, such as spiked wheels, bats, spiders, shielded robots, etc.

Even some platforming sections are JUST like the platforms from the X saga, without any changes!

The gameplay heavily resembles Mega Man Zero, focusing more on melee combat with enemies. Kai is like a Zero (he's even red... like Zero), except instead of using a laser sword, he uses his fists to deal with enemies. The gameplay itself is very enjoyable and easy to learn and have fun with; Kai can run through the stages and slap enemies, giving a Sonic-like sensation, and he can also use a grappling hook to cling to walls and overcome obstacles.

With all that said, the game might seem like just a simple copy-and-paste of the X and Zero sagas, but it's not; it manages to shine on its own, whether through its charming 8-bit graphics, its very enjoyable soundtrack (which once again nods to Mega Man games), its character design, which although many of them might immediately remind us of classic Mega Man enemies, they still have their own charm, and especially due to some small differences in gameplay compared to Mega Man.

Even though in the game we face a total of 8 circuits each with a different theme/power, unlike the blue robot's games, we don't gain powers from them. The boss fights are almost like a fighting game where we need to memorize the enemy's moves and know when to attack, which is really cool. But wait, you might be asking, don't we get the enemies' powers? Let me explain... in the game, we earn money by defeating minions, and with this money, we can buy upgrades for Kai in a little shop. Kai can equip up to 4 upgrades and 4 special powers; these upgrades help us get through stages (although it's possible to pass them without them) and to face bosses; they range from double jump, not getting knocked back when hit, earning more money, absorbing part of the energy from enemy attacks, etc... this little detail adds extra charm to the game and prevents it from being just a mere copy of Mega Man.

The game also features 3 difficulty levels (easy, normal, and hard), making it accessible to newcomers to the platforming genre or Mega Man games while also offering challenges to seasoned veterans of the genre and Mega Man games.

In conclusion... a charming homage to one of my favorite game franchises, very well made, and extremely enjoyable to play. I recommend it to all fans of the blue robot and platformer fans in general. I sincerely hope that this game gets a sequel because at the end of it, there's a craving for more.

Um dos melhores Mario's 2D já feitos! Sério tudo nesse jogo é redondinho e perfeitinho, as fases tem um level designe muito bom e são muito bem feitas, a gameplay é gostosinha sempre introduzindo algum poder/item novo em cada mundo, as musicas são muito boas/grudentas e a dificuldade é na medida certa, nem muito facil e nem dificil, na verdade eu até achei um pouco facil de mais principalmente as fases principais mas isso talvez se deva aos meus anos de maestria em Super Mario Bros 3., World, New e afins, devo dizer que tirando uma ou outra fase não senti muita dificuldade sendo que consegui inclusive passar do Bowser(não só o Bowser, passei de todos os chefões de primeira) de primeira algo que não me acontecia desde Super Mario Bros 3D Land oque é um pouco decepcionante já que esperava um pouco mais de desafio ou mesmo variedade.
Adorei os novos poderes do Mario, principalmente o Mario Elefante e o Mario Bolha, a adição das flores fenomenais que mudam COMPLETAMENTE os cenarios é uma puta adição deixando o jogo muito mais vivo, divertido e dinamico, a variedade de estilos de fases são muito boas indo desde as fases estilo classicas a fases de procura de intens, desafios de insignias, desafios de inimigos, etc... por falar nos inimigos, os novos inimigos tambem são bem carismaticos, inclusive isso é uma coisa que esse jogo esbanja de sobra, os graficos são muito fofos e tanto os cenarios como os inimigos são muito vivos com animações unicas, totalmente diferente dos jogos da série New que apesar de terem uma animaçãozinha ou outra se comparado com o Wonder são bem mortos por assim dizer.
Outra coisa muito bem vinda são as insignias do jogo que adicionam mais camadas ao gameplay fazendo com que ele seja bem mais variavel e até customizavel por assim dizer. Dito isso....devo dizer que apesar de ter terminado a ''campanha'' principal eu não fiz(ainda) ele 100%, me ficou faltando encontrar algumas fases em 3 mundos e fazer o mundo especial, creio eu que no mundo especial sim que verei a dificuldade desse jogo subir bastante. Enfim....um excelente Mario, perfeito para quem é novato no mundo dos jogos ou em jogos de plataforma, uma otima porta de entrada principalmente para crianças que estão conhecendo o mundo dos video-games. Sem duvida esse Mario entra na minha lista de favoritos, só perdendo pro Bros 3. Como diria o mesmo....WONDERFUUUUUUL!!!

Review PT-BR /// English

Persona 3 Reload: Uma obra de arte sobre a vida, morte e amizade

Carpem Diem...se for pra resumir Persona 3 em uma frase com certeza é essa. Carpem Diem pra quem não sabe é uma frase/expressão/ditado em latim que significa ‘’Aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã’’ u seja...aproveite o máximo o presente porque nunca se sabe oque o amanhã pode trazer, é literalmente a mensagem que o jogo inteiro passa pra nós aproveitarmos ao máximo nossas vidas e nunca deixarmos de lado nossas amizades.

O jogo todo gira em torno do assunto vida, morte e amizade, de como a vida passa rápido(Its full moon again...crazy how time flies. E que nós devemos aproveita-la ao máximo, cada minuto, cada segundo, cada pessoa que passa por nossas vidas porque sabe-se lá quando elas(ou mesmo nós) vamos partir. Com certeza Persona 3 é uma das obras que melhor fala sobre o assunto não só no mundo dos games, mas das artes também ficando lado a lado de clássicos como ‘’Sociedade dos Poetas Mortos’’, ‘’O Setimo Selo’’, ‘’Em Busca do tempo perdido’’, etc...Enfim...pra quem curte uma boa histpria, com ótimos e cativantes personagens, esse jogo é obrigatório!

Mas estamos falando de um game, e só historia não faz um jogo, a gameplay de Persona 3 tambem é extremamente gostosinha, um dos melhores JRPGs que já joguei, com um dos melhores sistemas de magia/luta que tive o prazer de jogar, o jogo conta com um sistema de Personas(monstros colecionáveis alá Pokémon que são baseados em mitologias e lendas do mundo) que nos ajudam na batalha e nos faz capaz de invocar os mais diferentes tipos de magia, cada Persona tem sua vantagem e fraqueza assim como no clássico Pokémon(que foi muito influenciado pela franquia Shin Megami Tensei que era como se chamava persona antigamente). Alem disso temos todo um simuladorzinho de vida social escolar, na qual temos que estudar, fazer amizades, participar de clubes, ir bem nas provas, uma parte que poderia ser bem chatinha pra muitos mas que é muito divertida divertida de jogar graças a ótima historia e principalmente aos personagens cativantes, afinal...como não rir com as palhaçadas e piadas do Junpei? Como não se inspirar pelo esforço e perseverança de Sanada? O sacrifício de Aragaki? Se encantar com a doçura de Yukari e Fuuka? Cair de amores pelo fofo do Koromaru? Se preocupar com a Aigis? Se inspirar com o exemplo de dedicação da Mitsuru? Se impressionar com o prodígio do Amada? Etc...etc...isso que estou falando só dos personagens principais, mas os secundários também são um show de carisma.
Alem disso os gráficos também são bem bonitos estilo anime e a trilha sonora é MUITO boa(já virou a minha preferida da série Persona), as musicas literalmente grudam na cabeça, quantas vezes não me peguei ouvindo ou cantarolando Full Moon Full Life, Its Going Down Now, Mass Destruction, Iwatodai Dorm, e tantas outras do jogo. Uma das coisas fodas desse jogo é que mesmo as musicas não estão lá por um acaso, se você pegar as letras delas elas tem TUDO haver com a historia do jogo e passam belas mensagens também(Full Moon Full Life que o diga).
Sobre a acessibilidade, acho que esse é um dos(se não for o) mais acessíveis JRPGs que já joguei, contando com varias opções de dificuldade que vão desde Pacifico, até extremamente difícil, ou seja...é um jogo pra todos os gostos e que eu recomendo fortemente tanto pra veteranos calejados do gênero como para novatos inclusive é uma ótima porta de entrada pra quem esta começando no mundo dos JRPG’s.

Enfim...um forte concorrente ao meu GOTY pessoal de 2024, um jogo que com certeza eu nunca vou esquecer e que eu iria com prazer voltar a jogar um dia.

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English review

Persona 3 Reload: A masterpiece about life, death, and friendship.

Carpe Diem... if Persona 3 were to be summarized in a single phrase, it would undoubtedly be this one. Carpe Diem, for those who don't know, is a Latin phrase/expression/proverb that means 'Seize the day and trust as little as possible in tomorrow' – in other words, make the most of the present because you never know what tomorrow may bring. This is literally the message that the entire game conveys to us: to seize our lives to the fullest and never neglect our friendships.

The entire game revolves around the themes of life, death, and friendship, portraying how life passes by quickly ('It's full moon again... crazy how time flies') and how we must make the most of it, every minute, every second, every person who crosses our paths, because who knows when they (or even we ourselves) will depart. Persona 3 is certainly one of the works that best addresses these themes not only in the gaming world but also in the realm of art, standing alongside classics like 'Dead Poets Society,' 'The Seventh Seal,' 'In Search of Lost Time,' etc. For anyone who enjoys a good story with great and captivating characters, this game is a must-play!

But we're talking about a game, and just a story doesn't make a game. The gameplay of Persona 3 is also extremely enjoyable, one of the best JRPGs I've ever played, with one of the best magic/combat systems I've had the pleasure of experiencing. The game features a system of Personas (collectible monsters akin to Pokémon, based on mythologies and legends from around the world) that aid us in battle and enable us to summon various types of magic. Each Persona has its own advantages and weaknesses, much like in the classic Pokémon series (which was heavily influenced by the Shin Megami Tensei franchise, Persona's former name). Additionally, there's a whole little social life simulator aspect, where we have to study, make friends, join clubs, perform well in exams – a part that could be tedious for many but is very fun to play thanks to the excellent story and, most importantly, the endearing characters. After all... how can you not laugh at Junpei's antics and jokes? How can you not be inspired by Sanada's effort and perseverance? Aragaki's sacrifice? Yukari and Fuuka's sweetness? Fall in love with the adorable Koromaru? Worry about Aigis? Be inspired by Mitsuru's dedication? Be impressed by Amada's prodigy? Etc... etc... and that's just talking about the main characters, but the secondary ones are also full of charisma.

Moreover, the graphics are also beautiful in an anime style, and the soundtrack is REALLY good (it has become my favorite in the Persona series). The music literally sticks in your head – how many times have I caught myself listening to or humming 'Full Moon Full Life,' 'It's Going Down Now,' 'Mass Destruction,' 'Iwatodai Dorm,' and so many others from the game. One of the awesome things about this game is that even the music isn't there by chance; if you look at the lyrics, they have EVERYTHING to do with the game's story and also convey beautiful messages (Full Moon Full Life is a perfect example).

Regarding accessibility, I think this is one of (if not the most) accessible JRPGs I've ever played, with various difficulty options ranging from Peaceful to extremely difficult. In other words, it's a game for all tastes, and I highly recommend it both for seasoned veterans of the genre and for newcomers – it's also a great entry point for those starting in the world of JRPGs.

Anyway... a strong contender for my personal GOTY of 2024, a game that I will certainly never forget and that I would gladly replay one day."