41 Reviews liked by Vini_dena


tinha me divertido nele quando era menor, soq não era muito bom uwreuwreru

Quando eu joguei esse jogo pela primeira vez eu tinha 7 anos.
Não tinha memory card, então nunca cheguei ao fim... foram horas e horas nos primeiros capítulos sem saber como acabava. E eu amava isso.
Me lembro de passar um verão inteiro imerso na magia desse mundo, como tudo era mágico e tão real. Era tão bom.
Hoje, rejogando esse jogo, a nostalgia veio como um delírio. Algo que você sabe que sente, sabe que viveu, está em suas lembranças, mas não como memória clara, como um sentimento forte, mas não simples, como um sonho.
E como um sonho, eu me via novamente com 7 anos, jogando em pé, de sunga, esperando para ir para praia. Feliz, mesmo sabendo que ao voltar, teria que jogar tudo de novo, mas ficaria ali, naquele mundo mágico e seguro.
Agora terminei Klonoa... eu só queria permanecer nesse sonho.
Por ironia, eu não consigo salvar o jogo pelo emulador sem ser save state.
Com 24 anos, olhando a tela de save game sem conseguir salvar, eu não consigo parar de chorar.
Não vou voltar para o sonho, mas ele fez parte de mim, como esse jogo também fez. Acabou como tudo tem que acabar.

10/10 - Não tenho nem palavras pra descrever a experiência que é esse jogo. Mas é excelente, joguem!

Meu segundo jogo sobre "morte" na semana e não consigo para de pensar em como lido com a noção de Fim.
Esse jogo trouxe isso de volta, a efemeridade, que comentei no journal do "before your eyes".
Mantive me perguntando: "por que?". Por que mesmo sabendo de tantas tragédias, de tanta morte prematura a família continuava firme e forte. Durante um momento até me peguei pensado: "nossa, por que esse pessoal continua aí? não é possível que ninguém fez nada".
Aí chega o final e tenho uma resposta, tanto para essa pergunta quanto para o jogo em si.
Bem legal

Um take pessimista sobre a trope do herói, coisa que Yoko Taro traria de forma muito mais madura em NIER, aqui ela se apresenta ainda assim fortalecida pelo formato massante de gameplay, de soudtrack e de level design.
Muitos diriam que esse jogo é ruim, mas usar o dito "bad design" para provocar o interlocutor é algo que sempre irei apreciar em jogos, e Drakengard faz isso muito bem.
Esse jogo não me deixou triste, mas trouxe um pessimismo, uma aceitação que condiz com a dos personagens. É aceitar a situação e tomar uma posicionamento muitas vezes autodestrutivo.
Jogo muito bom

Detestei

Ruim de jogar, combate que, apesar de simples, não é bom. Consciente de seu péssimo controle em joysticks, o jogo usa um semi autolock que torna a "gunplay" que já é péssima ainda mais sem alma.
"Lock" a mira e atire. As variações de elementos são insignificantes na maioria dos casos, só a munição vai ditar qual elemento usar, os inimigos reagirão da mesma forma e possivelmente você vai derrotá-los independente do elemento.
É perceptível a intenção de um combate melhor com p elemento água sendo de curto alcance, mas o balanceamento erra aqui e você não sente que abrir mão de alcance e se arriscar no combate próximo vale a pena pelo dano ridículo que o golpe de água causa. Logo, água só se torna inútil na vasta maioria da gameplay.
Acredito que nem devemos cobrar muito do combate já que cada elemento só tem 2 variações de ataque, o combate desse jogo não permite nenhum tipo de expressão, tornando-o estupidamente monótono. Repita as mesmas notas e você acerta a música.

Mundo aberto que se não fosse pelo tema(única coisa boa no jogo) teria dropado. Ele vai se estendendo a um nível que, como não existe meio de locomoção mais rápido, você se cansa só de ir de um quarteirão a outro. Senti falta de mecânicas de navegação fora "planar".
A campanha principal é esquecivel. Com personagens esquecíveis e tramas esquecíveis que vão se estendendo para além do tolerável.

Francamente, parecia que não iria acabar, mesmo durando 7 horas.

Achei que seria divertido, só foi irritante

a game doomed to be confused with two or three other games that nobody wants to play either