Como dizia o filósofo Piton "tudo na vida depende do quanto você quer comer alguém. Você treina em um dojo pra comer alguém, você aprende a dirigir pra comer alguém, você negocia com um maconheiro pra comer alguém, você faz bolo, canta rap, faz a desgraça toda pra comer alguém. Você vai num show com a intenção de sair de lá pra comer alguém, tudo na vida tem a intenção de comer alguém."

Sem brincadeira agora, o visual de parrapa é incrível, usando de um mundo estranho, onde flores são pessoas e tudo é colorido, dando aquele charme enorme para o jogo. Igualmente com as músicas, sendo bastante cativantes.

A história é muito engraçada e identificável, às vezes fazemos de tudo pra impressionar uma pessoa amada, e nisso acontece algumas situações constrangedoras...

O lado ruim dele fica na jogabilidade, sendo atrasada nos botões que são pedidos para apertar, com seu único amigo para te ajudar aqui, o ritmo. Se ele fosse menos atrasado nos comandos, poderia ser uma experiência bem melhor do que já é, dando mais oportunidade para as pessoas se divertirem, mas mesmo assim gostei do que vi.

São apenas 6 fases curtas e ele inteiro dura menos de uma hora, vale a pena jogar em uma tarde chata.

8/10

Excelente jogo.

Um jogo que continua a história do Spider-Man Remastered mas sem a necessidade de jogar-lo em si. História muito bem desenvolvida com diversos detalhes mesmo que sejam mínimos que só mostram o carinho que os desenvolvedores tiveram ao fazer o jogo, diversas mecânicas novas que deixam o jogo muito mais dinâmico e melhor de ser jogado.

Dentre essas mecânicas a que mais chama atenção principalmente é o Web Swing, que melhorou muito em relação ao primeiro jogo da saga, com mais acrobacias, uma maior fluidez e em geral uma melhora que resulta em ser o melhor Web Swing dos jogos do Spider (Até ser superado pelo Spider-Man 2). Outra mecânica presente no jogo é a da "tecnologia", o que não me agrada muito mas deixa uma marca diferenciando o jogo do Miles com o Remastered.

Em geral o jogo tem uma história cativante e que consegue te deixar imerso do início até o fim da trama, com um final de arrepiar e que chega até a emocionar mesmo com sua pouca duração.

Divertido e curto, o que pra mim, ao contrário do que sempre vejo reclamarem, é algo positivo. Ainda mais para este jogo, cujo anterior se mostrou bem cansativo em sua reta final, aqui souberam dosar a duração e é uma experiência bem mais agradável. O que ainda me incomoda é como a cidade é mal explorada e o mapa não oferece nenhuma recompensa a exploração: tá tudo indicado e brilhando pra vc ir direto ao ponto. É uma pena que um jogo com uma movimentação tão boa e um potencial enorme pra descobertas interessantes ignore o que poderia ser um dos seus maiores triunfos.

A batalha da terceira forma da hibachi é tipo:
Morre
Power up, Power up, Power up
Morre
Power up, Power up, Power up
Morre
Power up, Power up, Power up

I would like to reccomend this because of its insanely cool platforming, which perfectly plays off those "unwieldy" vibes from early 3d platformers and supercharges them with Celeste-level wall-jump craziness; But the main character is a mostly naked anthropomorphic bunny with the thiccest thighs the artist could conceivingly model within the costraits of the haunting low-poly psx nostalgia visual style of the game, so now it's a bit embarrassing to go "hey check out this!".

It feels like everyone making games has suddenly become 200% more horny, while I wasn't looking. It was a bad enough experience when that happened to all of my peers during adolescence, and I don't like it happening again.

The only accessibility option being "Give Sybil pants" made me chukle tho. I have a friend named Sybil, and I am not sure if she would enjoy being given pants.

Anyhow the game is really good. Even tho there's one piece of the soundtrack that reminds me of Dark Souls 2.

EDIT: my one nitpick is that combat feels like an entirely vestigial accessory in the game, and YET the final boss is a straightforward combat challenge. Just feels weird to cap off the game with completely unrelated to what the player has mostly engaged with so far (jumping) for no thematic payoff.

this is the worst kind of direct sequel. gameplay loop is essentially identical but it has almost nothing to do with the previous game story/continuity-wise.

nintendo has always been allergic to lore but there is no time this has been more obvious than this time around.

they completely tapped out on what was good and what was bad about botw and just made the same game with some added crafting mechanics that can be fun but arent very practical to the core gameplay.

Minha franquia de FPS favorita, é impressionante considerando o fato de que um jogo com mais de 20 anos consegue ser expressivo.
Apesar das limitações, como 90% dos cenários consistirem em corredores e o campo de visão ser extremamente curto, além do jogador frequentemente ficar preso na geometria do nível, ainda assim o jogo compensa com missões criativas que proporcionam a sensação de ser um exército de uma pessoa só. A trilha sonora fantástica adiciona uma atmosfera tensa a cada esquina.
É uma ótima escolha para quem procura um FPS clássico de consoles. No entanto, sugiro que jogue com a mente aberta, pois algumas limitações de hardware e convenções modernas de FPS (como utilizar o analógico direito para mirar) ainda não haviam sido inventadas.