Muito bugado e exploitavel. Uma experiencia coop bem divertida e gera alguns momentos bem engraçados, porem não tão bom como seu antecessor.
Wesker o maior sigma chad dos games

Naughty Dog sendo a Naughty Dog.
Level designe, voice acting e atuação, FUCKING TRILHA SONORA, enredo, tudo, TUDO é de extrema qualidade, como eu amei o rumo que a direção tomou e a conclusão do Nathan nesse jogo, Neil e Bruce dando um show como sempre.

O que melhora do primeiro pro segundo, melhora do segundo pro terceiro, menos na parte narrativa.
Uma coisa que eu gosto é como com o decorrer dos jogos os cenários para desenvolver ação e tiroteio são muito mais cativantes e divertidos.

Bem melhor comparado com seu antecessor.
A narrativa e a dinâmica dos cenário estão beeem mais cativantes.

Bem repetitivo e pobre em mecanica, porem a diversidade de cenario compensa bastante, a história no começo é bem chatinha mas depois pra reta final vai ficando mais interessante, tomara que melhore nos proximos jogos da franquia.

Uma das melhores experiência que eu já tive com qualquer mídia que existe.

Por eu ser um grande fã dos titulos da arkane, consigo passar vista grossa para varios fatores negativos que eu imagino que jogadores sem familiaridade com a empresa possam achar ruim, como por exemplo os leveis repetidos, que por mais que fazem parte da proposta do jogo podem sim chegar a ser cansativo.
O loop(kkkk) de gameplay é algo bem diferente do que estamos acostumados com dishonored, com um foco em gameplay mais agressiva porem com stealth ainda possivel, a rivalidade entre o Colt e a Julliana acaba gerando varios dialogos divertidos, o que os tornam ambos carismaticos, alguns visionarios possuem um certo nivel de carisma tambem.
Após uma rápida lida no livro de game designe do miayazaki, a desenvolvedora veio com a ideia das invasão, que por mais que eu realmente aprecio a tentativa, só chega a ser divertido 30% das vezes pois, como Colt, você tem muitas mas muitas vantagens, o que acaba tornando quase impossível vencer como Juliana, eu mesmo acho que devo ter perdido para invasões umas 2 ou 1 vez.
Posso estar dando uma nota mais alta do que devia, porem pelo fato de ser da arkane, consigo passar pano.

Não é tão assustador quanto outros rpgmakers, porem não deixa de ser bom, tirando a dublagem crinjola ,seu maior destaque é sua história e os plot twists que me deixaram pertubados de verdade. Se forem jogar, após zerar joguem o if e o blood mode para poder ver tudo da história.

É o mais fraco da franquia, porem não é um jogo ruim.
O jogo tem defeito sim, como a valorização de quantidade do que qualidade em relação a bosses e áreas, e houve também algumas escolhas técnicas baratas para tornar o jogo difícil, como emboscadas em lugares inconvenientes e excesso de inimigos em certas áreas. Em contrapartida, o arsenal de armas foi expandido e melhorado e os bosses de DLCs são melhores que o do jogo base.

Dificil pra cacete, até tu descobrir uns exploit com agua benta, tenho dó de criança burra que teve que jogar isto na época, mas tirando isso jogo divertidinho pro NES, com bastante identidade.

Muito estiloso, as piadas são engraçadas, bayoneta é muito likable, só achei a gameplay meio repetitiva.

Pessoalmente as Data Battles não me agradaram muito, achei bem frustante no quesito gameplay, e em questão de lore podiam simplesmente serem skipadas. Tirando isso, amei todo o resto, jogar com os outros personagens é extremamente satisfatório e aquece o coração, interação entre os personagens é a coisa mais ouro dessa dlc.

Um dos meus jogos de RPG Maker favorito.
Eu amo muito a trilha sonora dele, combinado junto com a atmosfera fúnebre e hostil, o que casa extremamente bem com a proposta. A gameplay é bem simples mas funcional, gosto da escolha de manualmente ter que selecionar os itens no menu, ao invés de usa-los automaticamente se estiver no inventário, assim faz o jogar realmente ter a intenção de usa-lo e não apenas descobrir as respostas dos puzzles no chute.
Boa escolha da versão remake de ter removido o puzzle dos números nos cantos da sala, sem duvidas o puzzle mais sem sentido do jogo base.
Somado a trilha sonora e a atmosfera, a parte mais cativante para mim foi sua história(true ending), por mais que simples, o seu plot twist consegue facilmente surpreender o jogador.

Se me trancassem num quarto branco só com esse jogo nele, eu nunca ia ficar entediado.
Level designe absurdo, cenários com um conceito de gameplay muito ambicioso e executado de maneira louvavel(clockwork mansion e crack in the slab), muita verticalidade que tem uma sinergia muito boa com a mecânica de teleporte e infinitas caminhos pra você locomover pelo cenário. A dinâmica do combate também é mais bem acabada, com a possibilidade de um abate não letal mesmo e um combate corpo a corpo, somado com os poderes da Emily e outros gadges.
Em relação a história, ela funciona com o que o jogo se propõe a fazer, porem considero o estopim da história bem fraca, inferior com o do primeiro jogo.