E novamente mais um jogo de Sonic, dessa vez com o grande e estiloso Sonic CD. Com direito a abertura e OSTs de qualidade absurdas. Dito isso vamos para a review.

Jogabilidade[5/5]: A jogabilidade em si para mim se assemelhou bastante ao Sonic 2. Não foi tão difícil de ser fazer as partes de plataforma e como joguei no Xbox 360 eu pude até sentir que é melhor jogar esses tipos de jogos no controle do Xbox, ou talvez a jogabilidade seja melhor de fato.

Dificuldade[5/5]: Aqui o jogo ta bem dificinho. Mas é um difícil que eu acho que é bem positivo, tentando suavizar a dificuldade para não deixar o jogo frustrante. Diria que acertaram na construção das fases 3, que é a última fase das zonas. Acho que os chefes desse jogo são bem criativos e difíceis, pelo menos a maioria. E quando não são difíceis, o caminho até eles se torna difícil, e quando o chefe é muito difícil, o caminho até ele é bem suave. Acho que isso não é a melhor direção a se tomar, mas não foi algo que eu vi como um problema. Pelo menos para mim os chefes ficaram bem criativos.

Direção de arte[5/5]: O jogo é muito bonito, pelo menos no Xbox 360. E comparando com os outros portes do Sonic, diria que o jogo ficou bem bonito em HD. As fases são bem características, e a melhor parte é a presença de várias variações da mesma fase dependendo do ponto no tempo em que você está. O jogo como um todo é muito bonito sinceramente. A construção das fases também ficou muito bem feita e características. Talvez um dos jogos mais bem construído no sentido de Designe até o momento para mim. A palheta de cores pelo menos tem uma variação maior, criando assim um dos jogos do sonic até o momento mais diversificado para mim até agora. Algumas fases são absurdamente bonitas e mostra como o que a Sega queria trazer para o Sonic.

História[-/5]: Como não há narrativa, não tem muito o que se falar aqui. A história ela provavelmente vinha no manual ou algo do tipo, então vou desconsiderar este ponto novamente.

Trilha sonora[5/5]: Beira a perfeição! Cara que absurdo que a Sega fez em 93. Eu tive que ir verificar a gameplay no Sega CD para ter uma noção de como é rodando no aparelho original. E apesar de depender de várias peças adicionais para rodar, a trilha sonora consegue atingir algo absurdo mesmo em tal epóca. Acho que em questão de produção de aúdio o jogo ficou perfeito.

Gameplay[4.5/5]: Apesar de ter 3 fases novamente chega a ser excessivo ficar muito tempo na mesma fase. As fases desse Sonic acabam bem mais rápido e claro, tem as variações da mesma fase, que mudaa um pouco o visual, mas não o level designe, e ainda traz a mesma OST, porém um pouco diferente. Algumas fases infelizmente sinto que ficaram muito distoantes. E acho que tirando algumas fases em especifico que tem um level desinge meio esquisito, que faz parecer que é um puzzle plataforma, mas acho que nem era para ser isso, mas foi o que eu senti, já que era confuso, e me fazia perder muito tempo num mesmo lugar onde eu não sabia como sair, ou pelo menos como continuar em frente, mas enfim é uma experiência que acho que foi muito particular minha.

Conclusão[4,9/5]: É talvez a experiência perfeita que a Sega queria dar do Sonic antes da era 3D, porém como o megadrive era um hardware muito limitado, a Sega teve que optar por muitos meios para tornar esse jogo possível. E é um jogo muito legal, que apesar de eu não ter comentado, tem mais de um final com Curt-scenes em anime mostrando o que rolou. E de certa forma não fiz o good ending e talvez algum dia eu pegue para fazer, porém por enquanto eu quero jogar os próximos jogos que estou com muita vontade. Enfim, Sonic CD é um ótimo jogo com um feeling muito bom, que por pouco se tornava o meu sonic favorito.

Joguinho simples com mini games rapidos e divertidos(Nem todos, mas a maioria é divertido). É ótimo para distrair a cabeça quando tiver em algum busão ou algo do tipo

Apesar de demorar muito para terminar esta grandiosa obra contemporânea, acredito que sai completamente satisfeito desse jogo. Acho que não tem palavra melhor para resumir Yo-kai Watch em carisma! Ao longo da gameplay já vou dizendo, que é um jogo que comparei muito com pokemon, e o motivo é que para mim pelo menos, são jogos com propostas minimamente parecidas. Ou basicamente falando de forma mais direta, Yo-kai watch é um pokemon-like. Dito isso:

Jogabilidade[5/5]: Não é nada complexo é um jogo de turno, com alguns complemento de gameplay, além de que é meio que tempo real divido em turnos, ou algo parecido não se explicar. Os mini-games da tela de toque são bem responsivos e diria que é um jogo que apesar de ser de turno, exige bastante movimentação rápida e reflexo. E a jogabilidade é responsiva no geral, flúida, e é gostosa principalmente. É um jogo gostoso de se pegar e jogar pela sua jogabilidade simples e suave eu diria.

Dificuldade[4/5]: Acho que alguns bosses chega a ser desbalanceado para quem só segue a campanha principal, mas eu entendo que é um jogo que incentiva mais a exploração e não apenas o rush da história principal. Porém em todo o resto ele é bem fácil e sinceramente acho que é algo mais do jogo mesmo, não vai te exigir muito por boa parte da gameplay, porém em momentos cruciais você tem que aumentar a guardar de certa forma.

Direção de arte[5/5]: Carisma! Como disse anteriormante esse jogo é absurdamente bem dirigido. O designe dos Yo-kai, o cenário do jogo no geral, os personagens, NPCs, todos são bem carismáticos nos seus traços. São bonito e fofos e ao mesmo tempo engraçadinhos. Diria que o jogo consegue alcançar o vale da estranheza ao mesmo tempo que acerta na fofura do seus bichos, algo que simplesmente é o movimento de assinatura desse jogo sem sombra de dúvidas. Isso é algo que falta para mim nos pokemons atuais. Eu não sei explicar, mas depois de jogar Yo-kai Watch por muito tempo, eu diria que me é incomodo de certa forma no 3D os pokemons serem muito robotizados e pouco carismáticos, e claro, a algumas excessões, mas em geral na gameplay de pokemon, eu diria que os pokemons tem muito pouco carisma nesse início de geração no 3DS(que até o momento foram os jogos de pokemon que joguei). No fim de tudo eu fiquei surpreendido com o cuidado que foi dado com cada personagem desse jogo, seja a forma como sua aparência, movimentação e animação conta uma história deles mesmos. Isso para mim é uma indentidade que falta em muitos jogos.

História[5/5]: Yo-kai Watch tem uma história simples e comovente de certa forma. E bom eu entendo que essa é a proposta, já que o jogo é destinado para o público infantil. A sensação que tenho jogando com esse jogo, é de fato de estar no período de férias de verão, e que estou me enfiando em algum tipo de aventura na minha cidade com meus amigos. Uma história simples divertida, com personagens carismáticos e marcantes com suas piadinhas sem graça que te faz dar pequenas risadinhas. E é incrível como cada personagem nesse jogo te faz se apegar por eles por simplesmente serem o que são. Além de que, fazer amigos dentro de Yo-kai Watch é sempre divertido e gratificante. Sendo uma grande lenha no fogo dos nossos corações. A forma inclusive como a história da aventura desse primeiro jogo se finaliza, é de certa forma acolhedora e gratificante, te fazendo se sentir melancólico e já com saudades das aventuras que se foram.

Trilha sonora[5/5]: Yo-kai tem uma personalidade própria em suas músicas. Acredito que acertou muito em todas, e acho até que é um jogo que se complementa com sua trilha sonora marcante.

Gameplay[5/5]: No geral o jogo é muito divertida. Apesar de que as vezes sinto que ele é meio lento demais, já que tem momentos agoniantes onde os Yo-kai se recusam a bater no adversário, mas acho que é algo que faz parte do jogo no fim de tudo. Apesar de ter ignorado a maioria das missões secundárias, algumas foram até divertidas de se fazer, menos aquelas que você precisa melhorar o seu relógia de Yo-kai, eu realmente não consegui me divertir nessas missões.

Conclusão[4,833/5]: É um pokemon definitivo para mim na geração do 3DS. Diria até que supriu muito bem a minha falta de pokemons-like que são de fatos bons, e não algo reciclado por anos. Yo-kai é um jogo com muita paixão, identidade própria e acima de tudo muito carisma. Me senti feliz jogando esse jogo maravilhoso, a ponto de me apegar aos personagens principais da trama. Acho que poderia sim ter desenvolvido melhor alguns personagens chaves da trama, mas acho que entendo essa ideia desapegada da história. Enfim é isso, estou muito empolgado com os próximos jogos!

Prosseguindo pela minha aventura na franquia, Sonic the hedgehog 2! E bom acho que depois de simplesmente consumir esse jogo que nem um viciado, diria que esse jogo atingiu a perfeição do que seria um sonic, e talvez eu nem precise jogar os outros jogos para pensar assim, mas enfim com certa uma versão mais completa e melhorada do primeiro sonic. E na minha opinião um jogo que pelo menos todos que se consideram apreciadores de jogos, deveria jogar está Obra-prima criada pela Sega.

Jogabilidade[5/5]: Eu realmente não sei se melhorou ou talvez eu que tenha me acostumado, ou talvez seja por que o jogo exige menos momentos de plataforma difíceis, de qualquer forma, no fim sinto que o jogo atingiu o equilíbrio perfeito na jogabilidade geral das fases, e acho que a construção do jogo é mais ideal para o estilo de movimentação do Sonic acredito eu, e por isso eu sai com essa sensação de que o jogo está mais polido, o que de fato talvez também ter acontecido. No fim, acredito que essa talvez seja a jogabilidade mais gostosinha de se experimentar do sonic muito provavelmente.

Dificuldade[5/5]: Sem sombra de dúvidas perfeita! Não estava esperando achar um fase de água legal em um jogo plataforma, mas isso aconteceu e eu nem sei como. O jogo como todo tem uma dificuldade que ao mesmo tempo que é um mediador de liberdade, ao mesmo tempo tenta colocar certas limitações que te obriga a usar mais da suas habilidades e reflexos, e por fim te recompensando com a sensação de que você está bom no jogo. Com certeza uma das melhores sensações que se pode ter em um jogo, não sei como fizeram para eu me sentir assim, mas conseguiram acertar na dose. Meus parabéns Sega!

Direção de arte[5/5]: Alguns problemas que senti do jogo passado não permaneceram. Diria que o level designe do mundo ficou mais coeso e mais bonito. Inclusive a palheta de cor ficou mais agradável e diversificável, sem parecer estranho na minha opinão. Um jogo que é muito bonito, onde cada cenário tem uma personalidade e te traz sensações próprias. E claro, a melhora no traço do Sonic é definitivamente algo que precisava e eu só não sabia disso. Acho que o universo em si ficou mais suave e mais carismático com a mudança sútil no traço geral.

História[-/5]: Bom não tenho muito o que falar, a história está escrita no manual, e eu até poderia buscar e ler um pouco, mas acho que não vou considerar já que de certa forma não está presente no jogo.

Trilha sonora[5/5]: Achava meio difícil continuar o legado das maravilhosas trilha-sonora do primeiro jogo, porém com muita facilidade acredito que o primeiro jogo foi superado. Acho que não sei explicar de forma muito certeira, por que não tenho tanto conhecimento sobre música ou instrumentos no geral, mas as OSTs parecem ser mais reais eu diria, e talvez menos parecido com sons criados digitalmente. De certa forma, se criou uma identidade no primeiro jogo, e nesse aqui foi elevada!

Gameplay[5/5]: Esse jogo definitivamente melhorou e muito a sua gameplay geral, acho que não consigo botar em palavras o quão perfeito foi feito os leveis desse jogo. Emerald Zone que é a aplicação da primeira area do primeiro jogo, a Chemical Plant zone que mistura uma velocidade continua de longos caminhos, e varios loops, e de vez em quando com algumas partes mais plataforma, Casino Night que traz uma gameplay mais arcade e divertida. E além da mudança que eu não sabia que precisava, mas ainda bem que fizeram foi das Zones serem divididas em apenas 2 fases. Acho que torna a repetição de cenário menor, e deixa menos massivo o jogo. Além de claro da diversificação de uma frase para outra, que muda o jeito de se jogar, que muda o tempo em que você corre, o tempo que tem que tomar cuidado. Aqui de fato foi onde o jogo mais acertou para mim, já que tudo se combinou para formar a perfeição que é esse jogo.

Conclusão[5/5]: Uma grandiosa pedrada da Sega que conseguiu criar esse jogo maravilhoso em um epóca onde os jogos estavam ainda começando eu diria. E de fato eu entendo hoje em dia por que os fãs ficam tão bravos com os novos jogos do Sonic, apesar de que eu ainda não joguei eles, eu diria que definitivamente a Sega já estava em um alto-nível em seus jogos nessa epóca. E bom as expectativas sempre serão altas para mim, quando for em relação a Sonic a partir de agora. Eu fico triste por não ter jogado esse jogo quando mais novo, e talvez eu nem fosse gostar tanto quanto gostei jogando hoje em dia, mas definitivamente é um jogo especial para a sua epóca. Que franquia maravilhosa é essa, e me sinto mal por ter demorado tanto tempo para experimentar. E bom, acho que apesar de não ter comentado nada do Tails, eu diria que eu não comentei por que eu não cheguei a jogar com ele, eu sei que tem como sair voando com ele, mas enfim tentei vários tipos de comando para fazer ele levantar o Sonic, ou pelo menos planar com o sonic seila, mas não consegui, enfim então não vou opinar muito sobre, apenas dizer que ele é um personagem carismático pelo menos.

Mais um classico zerado para o ano de 2024. E dessa vez considerado um dos melhores senão o melhor plataforma de todos os tempos. Um jogo experimental, feito com muita criativadade e principalmente com identidade. Eu já até tinha jogado várias vezes SMW, porém acabei sempre empacando na floresta das ilusões. No fim, finalmente consegui finalizar esse grande classico e poder fazer está review finalmente.

Jogabilidade[5/5]: Acho que não tenho do que reclamar. Muitas mecânicas, uma jogo que consegue te dar velocidade e um bom tempo de resposta. É altamente funcional e as mecânicas são até simples de se executar. O polimento desse jogo para a epóca é bastante absurdo e sua jogabilidade acessível é talvez a melhor porta de entrada para jogos plataforma.

Dificuldade[4/5]: Não acho que seja um problema nesse jogo, mas acredito que há uma certa inconstância na dificuldade desse jogo. Simplesmente do nada o jogo fica super difícil, e logo depois resolve apenas soltar trechos em linha reto com meia dúzia de inimigos. Mas definitivamente o jogo sabe ser difícil e ao mesmo tempo suavizar para o jogador. Acredito que houve até que bastante experimentos acontecendo mais para o fim do jogo, principalmente na parte plataforma, mas definitivamente não é um problema, só faltou alguns detalhes pra progressão do jogo ficar perfeita.

Direção de arte[4/5]: O jogo é absurdamente bonito e carismático, uma palheta de cor que em alguns momentos é limitada, porém não é possível notar pela forma como é construído os designes desse jogo. Porém acho que no final o jogo tem muitos sprites que parecem inacabados, ou melhor dizendo, que não acompanharam o nível de qualidade dos ademais. Mas é algo que acontece apenas no final do jogo, e acredito que em geral é um jogo muito bonito.

História[4/5]: É muito simples e direta, com pequenos detalhes da jornada de mario que da precendentes para a imaginação do jogador. Os poucos momentos de explicação de lore são básicos e acho que essa é a proposta do jogo. No fim, é algo bem simples e direto, mario indo salvar a peach, nada grandioso ou diferente. Algo q é usado em todos os jogos praticamente.

Trilha sonora[5/5]: Eu acho espetacular o quanto espremeram do Super nintendo desse jogo. Cada nota dentro das Soundtracks são reconhecíveis e mesmo que com poucas OSTs disponíveis, elas são tão carismáticas que é impossível enjoar das OSTs. Esse foi o ponto forte desse jogo para mim. Simplesmente ficar pipocando a musiquinha tradicional do jogo, mesmo quando se para de jogar, mostra como esse jogo fica na sua cabeça.

Gameplay[5/5]: Criatividade e muita diversão. Isso resume muito bem esse jogo no geral. O carisma de cada personagem envolvido, a movimentação dos personagens, as mecânicas, o mundo, cenário, até mesmo a escolha das fases são muito bem feitas e carismática. A sensação de aventura desse jogo é enorme e muito bem implementada. Além de claro, um dos pontos fortes desse jogo, sendo as diversas saídas secretas e as formas de se chegar no final do jogo diferente existentes nesse jogo. E procurar por essas diver saídas das fases é um desafio interessante e uma recompensa gigante poder explorar o quão gigante é esse mapa de Super Mario World.

Conclusão[4,5/5]: Acho que essa epóca foi grandiosa para os jogos. Ali nasceu muitos jogos que seriam referência para outros vários jogos lançados na epóca. A febre do Mario foi gigante após essa maravilha de jogo. Acho que essa felicidade em finalmente terminar um dos jogos que mais joguei na infância, é de fato recompensador.

Eu realmente queria muito começar a franquia de jogos Sonic, e apesar de ja ter jogado muito na infância, não me lembrava de absolutamente nada, apenas da primeira fase e de até sentia uma certa lembrança das ultimas fases. Porém o jogo para mim não estava em minha memória, no fim terminei ele bem rapidinho, e claro irei fazer uma review porém mais direcionada mas irei descartar alguns critérios, como história.

Jogabilidade[4.5/5]: Acho que o Sonic é muito ensaboado, porém tirando isso, a jogabilidade é bem responsiva, sendo perfeita quando o Sonic está rapido, e meia bomba quando lento. Acho muito revolucionário para a epoca essa velocidade responsiva do Sonic. Com certeza um jogo que marcou sua geração.

Dificuldade[3.5/5]: Eu não curto muito jogos que te obrigam a ficar repetindo as fases inúmeras vezes para se acostumar. O fato de Sonic não ter save e nem mesmo uma password, me fez passar um tempo desnecessário jogando esse jogo. Como joguei pelo 3DS, na sua versão 3D, tive que apelar infelizmente pelo save state. No fim, isso suavizou as coisas, porém o fato de você voltar para o começo depois de perder todas as vidas é bem tiltante. E o jogo não é um plataforma fácil, na verdade ele é bem difícil, sendo algumas vezes apelativos com traps que você cai e acaba morrendo de vez, mesmo com argolas. Acho que era algo muito comum na epóca essa ideia de aumentar a duração do jogo artificialmente, mas envelheceu mal esse tipo de dificuldade artificial.

Direção de arte[4/5]: Acho as primeiras fases muito lindas, inimigos diversos e que até fazem sentido com o ambiente. As três primeiras fases desse jogo de fato são muito marcantes pelo visual, acho que a quarta também não fica muito para trás, porém as ultimas duas fases acho que deixa bastante a desejar por serem muito simples e acho que visualmente feias. Mas isso não diminui o jogo não, para a epóca ele de fato era muito bonito.

História[--/5]: Não é contado uma história, e você meio que só é inserido nesse mundo, algo até que comum na epóca em que foi lançado, portanto nem vou comentar nesta categoria.

Trilha sonora[5/5]: Sem sombra de dúvidas o ponto mais forte desse jogo. Todas OSTs desse jogo sem excessões são bem marcantes e fica na cabeça até mesmo depois de terminar o jogo. Em destaque é claro da OST da Green Zone e da perfeita OST de Marble Zone.

Gameplay[5/5]: Apesar de ter dito que o Sonic é meio ensaboado, eu diria que não existe tantos pontos de plataforma que exigem de precisão, porém de certa forma acho que a única fase que incomoda nesse ponto é a Marble Zone, porém tirando ela acho que de resto a jogabilidade balanceada de velocidade e precisão nos pulos e plataformas, deixa esse jogo muito divertido de se jogar. Simplesmente ficar espamando o spin do sonic é viciante e sair pulando metade da fase em alta velocidade é gratificante, algo só proporcionado por esse jogo evidentemente. Além de claro, o ponto alto da exploração das fases que não são lineares, depois que você morre e repete as fases, acaba até encontrando caminhos totalmente diferentes, recebe recompensas diferentes e dependendo até sofre menos para passar por esses caminhos. Acho isso interessante e da uma aliviada na repetição, porém ainda não suaviza 100% o problema do save para mim no jogo.

Conclusão[4,4/5]: Eu me diverti muito nessa 2h30 que tive nesse jogo. Um classíco que faltava e muito na minha lista. Um jogo que joguei muito na infância porém, pouco me lembrava, relembrar alguns trechos foi nostálgico e sofrer novamente na marble zone me trouxe de novo para os velhos tempos onde passava horas tentando completar esse jogo, que na verdade nunca consegui, até hoje. Enfim, um grande clássico que recomendo até para quem não é fã de jogos plataforma, ele difere tanto no genêro que acho que pode ser agradável para alguns e ódiavel para outros, e isso é completamente compreensível, um jogo que revolucionou a jogabilidade da epóca, espero que o padrão alto de qualidade continue nos próximos jogos.

Por um tempo curto Metroidvania era o meu gênero favorito dos games, muito por conta de Castlevania SOTN. Eu amo as mecânicas de exploração e a recompensa delas, e além disso o combate se misturando com tudo isso. Por fim, o tempo foi curto, pelo fato de eu acabar enjoando muito rápido do genêro, e até pouco tempo o meu metroidvania supremo era o Aria of Sorrow. Hollow knight eu até tentei jogar na epóca, porém eu como tinha dito estava enjoado do gênero. Eu acabei dropando Hollow knight mais ou menos no ano novo de 2021, e de fato eu acho que precisava disso. Precisava amadurecer mais um pouco para simplesmente me agraciar com o mais novo supremo metroidvania que eu ja joguei.

Jogabilidade[5/5]: Simplesmente perfeita! Moldada da melhor forma possível. Entregando principalmente velocidade e muita mecânica. Acho que essa é a parte principal desse jogo! O fato de que não é necessário você desbloquear as habilidades que te permite alcançar novos lugares, e usar das próprias mecânicas do jogo, mostra como ele foi perfeitamente moldado e muito bem feito.

Dificuldade[4.5/5]: A maior parte do tempo o jogo é bem fácil, ficando mais difícil para o final do jogo. Eu até acabei passando mais dificuldade para o final por que não sabia que dava para melhorar o ferrão do personagem durante a gameplay, então de certa forma, joguei o jogo da forma mais difícil sem querer, e sinceramente não tive tantas dificuldades. Acho que a dificuldade é bem acertada nas DLCs, trazendo alguns bosses do jogo principal mais fortes e rápidos, e alguns bosses novos que são difíceis demais! E eu gosto dessa dificuldade do jogo, não é apelativa e principalmente te força a bolar estratégias e a se acostumar com os times dos bosses. Acho que se não fosse a facilidade que tive na maioria dos bosses o jogo teria sido mais marcante nesse fator.

Direção de arte[5/5]: Hollow knight é maravilhoso de lindo! Acho que nunca vi tanto amor pelos cenários de um jogo. Cenários vívidos, cheio de detalhes, muito bem desenhado, característicos e bastante memoráveis! Acho que nunca me apaixonei tanto pelo cenário de um jogo. Acho que esse é o ponto crucial de hollow knight, o designe dos personagens é marcante e você consegue distinguir cada um, com sua beleza e também o inseto no qual representa. Acho que hollow knight até o momento é o jogo que tem a arte mais linda que já vi até hoje.

História[5/5]: Hollow knight tenta fazer algo parecido com dark souls, porém em uma versão mais light, de dar poucos detalhes da história, que é contada muito das vezes observando o cenário, ou então lendo a descrição de itens, completando o diário do caçador ou as vezes em alguns dialógos de NPCs(os famosos sonhos também). A história as vezes é direta o que torna uma versão mais light de narrativa parecida com DS. E de fato eu curti bastante a história de Hollow knight, apesar de encararmos o boss final como um vilão, acredito que no fim não se tem um vilão ao certo, e sim uma consequência de ações tomadas que gera o estado final que se encontra Hallownest. E de fato, é muito bem escrito e rico em detalhes. Acho que só pelo fato da história se contada de várias formas e visões diferentes enriquece para mim a narrativa de hollow knight.

Trilha sonora[5/5]: As OSTs desse jogo são realmente maravilhosas! Eu amei cada OST principal de cada cenário e suas variantes, além de claro amar a OST de city of tears que na minha opinião é uma das melhores. Cada cenário tem sua OST marcante e muitas vezes a musica ainda fica rebobinando na sua cabeça mesmo com você não jogando o jogo. Que trilha sonora maravilhosa tem esse jogo sinceramente! Acho que as OSTs acabam até amplificando a mistura de sensações que esse jogo traz.

Gameplay[5/5]: Até o momento eu acredita que Aria of Sorrow era o metroidvania supremo, mais pelo fato de que o jogo além de trazer a exploração e recompensa de SOTN, ele também nos a diversão de poder usar os poderes dos inimigos, além de incentivar você a obter a habilidade especial de todos, o que me fez amar esse jogo e não conseguir parar de jogar ele por horas, além de zerar ele diversas vezes. Porém, hollow knight hoje, apesar de não trazer grandes revoluções no gênero, ele traz até o momento, balanceia perfeitamente a recompensa por exploração e combate, fazendo com que toda Hallownest seja marcante, seja por conta do cenário, inimigos, bosses, musica ou a própria dificuldade de exploração com trechos plataformer. Por fim acho que toda essa combinação faz com que hollow knight tenha sido para mim até o momento o Metroidvania perfeito.

Conclusão[4,916/5]:Acho que Hollow knight se tornou para mim o meu jogo mais favorito atualmente. Eu nunca me senti tão apaixonado por metroidvanias e além disso, me marcou com seu universo rico em detalhes e beleza. Acho que por um bom tempo não terei um jogo tão divertido quando Hollow knight foi e ainda é para mim. No momento da review ainda estou fazendo o panteão para conseguir o 112%, então de certa forma, eu ainda não consegui largar hollow knight. O fato de eu estar fazendo tudo o que da pra fazer no jogo mostra o quanto me apaixonei por ele. O metroidvania perfeito, que me fez viciar em seu universo, algo que não sentia a muito tempo. Estou ansioso para Silksong, e espero que novamente possa sentir o quão maravilhoso é esse universo.

Finalmente depois de quase um ano, eu finalizei o Dark Souls 2. Meu segundo jogo da From software e meu segundo Souls-like. E já digo que eu tinha uma esperança até que alta de que DS2 não seria uma experiência ruim, em contraste com o quanto falam mal desse jogo. E de fato estava certo, não só isso como também sai com minhas expectativas superadas. Enfim vamos para a review desse maravilhoso jogo.

Jogabilidade[3/5]: Talvez um downgrade em relação ao seu antecessor, com decisões um pouco sugestivas que de fato lesaram muitos jogadores que sairam de DS1 direto até DS2. Esse jogo, decidiu que seria uma ótima ideia diminuir os frames de imortalidade e colocar isso como uma passiva, e não só isso, como diminuir drasticamente a velocidade que você toma o estus. Esse impacto na jogabilidade é sentida bastante no começo que provavelmente irritou a maioria dos jogadores. A minha experiência também foi ruim com o início de DS2. Além de claro, algumas hitboxes que infelizmente são meio zuadas de fato. Eu cheguei a não ter nenhum problema de hit-box no DS1 igual tive no DS2, e posso falar isso com propriedade já que joguei o jogo muito recentemente. Enfim talvez o pior ponto desse jogo.

Dificuldade[4.5/5]: Jogos da From Software não decepcionam na dificuldade NUNCA, e esse jogo aqui pelo menos no início é BEM DIFÍCIL! E suaviza com o tempo quando você upa o personagem e se acostuma com a jogabilidade. Mas acho que o único problema desse jogo são a maioria dos chefes que são ridiculamente fáceis, mais por conta da maioria ter movesets bem parecidos entre outras fatores que não diferencia muito eles. Agora a exploração ainda continua bem difícil, inclusive superando a dificuldade do antecessor. O tempo que passei no Cais de Ninguém no início do jogo foi absurdo, para chegar em um boss e matar ele de primeira. Muitos bosses eu matei de primeira, uma coisa q não aconteceu muito no Ds1, na verdade só aconteceu com o Artorias, ou seja, apenas um Boss. Mas de certas forma, eu senti que as DLCs recuperam muito dessa dificuldade nos bosses, além de claro, serem difíceis para CARALHO! Eu passei metade do meu tempo de jogo nas DLCs, de tanto que sofri nos bosses secretos e claro na DLC do Ivory King que eu passei dias para completar toda a área. Inclusive os únicos bosses que apelei para o uso de Bots, foram nos chefes da DLC do Ivory King, especificamente nos dois tigres e no próprio Rei.

Direção de arte[5/5]: Majula é de fato um ótimo safe-place, sendo na minha opinião, melhor do que Firelink Shrine. E eu sinto que DS2 é bem mais acabado na maioria das suas areas, do que o próprio DS1. Ainda acho que teve um certo downgrade nas partes florestais, que eu senti um pouco falta daquela beleza e desfoque do DS1, porém isso não diminui o quão lindo é DS2.

História[5/5]: Eu achei que fiquei mais ligado a história de DS2 do que o DS1. Quando terminei DS1 eu meio que senti falta de uma narrativa mais presente, e mais densa. Porém, no DS2 eu até que gostei um pouco dessa história contada sem ser jogada na sua cara. É muito empolgante a história de DS2! Melancólica, epica e um pouco dramática. Você a todo momento ouvir falar de Vendrick e perseguir ele até seus aposentos, e se encontrar com ele, toda essa mistura meio de surpresa e decepção, traz varias emoções que só podem ser sentidas quando se tem uma história contada de certa forma. Meio que o próprio DS2 me fez olhar de outra forma para DS1, com suas melancolias meio que parecidas. Um sentimento bastante recorrente na franquia.

Trilha sonora[4/5]: Algumas muitos boas, mas não é tão marcante igual o DS1 na minha opinião. Talvez os bosses serem esquecíveis afete um pouco isso, mas sinceramente, tem lutas que eu amo, porém nem me lembro da thema do boss. Enfim, ainda assim algumas Soundtracks ambiente são bem emocionantes, a de Majula por exemplo, você ouve tanto que fica na cabeça.

Gameplay[5/5]: Montar a build nesse DS2 foi muito mais divertido que no DS1, na verdade, eu me senti muito incomôdo com a forma que eu montava a minha build no DS1, mais pelo fato de não estar acostumado com o sistema, e também muito pelo fato de não se importar tanto e só fazer DEX + piromancy. No DS2 eu fui de mago, e sofri muito no início! Sofri tanto que abandonei o jogo por meses depois de apanhar muito de mago. Depois comecei a apelar para build de Sortilégio + DEX rapieira. No fim terminei o jogo dando muito dano e montar a minha build ao longo do jogo me trouxe muita satisfação. Maior parte do tempo eu ficava no mapa procurando itens e planejando que armas eu iria usar na minha build. Como o próprio jogo de da muita pedra de upgrade, e bastante item para imbuir, eu acabei usando muitas armas diferentes. O mid-game foi muito divertido e talvez o end-game eu tenha sofrido mais que o normal por conta das DLCs. Mas, de certa forma, as DLCs te ajudam a ficar forte de qualquer jeito. Isso foi a coisa que mais gostei nesse DS2, e superou muito minhas expectativas iniciais, que não eram nada boa depois de quase ter dropado o game. Acho que será um jogo que possívelmente eu possa voltar no futuro para testar a quantidade exorbitante de armas e builds possíveis. Já bate até saudade escrevendo esse texto, da sensação de felicidade em ver sua build funcionando e o dano entrando.

Conclusão[4,416/5]: Eu sai bastante feliz de DS2, e de certa forma você que ainda não jogou, talvez por conta dos comentários de hate a esse jogo, ou por que simplesmente não gostou da experiência DS1, acho que seria uma boa você testar esse jogo, que sinceramente, É ÓTIMO. Acho que o problema dos bosses que não são muito marcantes no jogo base, é de certa forma resolvido nas DLCs. Os desafios das DLCs também foi algo de certa forma difícil pra cacete e empolgante de fazer, e claro a satisfação de ter feito também é muito gratificante. E para você ver a grande diferença entre o boss final do jogo base, mais a as DLCs, eu passei o dia inteiro tentando derrotar Lud e Zallen, enquanto a última batalha contra chefe do jogo principal eu passei de primeira. De qualquer forma, é um jogo que vai ficar no meu coração para todo sempre! Muito obrigado From software por mais uma Obra-prima!

Tsukihime é a minha primeira experiência com histórias da type-moon. O seu primeiro grande sucesso lançado nos ano de 2000. É um jogo que foi uma experiencia fraca no inicio porém ficou legal chegando mais ali pro meio de uma das rotas, mas sinceramente achei fraco no fim de tudo. Enfim, vamos para a review:

História[2/5]: É um jogo de epóca, porém isso não o protege por ter uma história meio fraca. Talvez em certos momentos chatas, e com desenvolvimentos lentos e as vezes sem o menor sentido. A experiência de ir testando os finais não é tão divertida. E sinceramente, eu acabei descobrindo por meio desse romance que eu não curto muito rotas de personagens. Eu fiz uma rota inicial de uma personagem que eu nem gostei. Enfim, não me pegou a história.

Narrativa[3/5]: As vezes fica bom sinceramente, mas são pouco os momentos. Diria até que o jogo força demais alguns dialógos e cenas. Os personagens do nada ficam agressivos e amorosos. Eu não me prendi tanto na maioria das cenas de tensão ou de drama.

Arte[4/5]: É um jogo bem antigo então faz sentido a arte ser um pouco datada. O jogo inclusive tem poucos cenas e quadros. Diria que é bem limitado nesse aspecto, e em alguns momentos os sprites dos personagens não fazem muito sentido. Em alguns momentos os traços estão muito bem feitos, e em outros estão bem mal feitos. Enfim, é constante pelo menos, e não é tão desagradável.

Trilha-sonora[4/5]: No inicio parece ser muito limitada, e de fato é um pouco. Bem repetitiva e talvez até cansativa. Mas no fim não é ruim, é boa, porém com ressalvas.

Personagens[3/5]: Não gostei da maioria. A maioria é bem chato. A única que gostei foram a Akiha e Arcueid. O romance deles inclusive são muito bom em certos momentos.

Geral[3,2/5]: Esperava mais no quesito históriam, porém não me agradou muito. Achei fraco o romance e os finais. E a maioria dos personagens não me apegaram tanto sinceramente. Eu até cheguei a me apegar na arcueid, mas seila eu comecei a não gostar da sua personalidade ao passar do tempo. No fim acho que eu até gostei do designe de alguns personagens, porém o romance em si eu não achei muito. O drama é fraco e não causa nenhum impacto. Enfim, talvez esse jogo não tenha sido feito para mim. E sim, eu ainda vou jogar os outros jogos da type-moon, mas talvez com outras expectativas...

Joguei esse game no ano passado. Não queria fazer uma review, mas por eu ter me divertido muito nele com meu amigo, seria injusto eu não comentar sobre ele. O jogo ta em acesso antecipado, e foi um dos fatores que me fez abandonar esse game. Ele é basicamente um factorio 3D, porém com histórinha, essa sendo a parte mais diferente por assim dizer. E sim, esse jogo é muito bem feito, mas os bugs e a mal otimização me afastaram dele, talvez daqui 4 ou 5 anos eles tenham terminado ele. Se você já quiser testar, ele tem bastante conteúdo, sendo até divertido jogar com amigos. Recomendo bastante, mas enfim não irei dar nota, até por que o jogo não ta completo, mas é isso! Enfim, esse jogo está me fazendo jogar factorio, que daqui a pouco terá reviewzinha.

Boa ideia de jogo e atmosfera muito bem construída. Um jogo que poderia ser maior e ter mais conteúdo. Ficou apenas por isso mesmo. Recomendo bastante o jogo!

Um idle game de automação que é bem divertido e muito simples. Não é apelativo e bom, apesar de eu ter levado +200 hroas para completar, na verdade eu joguei por apenas 30 horas, já q o jogo te incentiva a usar elementos q acelerão o jogo. No fim, é um ótimo jogo pra quem quer passar o tempo sem gastar muito das suas habilidades e só pensar. Gostei tanto que fiz 100% da storyline. Ele parece ser dificil em alguns momentos, porém é completamente zeravel, até por que o próprio jogo te ajuda muito.

Joguinho de Celular que eu andei jogando durante o fim de dezembro e o ínicio de Janeiro. É divertido, porém em algum momento fica tão lento que fica enjoativo, talvez eu não saiba o que fazer na real neh, mas ai vai da minha experiencia kkkkkkk. É isso!

Primeira Review de 2024, e também, primeiro jogo terminado em 2024. Saya no uta é uma visual novel de horror e gore, que conseguiu ser muito melhor do que eu esperava, pelo menos no começo. Essa review porém, vai ter um sistema de notas diferentes, para jogos que se limitam apenas a contar história. Então é isso, vaamos lá:

História[5/5]: Saya no Uta tem 3 finais possíves. Todos eles na minha concepção, sendo bastante distintos, e bastante tristes. Não existe necessariamente um final bom em Saya no Uta, até por que o que os personagens passam nessa história é apenas tragédia atrás de tragédia, que na minha opinião atinge o seu apice antes da primeira escolha que é feita. A lore da Saya, junto com a forma como o mistério é construído, mostram como foi bem construído a história desse jogo. Diria que essa história em espécifica foi a mais macabra e aterrorizante, não só pelo POV do protagonista, mas pela visão geral de tudo.

Narrativa[2/5]: Quem não fica espantando com as duas primeiras horas desse jogo está morto por dentro. É terrível e trágico, e isso é muito bem exposto dentro do jogo. Mas apesar de ter entregado um bom terror, esse jogo tem um terrível problema na MINHA OPINIÃO é claro. As cenas de sexo, são desnecessárias e até fora de mais da curva. No inicio quando acontece a primeira cena, eu imaginei que era apenas para causar uma certa estranheza no que estava rolando, a cena só estava ali para deixar muito mais bizarro toda a história, talvez até mostrar que tem um romance ali. Porém depois disso foi só laderia a abaixo, se era essa a ideia mesmo, eu não consegui encarar dessa forma. Senti que era apenas fetichização pura. E chega a estragar bastante a obra, me fazendo até a desanimar e parar de assistir na metade. Levei pouco mais de 2 semanas para voltar a jogar apenas pelo fato de que perde o total interesse. Além de que, no inicio da segunda metade, ou melhor, na primeira escolha do jogo, eu sinto que o jogo se perde totalmente na questão de terror, e foca mais na tragédia apenas. Sinto que isso deve por que, todas as cartas foram jogadas na mesa de uma vez, e agora o jogo apenas tenta desenvolver a história e explicar todos os mistérios. Não desgosto, mas acho que ele muda muito a forma e isso causa um desanimo talvez.

Arte[4/5]: O jogo no geral é lindo, até as cenas de gore ou as cenas que são para ser "feias", são muito bem desenhadas. Eu diria que o único problema é alguns sprites dos personagens estar mal desenhados. Mas no geral o jogo é bem bonito. Os cenários pelo menos são bonitos demais, e devo elogiar que sair da visão do prota e ir para a visão dos outros personagens bem no inicio da Novel tráz um ar grande de satisfação, fazendo essa visão oposto ser muito agrádavel e me fazer sentir bem imerso no jogo.

Trilha-sonora[5/5]: Simplesmente um álbum musical, com uma história por trás. A trilha sonora desse jogo é MUITO BOA, de fato torna o jogo muito melhor, elas se repetem bastante, mas isso não é problema por que são muito boas e vale bastante a pena. Acho até que a trilha-sonora se destaca mais do que o jogo inteiro em si. Muito bem feita.

Personagens[4.5/5]: Eu sempre valorizo mais o elenco de personagens de uma VN do que a própria VN. É sempre importante ter personagens carismáticos e interessantes, que torna o tempo de tela dele sempre divertido. Saya no Uta, tem um bom elenco de personagens tirando a Yoh que na minha opinião é apenas o mais do mesmo. O restante é muito bem desenvolvidos e bem apresentados. E mesmo com pouco tempo de tela, alguns até conseguem deixar uma marca trágica em nossas mentes.

Geral[4,1/5]: Quando eu dei uma pausa desse jogo, eu imagenei que quando terminasse ele teria no máximo um 3.5 de nota. Os dois últimos finais que vi salvaram bastante ele na minha opinião. É um jogo bom que é estragado pelas cenas de sexo, então tirando isso é um ótimo jogo na minha opinião. É isso, se for jogar se prepare por que o terror e o horror gráfico desse jogo são absurdos de mais, e pode deixar você sem dormir a noite. Mas é isso, um ótimo jogo!