Continua perfeito e atual. A gameplay do jogo ainda funciona perfeitamente mesmo após ANOS de seu lançamento original. Pode não ser o melhor RE, mas com certeza foi o primeiro Resident de muita gente (eu incluso). Rejoguei como aquecimento ao Resident Evil 4 Remake, agora tenho tudo bem fresco na minha cabeça e permaneço ansioso pra ver como a Capcom vai deixar esse jogo melhor ainda

(Só n dou 5 estrelas por causa da sequencia final que é um pouco cansativa)

Baldur's Gate III é a experiência DEFINITIVA de RPG.

Esse CRPG inspirado nas regras do RPG de Mesa Dungeons & Dragons 5e, consegue passar por completo a sensação e emoção de jogar um bom e velho RPG de Mesa.

Falando de maneira rápida sobre o jogo, seus 3 aspectos mais fortes são os que, pra mim, mais definem o gênero.

Combate:
Com um combate não-linear, o jogador pode encontrar seus próprios meios de derrotar seus inimigos. Seja utilizando de poderes, habilidades e feitiços oriundos de suas classes, encontrando pontos de vantagem no campo de batalha, utilizando do ambiente e do cenário como arma, ou simplesmente derrubando seu oponente da ladeira rumo a sua morte. Cada jogador e cada jogatina vai te proporcionar momentos únicos.

Exploração:
A exploração do jogo é extremamente rica. O jogo contem mapas semi-abertos lotados de coisas para serem encontradas e exploradas. Histórias de personagens, side-quests, monstros, itens raros, documentos, armadilhas, diálogos extras e até rotas alternativas INTEIRAS podem recompensar os jogadores mais adeptos de perambular sem rumo pelas terras de Faerûn.

Narrativa:
Esse jogo possui uma narrativa absurdamente rica, tanto em sua história principal, quanto em suas missões paralelas. Cada personagem aqui tem suas motivações, visões de mundo e opiniões sobre os acontecimentos da trama. E assim como na exploração de cenário, o jogador é livre para descobrir e desvendar toda a narrativa em seu próprio tempo. Algo que acrescenta mais ainda a experiência são as escolhas. Esqueça jogos de "pseudo-escolha" onde cada decisão tomada não interfere nada na narrativa. Aqui, cada dialogo pode te proporcional as mais diversas interações com o mundo.

Além dos 3 focos principais que eu já citei, o jogo também ganhou pontos comigo por causa do carisma dos companions que te acompanham durante a jornada. Enquanto eu jogava (durante minhas 277 horas até zerar, e atualmente 300 registradas na Steam), eu ficava na ponta da cadeira completamente hipnotizado pelos diálogos e interações que meu personagem tinha com seus aliados. Eu simplesmente não aguentava a ansiedade da incerteza do destino deles, eu precisava acompanhar cada uma das aventuras de cada um dos meus companheiros.

Juntando um combate que recompensa o jogador por ter uma visão lateral sobre as coisas, uma exploração tão natural que te faz imergir no universo do jogo, e uma história que te prende do começo ao fim, Baldur's Gate III é o maior exemplo de como os jogos de RPG deveriam ser.

BG3 não é um jogo normal, é um jogo que transcende completamente o que é jogar videogame. É uma experiência ÚNICA, que provavelmente não iremos ver novamente tão cedo.

Por mim, esse jogo deveria ganhar o premio de "Game of the Year", não só pela qualidade do produto, mas por toda a visão de como os videogames são mais do que apenas produtos sem alma e genéricos como estávamos vendo nos últimos anos. Se fosse possível, eu daria 6 estrelas para esse jogo, nota 11, 110% de aprovação. Pq esse jogo... ele é com certeza acima de qualquer métrica de avaliação.

Immortality conta a história de Marissa Marcel, Marissa estrelou 3 filmes, porem nenhum deles chegou sequer
a ser lançado. Navegando por fragmentos perdidos de gravações dos filmes estrelados por Marissa Marcelo, resta
ao jogador descobrir a verdade e entender 'O que aconteceu com Marissa Marcel?'.
Immortality possui uma gameplay completamente diferente do convencional, o jogo nos apresenta uma série de
clipes dos antigos filmes estrelados por Marissa, nosso trabalho é analisar cada um dos clipes para descobrir
a verdade por trás do desaparecimento da atriz. A história é complexa e difícil de ser entendida a primeiro
momento, porem isso te instiga a investigar e descobrir os segredos escondidos nas gravações.
Immortality é um jogo narrativamente muito bom, porem difícil de ser entendido, talvez não seja um jogo
para todos, porem com certeza cumpre seu papel em instigar o jogador a descobrir uma verdade oculta.

Manon Gage merecia o premio de performance da TGA... só digo isso

Bom, vamos lá... Eu vi muitos vídeos sobre esse jogo e todos falaram o qual merda esse jogo era... Porém eu, no auge da minha inocência, pensei:

"Será que esse jogo é tão ruim assim?"

Resposta: Sim... É até pior

Esse jogo consegue falhar em TODOS os aspectos. Os gráficos são nojentos, já vi mapa de GMOD com mais efeitos e mais texturas do que esse jogo. A gameplay é uma merda, os controles são nojentos, os sustos são podres e o jogo ainda consegue LAGAR.

O fato dos 3 outros jogos serem pagos devia ser considerado crime de estelionato. Eu preferia ficar 10 horas seguidas ouvindo em looping todos os Tik Toks da Kinechan do que jogar isso de novo...

Imagine o que aconteceria se você misturasse a temática, visual e sanguinolência de Doom com as clássicas mecânicas de jogos rítmicos baseadas em apertar botões no tempo certo. Bom, essa mistura existe, e se chama Metal: Hellsinger. Se você já jogou Doom alguma vez na sua vida, provavelmente já reparou que um dos pontos fortes da saga são suas trilhas sonoras marcantes que conseguem tornar a experiência de cortar demônios ainda mais prazerosa.
Pensando nisso, a desenvolvedora The Outsiders resolveu criar sua própria versão do clássico de 1993, porém com a adição de uma mecânica um pouco diferente. Ritmo. A gameplay de Metal: Hellsinger se baseia em realizar as ações tradicionais de um jogo de tiro (Atirar, pular, esquivar, recarregar) porém tudo sincronizado com a música.
No centro da tela ao lado da mira do jogador, existe um marcador com o BPM da música, o objetivo é realizar as ações do jogo dentro do tempo. Quanto mais preciso você atira, mais dano e pontos você faz. Uma das partes que eu mais achei interessante no jogo, é seu objetivo, aqui, seu objetivo não é só completar a fase, mas também, fazer a maior pontuação possível.
Ao todo o jogo possui 10 capítulos, cada capítulo termina com uma Boss Fight e ao completá-lo, outros 3 desafios são liberados no mesmo cenário. Em questão de tempo de gameplay, o jogo é relativamente curto podendo ser fechado em cerca de 5 horas, porém esse tempo pode se estender caso você esteja em busca do 100%.
A história do jogo é simples, porém o suficiente para um bom plano de fundo de um tiroteio infernal. Você joga como a Desconhecida. Metade humana, metade demônio, a Desconhecida parte através do inferno para recuperar sua voz que foi roubada pela Juíza Vermelha. Em sua jornada você deve destruir hordas de demônios e seus líderes para enfim travar um combate com a Juíza e recuperar a voz que lhe foi roubada.
Mas vamos falar do que interessa, a trilha sonora. A música é o ponto alto do jogo, e como é de se esperar, ela é impecavel. O jogo conta com 15 músicas autorais escritas e compostas exclusivamente para o título. A melhor parte é que cada música conta com a participação especial de grandes nomes do metal internacional. Entre os artistas convidados estão Alissa White-Gluz (Arch Enemy), Mikael Stanne (Dark Tranquility), Tatiana Shmayluk (Jinjer), Serj Tankian (System of a Down), além de outros grandes nomes, totalizando 9 artistas convidados.
As músicas são muito boas e qualquer um terá uma experiência agradável jogando, porém é claro, elas se tornam muito mais prazerosas para aqueles que não só já gostam do gênero, mas também para aqueles que já escutavam os artistas convidados previamente.
Os pontos altos do jogo obviamente são focados na música e no gameplay. A trilha sonora acompanha perfeitamente o tiroteio frenético da jornada através do inferno, e a experiência se torna mais prazerosa com o sistema de ritmo fazendo com que você tenha que acertar tiros, esquivas e recargas no tempo da música. Também é bom citar como ponto positivo o fato dele estar disponível gratuitamente no Xbox Game Pass.
Não tem muitos pontos negativos no jogo, mas se for pra citar algum, talvez seja interessante citar o tempo de gameplay, que em uma zerada apenas pode ser muito curto e não compensar os R$99 reais investidos. Claro, esse tempo pode aumentar caso você jogue em uma dificuldade mais elevada, ou caso você deseje fazer 100% do jogo.

Neon White é uma mistura de FPS com Visual Novel, pode parecer uma mistura estranha a primeiro momento,
mas depois de alguns minutos de gameplay esse jogo vai sugar sua alma até os segundos finais da gameplay.
Agora pega isso e coloca um toque de Speedrun... Pronto, NEON WHITE!
A gameplay é absurdamente prazerosa, misturando tiroteios freneticos com um sistema parkour.
Em relação a Visual Novel e a historia, não é a melhor historia de todos os tempos, mas cumpre seu papel em
dar um background pro jogo.

Os filho da puta tem dente... Quem joga isso... vc já entendeu. Filho Da Puta filho da puta

Resident Evil 2 Remake é um dos melhores remakes já feitos na história. Nunca cheguei a zerar o Resident Evil 2 original de fato, mas já cheguei a jogar algumas vezes, e essas poucas vezes já foram o bastante pra me fazer perceber o quão incrível foi o trabalho da Capcom nesse jogo.

Não vou me aprofundar muito sobre, afinal, a graça desse jogo é a descoberta. Mas em poucas palavras, esse jogo é bom no nivel em que eu estou em busca da platina!

Se você esquecer que o jogo custa 400 reais (ou se baixar pela PS Plus, assim como eu), é definitivamente um ótimo jogo.

Algumas coisas precisam ser ditas, se você não gosta de jogos de "Filmes Interativos" então nem começa a jogar. Segundo, se você não gosta de filmes de terror slasher, também pode desistir pq esse jogo não é pra você.

A história segue bastante com os clichês dos filmes de terror, e é claro, por causa disso algumas pessoas podem achar um jogo fraco, mas pra mim que adoro o gênero Slasher é um prato cheio

Escape Academy é um jogo de puzzle com tematica focada em escape rooms. A primeiro momento o jogo
parece simples, porem com o passar das fases os puzzles se mostram criativos e bastante desafiadores.
Por trás de salas de puzzle lotadas de enigmas e quebra-cabeças possui uma narrativa boa e divertida capaz
de entreter o jogador por algumas horas.

Esse jogo é fantástico em alguns aspectos, em especial para seu visual e atmosfera, que conseguem passar um clima triste e macabro. A narrativa é inicialmente simples, porem com uma reviravolta realmente muito interessante.

Algumas pessoas dizem ser um jogo fraco, e sem graça, porem na minha perspectiva como jogador, ele abordou de um tema muito interessante e até que bem pouco explorado.

Quanto a gameplay, o jogo é um Point N' Click tradicional. Você precisa procurar coisas no cenário, coletar itens, e achar outras coisas pra usar esses itens. A jogabilidade é bem repetitiva e cansativa, principalmente em vários momentos onde é praticamente impossível perceber que determinado objeto é clicavel ou não.

De qualquer modo, é uma experiencia bem divertida e interessante. O preço talvez seja um pouco caro (R$32,99 no momento em que escrevo essa review) portanto talvez seja interessante esperar por um promoção.

Esse jogo foi simplesmente uma das mais perfeitas peças de arte que eu já tive contato jogando videogame. Do começo ao fim eu simplesmente não consegui tirar o foto da narrativa. Os personagens do jogo são muito bons e todos tem seu charme de alguma maneira, e é praticamente impossivel não se apegar a eles enquanto você joga. Simplesmente um puta jogo foda que eu deixei de jogar por anos apenas por preconceito por ter "grafico de anime". Hoje eu me arrependo amargamente por isso, recomendo muito

Return of the Obra Dinn é um daqueles jogos que é dificil de explicar. Um jogo de investigação FANTÁSTICO, onde vc realmente se sente um detetive enquanto joga.

Aqui, seu objetivo é explorar Obra Dinn, um navio que misteriosamente havia desaparecido durante uma viagem, e descobrir os misterios que percorrem por ele.

É bem complicado dizer alguma coisa sobre esse jogo sem estragar um pouco da magia que o cerca. Caso você nunca tenha visto nada, recomendo FORTEMENTE que jogue o jogo. Uma compra certeira

The Coma é um jogo de terror 2D coreano. O jogo conta a historia de Youngho, um estudando que após cair no
sono durante uma prova, acaba por se encontrar em uma versão macabra de sua escola.
The Coma não é de todo ruim, a narrativa é simples porem é suficiente para despertar interese no jogador. O
grande "problema" do jogo são alguns elementos de gameplay que acabam por incomodar um pouco durante a jogatina.
Os controles jogando pelo Teclado são um pouco bugados e as vezes não são tão responsivos, isso devido ao fato
da gameplay ser pensada para jogar em um controle convencional.
Visualmente The Coma é muito bonito e ajuda bastante a criar a atmosfera durante o gameplay. As artes são muito bem feitas
o que ajuda a criar uma atmosfera propria que te acompanha ao longo de toda a jogatina.
The Coma é uma experiencia curta que cumpre o que promete, mesmo sem ser algo marcante de fato, consegue ser gostoso e
intrigante de se jogar.

Danganronpa, mas sem um urso pau no cu...