400 Reviews liked by XOJaca


Shadow Warrior 3 tem algum potencial e não é só uma tentativa descarada de se inspirar em doom pra tentar emplacar mais um título para a franquia?

Existem coisas boas sim, sei lá, talvez a balança fique 20 - 80 entre ruim e bom, mas poxa, vamos matar demônios muito loucos, certo?

Até que sim, mas para termos o mínimo de vontade de matar hordas de inimigos, temos que ter um pano de fundo e o de Shadow Warrior é horrível, mas não pq ele é só mal escrito e dirigido, mas pq já traz coisas chatas da própria história com os títulos anteriores.

O humor, característica marcante da franquia, aqui é muito chatinha, eu mal consegui dar algum genuíno riso, até mesmo porque a quantidade de diálogo é muito grande e a cada 30 segundos de conversa vem uma piadinha zorra total feelings, fazendo com que eu passasse a CAGAR pra história. Por ser um game curto e com conquistas fáceis de desbloquear eu só segui para finalizar enquanto ouvia uma boa playlist de músicas aleatórias que misturou Zeca Pagodinho com System of Down (que maravilha).

Falando sobre gameplay, pace, ação e dificuldade isso tudo pode ser totalmente estressante. Sobre o pace, por mais que o jogo seja curto, com vc conseguindo finalizar entre 4 - 6 horas na dificuldade fácil (sim esse game eu tive que mudar inclusive a dificuldade para não me estressar mais e não coringar) ele se arrasta onde VÁRIAS sessões vão parecer exatamente iguais as anteriores, por mais que o cenário mude por completo, vc vai se sentir fazendo exatamente a mesma coisa, matando hordas de inimigos que, embora criativos, são muito chatos de enfrentar e a mescla de praticamente todas as variantes de inimigos na tela, vai deixar você maluco. Por exemplo, existe um inimigo que possui uma broca nas mãos e fica igual uma topeira de um lado para o outro enquanto os outros inimigos vem em quantidades cavalares pra cima de você, só que esse arrombado tira MUITA vida e difícil de matar por conta da velocidade, então é caótico e frustrante, ainda mais quando o script do jogo coloca você pra enfrentar dois desse, junto de uns grandão louco que vem correndo, com uns inimigos em formato de sanfona que ficam pulando, ai tem uns maluco voador tbm, ou seja, é uma zona maldita de inimigos chatos de matar, diferente de doom onde existe diversão, aqui é só raiva pq acabam se tornando inimigos quebrados.

Outra coisa também "inspirada" em doom são as execuções, onde você usa pedaços do corpo do inimigo como uma nova arma por um tempo limitado que varia de arma pra arma, mas as animações de execução são demoradas e cansam bastante as vezes quando você só quer a agilidade que o jogo introduziu antes. Existe uma certa quebra de pace nesses momentos e eu não curti isso.

No geral, o game teve muitos aspectos negativos em comparação com coisas boas, que confesso que nem consigo pegar pra citar. Talvez a duração curta seja um aspecto positivo pra falar a verdade.

Decepção é a palavra que define. Gostei muito do primeiro, o segundo tentou puxar umas ideias ali de elementos de RPG e já começou a ficar ruim e aqui, em uma tentativa de ser mais simples e direto, acabou ficando pior do que já estava. Ele pode até ser divertido uma hora ou outra, mas na maioria do tempo vai ser repetitivo e chato

Respondendo a pergunta do título, Shadow Warrior 3 é uma das piores obras construídas através de uma inspiração em algo muito bom. O famoso "cópia, mas não faz igual" aqui foi levado ao pé da letra, pq realmente não ficou igual, ficou uma bosta.

O GTA e o protagonista mais SUBESTIMADOS de toda a franquia.

Uma galera que curte a série GTA não se apega muito por este game e eu consigo compreender totalmente o motivo:

A história de GTA IV é a mais séria e profunda de toda a franquia. Além disto, "Liberty City" tem uma atmosfera totalmente diferente. GTA IV é denso, pesado e real, mostrando os efeitos colaterais e traumas de uma pessoa que participou de uma guerra.

Sua jogabilidade também é a MAIS REAL de todos os GTAs (Sim, mais real que o GTA V, em questão de JOGABILIDADE). A direção dos carros é SUPER REAL, o mesmo acontece com o sistema de tiro do jogo. Uma física surpreendente até mesmo pros dias de hoje.

Niko Bellic também é um dos protagonistas mais bem desenvolvidos da série (FACILMENTE carismático com sua ironia).

O desenvolvimento da história é ótimo (As escolhas feitas durante a gameplay são ótimas e abrilhatam o game).

O "único" contra do jogo e seu maior problema é a falta de otimização (Eu lembro de zerar ele no Xbox 360 e NOSSA, era muito bug de textura, principalmente ao acelerar muito com o carro, a cidade simplesmente não renderizava). Teve algumas boas vezes que o jogo simplesmente engasgou.

Niko!! Let's Go Bowlling!!

PRÓS:
- História e protagonistas MUITO BONS.
- A física do game.

CONTRAS:
- Alguns problemas de perfomance.

Uma evolução do original, principalmente com relação aos equipamentos, é perceptível a melhora que eles tiveram.
História bem meh, gameplay simples e fácil, a penúltima fase pra mim foi a mais complicadinha, achei a última fase bem simples, e bem chatinho ter que enfrentar novamente os bosses anteriores. Mas tirando isso, é legal.

Não vou falar do co-op porquê joguei sozinho, mas é bem mais divertido jogando com outra pessoa, digo pois já joguei há anos atrás.

basicamente pegaram o 1 jogo q eu amo e melhoraram praticamente tudo
o estúdio manteve toda a essência q tinha o 1, o foco pode ter mudado em comparação ao anterior, mas fazem com maestria
os personagens e diálogos conseguem te manter entretido a todo momento, vc dificilmente vai sentir tedio, pois a interação de Riley e Jacob são maravilhosas e muito bem escritas
os aspectos técnicos melhoraram consideravelmente, a arte esta mais linda junto com as animações q ja eram muito boa no 1, a trilha sonora não é melhor, mas mantem o nivel q ja era incrível
Oxenfree 2 era tudo o que eu esperava de um dos primeiros indies q joguei na vida e q eu mais gosto.

Divertido, pra quem já jogou o 3° percebe como o uso dos equipamentos conseguiu evoluir bastante, mas é interessante como aqui nesse jogo eles ainda parecem estar num processo de desenvolvimento.
História bem simples, coisa de época mesmo, o charme fica em torno da trilha sonora e da gameplay, que apesar de simples, às vezes há a necessidade de cuidado pra não morrer atoa.

Contras:
-História super curta.
-Alguns novos personagens muito bem desenvolvidos e outros totalmente rasos.
-Dublagem nacional ruim, principalmente a da personagem Cassie Cage (Pitty ótima cantora, nada contra, mas que dublagem HORRÍVEL).
Prós:
-Três estilos de luta diferente para cada personagem.
-Gráficos e Fatalities muito mais bonitos.
-Músicas e efeitos sonoros excelentes.


Um CAOS de tão ruim!!

De longe o mais fácil e mais chato jogo do Sonic que já joguei em toda minha vida.

Sonic Chaos talvez tenha o pior level design de todos os jogos de Sonic. Absolutamente nada faz muito sentido ou é de fato divertido no jogo. As vidas são ganhas facilmente, o jogo é extremamente easy e nem os chefes representam perigo ou são no mínimo desafiadores.

(De longe a maior idiotice do jogo é a velocidade final quando se passa pela conhecida plaquinha no fim das fases, mostrando em quantos km/h o ouriço passou????????????)

Um dos jogos do ouriço para ser esquecido.

PRÓS:
- Gráficos bonitos.

CONTRAS:
- Level design grotesco (Sonic super lerdo em slow motion).
- Fácil demais.

CONTRA tudo e CONTRA todos.

Esse daqui é um dos clássicos do POLYSTATION (Aquele clone do NES que era igualzinho o PS1). Contra é um game frenético com uma IA que envelheceu muito bem (Em certos levels você enfrenta uma chuva de inimigos que ataca de todos os ângulos possíveis. Fora isso os chefes de cada fase tem um padrão diferente e alguns você só consegue vencer na tentativa e erro mesmo).

O jogo ainda surpreende trazendo fases em "3D" que, principalmente para época, funcionam perfeitamente no game.

Esse jogo é tipo um "shmup" sem navinha.

PRÓS:
- IA desafiadora.
- Modo Co-op local.

CONTRAS:
- Algumas fases só são superadas na tentativa e erro.

Dishonored 2 era um jogo em que eu já havia depositado grandes expectativas antes mesmo de começar, e talvez isso tenha sido um problema.

Sem dúvida alguma, o ponto mais significativo e maior acerto do jogo é a sua gameplay, com um balanço perfeito entre caos e matança e um stealth muito bem trabalhado. Cabe a você decidir como e o que fazer.

Essa liberdade torna a experiência muito mais imersiva, já que cada ação que fazemos interfere em algo ao nosso redor, cada pessoa que matamos ou não, cada pessoa que salvamos ou deixamos de salvar, tudo tem um peso.

No entanto, nem tudo são flores. Eu não me conectei com a história no geral, e até mesmo personagens importantes para a narrativa não me cativaram. Eu gostei mais da construção do mundo em si e a estética dos diferentes lugares do reino do que propriamente a narrativa, e após terminar a campanha da Emilly, sequer fiquei com vontade de rejogar e ver a perspectiva do Corvo.

Isso não quer dizer que seja um jogo ruim, muito longe disso, mas que pra mim se resumiu a testar mais e mais habilidades diferentes enquanto eu seguia com minha campanha high caos.

Estava gostando mas não consegui passar da primeira dungeon, achei muuuuito difícil, num nível quase injusto, um dia pretendo voltar.

Eu. Estou. Triste.

Após estar no controle de uma mãe raposa por aproximadamente duas horas e vivenciar a perspectiva dos animais que sofrem da exploração irresponsável e irregular dos seres humanos na natureza, eu posso dizer que no mínimo odeio o ser humano e sua capacidade destrutiva ilimitada.

O jogo tem um peso emocional muito forte, num mundo que não esconde o quão injusto e brutal ele é, o cenário que de início é quase que inteiramente verde e cheio de árvores, gradativamente recebe tons de cinza e estruturas de metal. Fauna e flora, ambos sucumbem ao egoísmo humano.

Não fosse o looping de gameplay de certa forma cansativo depois de um tempo, mesmo que o jogo seja curto, acredito que eu teria gostado muito mais da experiência. Mas no geral, é um ótimo jogo.

Fall Guys e Mario Kart tiveram um filho...

"Não atire sem permissão, sua nota vai diminuir", chatice do caramba, acabou que nas últimas missões usei cheat pra terminar to nem ai.

O que define se um walking simulator é bom ou ruim, pra mim, depende única e exclusivamente da sua narrativa e da forma com a qual ela se desenvolve.

E Tacoma, com sua experiência narrativa sci-fi, agrada muito nesse quesito. O fator investigação e montagem de "quebra-cabeças" com os acontecimentos gravados em realidade virtual da tripulação da estação funciona muito bem.

Eu particularmente não sou muito fã dessa estética espacial, mas eu me diverti com o mistério em torno da história, bem como os personagens e suas diferentes motivações e personalidades.

No mais, o saldo é de um bom jogo, altamente recomendável pra fãs do gênero.

No inicio eu achei que fosse uma cópia do fortnite, mas ser uma cópia do freefire me quebrou kkk