12 reviews liked by Seazt


Que jogo decepcionante, não é ruim, mas também não é muito bom, ele simplesmente melhora um tequinho o gráfico, um tequinho a gameplay, um tequinho o mapa, um tequinho de tudo e traz uma história nova que é legal até, mas não tem nem metade da qualidade e impacto do primeiro jogo, BioShock 2 parece uma expansão do primeiro, chega a ser como se o BioShock 2 fosse o 1 e o 1 fosse o 2 de tão melhor que ele é. Não tem nem muito o que comentar, é só uma repetição do primeiro sem metade do charme, só tem dois poderes novos, as armas são todas reskins do 1, só se salva o Delta poder usar as armas e poderes ao mesmo tempo.

Até a metade esse jogo é um tédio também, o level design é sempre um hall enorme com uns caminhos curtos espalhados que não compensa explorar, o sistema de pegar Adam protegendo as little sisters é um inferno e é extremamente repetitivo, eu já tava cogitando zerar sem pegar os upgrades. No geral, não senti que perdi tempo, mas também não senti que me acrescentou em alguma coisa, sem contar que lá pra 70% do jogo (lá na Fontaine quando finalmente começa a ficar bom), o port pra PC do remaster começa a crashar loucamente.

This review contains spoilers

Que jogo foda, eu não jogava há muito tempo e mesmo hoje em dia me prendeu demais, a forma com que a trama é contada de grão em grão até chegar no plot twist é brilhante, é um enredo que consegue justificar literalmente tudo que você faz de forma crível e sem você saber que tá sendo manipulado. Fora a história que é o ponto principal, a gameplay é bem divertida, envelheceu bem, a disposição de poderes é enorme apesar de ter alguns meio inúteis e a gunplay funciona muito bem, só o impacto nos golpes que é meio baixo. O level design desse jogo é fantástico, tudo é interligado de forma perfeita e mesmo com a quantidade imensa de caminhos e lugares, você simplesmente não se perde e a exploração é muito recompensadora, além do fato de toda a estética e ambientação Decopunk do jogo ser incrível, em diversos momentos me lembrando o desenho animado do Batman dos anos 90.

Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.

A ideia de você estar jogando contra uma entidade em um jogo de raciocínio valendo a vida é bastante interessante, e a primeira vez que vi isso foi em Inscryption, que é um dos meus jogos favoritos. Sendo assim, seria difícil um jogo como Buckshot Roulette passar despercebido para mim.

O que mais me surpreendeu neste jogo foi como ele é justo, entregando um adversário inteligente não tão complexo quanto um bot de xadrez, mas inteligente em um nível tão natural que ele usa os itens corretos, conta as balas e pensa e executa estratégias como faria um jogador do outro lado da tela, aproveitando as chances a seu favor.

Todos os itens parecem muito bem pensados para o jogo, nenhum chega a ser quebrado, apesar de a sorte ajudar bastante, fazendo os itens certos aparecerem quando necessários. Mas caso não apareçam, você pode se virar com o que tiver ou entregar tudo nas mãos de Deus 🙏.

O jogo foca muito pouco na história, embora você perceba que ela existe, e acho que esse é o ponto em que gostaria de saber mais. Por que o nosso protagonista precisa de dinheiro? Quem é o cara olhando para a festa no corredor? E quem é esse ser chamado "The Dealer", cujo nome é bastante explicativo?

O melhor ponto foi que o jogo fez valer a pena o pouco conhecimento que tenho de probabilidade, mas parece um early access ou um jogo da Puppet Combo de tão simples e direto. Pelo menos é muito barato e em breve vão adicionar o modo multiplayer.

Não zerei esse jogo, joguei apenas 3 ou 4 missões, mas eu queria deixar registrado o quão inacreditável isso é. O quão genérico, artificial e sem criatividade esse jogo é. Irei continuar mais pra frente com alguma companhia, pq jogar isso sozinho é uma puta tortura.

Abrir o jogo e me deparar com a frase: "alguns tipos de Pals podem ser montados" me fez ter certeza de que eu não tenho maturidade alguma e estou para sempre preso na quinta série.

Brincadeiras a parte, é assustador o sucesso que Palworld alcançou mesmo tendo sido lançado apenas em early access, os números assustam, chegando a mais de duas milhões de cópias vendidas no primeiro dia e mais de um milhão de jogadores simultâneos.

Mas o que causou tudo isso? Qual o motivo desse grande sucesso?

A resposta parte do gigantesco e até mesmo questionável trabalho de marketing feito desde seu trailer de revelação. Naturalmente, uma premissa de "Pokémon com armas" iria atrair a atenção de todo mundo, e tendo em vista tudo que foi prometido e mostrado, o jogo em si se vende dessa forma, o que pode ou não ter sido um problema.

Posso dizer que faço parte do grupo de pessoas que não esperavam uma jogabilidade tão estruturada em sobrevivência e crafting, praticamente aos moldes de ARK por exemplo, que por sinal são gêneros e um jogo que eu não consigo me prender por muito tempo, mas acabei me surpreendendo.

Acontece que Palworld tem algo que nenhum outro jogo no estilo tem, "pokémons", e a progressão de aprender a construir novos itens que interagem diretamente ou indiretamente com os monstros que você captura pelo mundo, que por sinal são muito bem desenhados, é muito divertida.

Jogar em cooperativo torna a experiência ainda melhor, principalmente se jogado com uma pessoa com a mesma mentalidade que você.

- "Ei, Herbert, olha esse Pal gigantesco."

- "A gente precisa de mais fluido de Pal."

- "Meu Deus! Dá pra fazer carinho no Pal!"

Por estar em early access, era de se esperar que haveriam muitos problemas de desempenho e otimização principalmente, mas o conteúdo presente nesse lançamento é muito positivo pro futuro do jogo. Palworld pode chegar ainda mais longe.

É desafiador na medida certa e os combos são bem satisfatórios de se fazer, sem contar o parkour que é bem legal.

Mas sem dúvidas é o jogo que tem os pior controle de câmera que existe. Ela se embanana toda durante os combates, parece que você tá lutando bêbado. As mecânicas embaixo d'água são travadas e o controle do arco e flecha no modo mira é tenebroso.

O enredo é bem legal e entrega o mínimo que se espera de um hack n' slash.

é um jogo legal, mas tem umas decisões de roteiro bem toscas pra estender a história do filme, de resto a gameplay funciona bem e é até bem variada. infelizmente o level design péssimo, pedaços de barco, lutas contra chefe ridiculamente fáceis e uma história expandida que consegue ser corrida e mal contada ao mesmo tempo, fazem com que o jogo nunca chegue no seu potencial máximo

nao aguentei nao, pior q o kong, combate totalmente disfuncional e fica tocando a musica tema da série o tempo todo, sem contar as cutscenes com os modelos 3d estáticos, negócio injogável

rejoguei agora no gamepass e realmente eu fui meio duro com o jogo no lançamento, era um dos jogos que eu mais tava ansioso pq sou fã pra caramba da batfamilia e do batman, meu jogo de herói favorito até hoje é o arkham knight. o maior problema desse jogo foi justamente ter saído 7 anos depois do ak e 9 depois do ao (considerando como ultimo jogo que o estudio lançou), é um downgrade absurdo em basicamente tudo comparado a franquia arkham, a história é fraca, os diálogos são péssimos, o stealth é inexistente, a inteligência artificial é triste, o design dos personagens não me agrada nem um pouco e a gameplay é beeem repetitiva, mas por algum motivo rejogando agora no gamepass eu acabei gostando e me divertindo, tá longe de ser o jogo ideal da batfamilia e longe de ser um jogo no nível da franquia arkham mas é legalzinho, principalmente as missões secundárias que são 90x melhor que a campanha principal, os gráficos são aceitáveis, não tem nada de nova geração e no geral são beeem inferiores ao ak, o jogo tem alguns conceitos legais, algumas mecânicas interessantes apesar de tudo ser extremamente mal aproveitado. tá pra aparecer alguma obra que adapte de forma decente a corte das corujas, batman vs robin é horrivel e esse jogo não fica muito atrás no quão mal aproveitada a corte é

sinceramente deveriam demitir quem fez a historia e a gameplay desse jogo, o gráfico é uma desgraça, a gameplay de TODOS os personagens é igual, a história é uma carniça absurda, quem fez ela não sabe nada sobre a marvel, o jogo fica repetitivo em pouco tempo, os diálogos são péssimos, eu sinceramente queria esquecer que joguei esse jogo