178 reviews liked by Zhyord


os controles acabam com uma parte da graça dessa versão, fazer as acrobacias não era tão difícil no 64
mas ainda assim gosto das adições e valeu a pena zerar

esse jogo é tão elogiado, ver alguém falando mal dele é raridade, então eu resolvi dar uma chance

os gráficos são realmente bonitos, mas eu achei difícil de perceber por onde eu podia andar e o que dava pra interagir em algumas áreas
eu também esperava que as cenas em anime fossem mais presentes, eu parei na primeira visita ao fim dos tempos e teve só uma única cena e ainda foi uma paia

mas o ponto que realmente me incomodou foi a história, nada nela foi interessante pra me fazer continuar o jogo (e não foi por falta de paciência, eu ainda joguei por umas 6 ou 7 horas), além dos personagens, que não consegui gostar de nenhum deles levando em conta o que vi até onde eu fui

até agora eu tava tipo "não to achando ruim a ponto de dropar, mas também não to com vontade de continuar" e fui fazendo um esforço, mas acabei cansando

Finished Tales of Xillia (Jude side).
It was a great experience to go through. Aside from some pacing and character issues, I absolutely loved the world, themes, and characters there were to see. But man, the combat was the star of the show for me, definitely my fav in the series. 8.5/10

More details here!
I didn't see Mila's side yet, so I can't say too much, but it was honestly fun seeing Jude grow as a character.
His meek and kind disposition is not often seen in male JRPG protags, but seeing his resolve and choices affect the ending was👍
I did wish his arc wasn't so fast. There's a certain part in the game where they basically tell what happened all in cutscenes instead of through its usual means, and part of me would have loved going through that gameplay wise along with skits and interactions. Making his big arc last so short was a shame.

Other than that, I really liked the cast. They meshed well with the theme of this game. I only wish they didn't staple so many things on Alvin. If you've played the game then you probably know what I mean. Definitely think other character could have taken some of those roles. Won't go too much into detail.

I also like the bad guys here. Think they were my favorites in the series. I think all of them had a grey side to them in which you could understand why they did the things they did. Especially their connections to the cast. Not only that but they were fun challenges!

Back to postive points! Combat was stellar. The progression to Artes>Linked Artes>Mystic Artes was top tier and experimenting with different characters felt good. It was honestly addicting trying to link everything, that I might have grinded too much before facing the final boss.

The lore of the game was also pretty fascinating. I'm always a big fan of games explaining how magic or special techniques work, and this game does a good job of doing it and expanding on it throughout the plot.
I'm honestly glad Xillia 2 is a thing cause I wanna see more of it.

genuinely one of the most frustrating games i've ever played, story is super convoluted and the emotional beats albeit good are spoiled by the realization that they just could have made the game that good. the cast from xillia 1 seems to be set aside in favor of a lame self insert and i don't like being hit with 18 status ailments every combat. combats feel like they're DESIGNED to be annoying, unfortunately . debt mechanic sucks, though the premise was promising

This game might actually be pretty good -- I loved the first Xillia game. I just don't like having a silent protagonist, given how much personality Tales characters typically bring to the table. Emoting responses occasionally in one direction or the other just isn't good enough for me to get into this game. That being said, I might come back to it at some point anyway.

Easily the worst entry in the series, Xillia 2 is an overall failure that barely passes the mark as a playable game.

Xillia's cast wasn't great but it also wasn't all bad. However, adding the first silent protagonist ever in Tales (Ludger), plus and an annoying companion like Elle tips the balance to the wrong side. And let's not even discuss the same bland, empty environments from Xillia you're forced to go through twice or thrice this time around.

Tales' lowest point. At least Rowen is there though.

Tales of Xillia 2 é uma sequência estranha. Assim como o primeiro jogo, Xillia 2 também é um JRPG com notáveis pontos fortes em meio a alguns poréns, mas de uma forma diferente de seu antecessor. O combate aqui continua tão fluido e gostoso quanto no primeiro, apesar da falta de poder trocar os personagens do grupo na batalha e no overworld ser um saco. Eu ouvia dizer que esse era um dos mais difíceis da série Tales, e eu não achei ele tanto assim quanto dizem. Se tratando dos chefes eu concordo com essa afirmação, mas achei que os inimigos normais continuam mamão com açúcar e a estrutura menos linear e mais aberta desse jogo não ajuda muito nisso, visto que é super fácil estar com 10 ou 20 níveis acima deles. As partes mais controversas do Xillia 2 são sua história e sistemas adicionais. O enredo, apesar de ter alguns momentos marcantes, é sufocado por uma estrutura episódica que não flui de forma orgânica, e mesmo os veteranos do Xillia 1 continuarem legais, os novatos faltam um tempero a mais. O sistema de dívidas que força o jogador a pagar uma agiota pra prosseguir é algo que separa as crianças dos adultos, e é compreensível o porquê de ser criticado, mas ele só foi um problema pra mim no começo, visto que é fácil ficar cheio da grana mais a frente e me incentivou a estar em sintonia com o game, mas nem isso o torna imune à críticas, pois eu tive mais problemas com a agiota interrompendo a jogatina pra te forçar a pagar do que precisar pagar pra progredir (felizmente, na reta final dá pra pagar a dívida sem obrigação). O maior problema pra mim foi o sistema de escolhas, onde o game diz que elas importam, sendo que 95% delas não importam e recorrem a atalhos preguiçosos. Enquanto a história principal é um tanto truncada, as Character Quests fazem um bom trabalho em desenvolver os personagens e dão uma boa continuidade pros arcos dos veteranos do Xillia 1. Tales of Xillia 2 não é para qualquer um e só serve para aqueles que amam o primeiro, tem pontos em que ele é melhor que o 1 e outros não, e complementa bem o seu antecessor nesse sentido e mesmo com suas decisões estranhas, não o torna menos bom.

Prós: Direção de arte tão boa quanto a do primeiro; Character Quests; A temática urbana de Elympios é legal e se destaca dos mundos dos outros Tales; As Dimensões Fraturadas são bem legais; Certos momentos do enredo são incríveis; Boa dublagem; O combate continua fluido como sempre; chefes desafiadores; tem um pós-game decente.
Contras: A trilha sonora continua bem qualquer coisa (apesar de algumas músicas novas serem legais); Elympios só tem 4 cidades; Estrutura narrativa truncada; As dívidas são bem 8 ou 80; Escolhas que mal importam.

Lots of similarities between this and Xillia 1. The story is good but not as great as Xillia's the cast is still great, the main villain fine but not as good as some others. The combat is the same as Xillia's too for the most part, just a few new things about it. Overall still fun to play.

Veredito: não, ele não supera Chrono Trigger, mas é bom PRA CARALHO!

Não entendi muitas das críticas que vi pra este jogo aqui no site. Os personagens são todos bons (sim, inclusive os protagonistas, que convencem muito bem no seu papel de irmãos e de heróis), o sistema de batalha é ÓTIMO, e a história é maravilhosa.

Minhas críticas são outras, principalmente de polimento (às vezes era difícil batalhar bem, por exemplo porque algum personagem saía da tela no movimento de ataque) e de ritmo (dava pra cortar algumas horas da partida e nada de valor seria perdido, desnecessário por exemplo aquele começo grandão) mas nada muito grosseiro.

Mas apesar dos visuais lindos, música fantástica e batalhas excelentes, o que mais me cativou na verdade foi a sinceridade e temas do roteiro. Foi o quanto Sea of Stars trata com respeito os relacionamentos entre os personagens.

Garl se esforça para ser um bom amigo e pra ver os outros felizes, mas ele não é só um ajudante genérico pra dar suporte aos heróis, nem um bonzinho tapado que é só coração e zero cérebro. A amizade entre ele e os irmãos protagonistas é sincera, e linda de se ver.

Os dois grandes alquimistas são tratados desde o início como a personificação do bem e do mal, mas à medida que vai conhecendo o universo do jogo e a relação entre os dois você descobre que o buraco é bem mais em baixo.

Os dois irmãos não querem derrotar o mal só porque eles são os heróis e pronto, nem caem no tropo dos heróis relutantes. Eles amadurecem, eles têm sentimentos, alegrias, medos, esperanças e motivações pra fazer o que fazem.

Temas como negação da realidade à sua frente, luto, empatia, necessidade de pedir ajuda e a importância de passar bons momentos junto das pessoas que amamos, da diversão pura e simples com os entes queridos, são tratados sem medo e de forma sincera.

No fim das contas, Sea of Stars é só um JRPG inspirado pelos clássicos do Super Nintendo e PlayStation 1. Pessoalmente ele não mudou minha vida, não me ajudou a lidar com nenhum trauma, não foi nada de outro mundo. Ele tem defeitos como todo jogo.

Mas é um puta JRPG fodão pra caralho, e tenho certeza que vou rejogar ele um dia.